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Camarão cremoso gratinado

Quem manda a receita é a leitora Kalina Lima que, como vocês podem notar, mesmo com condições pouco favoráveis em uma residência de universidade arrasou lindamente com esse prato escândalo – e que me deu muita boquinha e vontade de camarão urgente!
(Kalina, minha flor, eu li em algum lugar você dizer que não tinha muito talento para a cozinha é? tá louca?).

Quando eu cozinho minha filosofia é para não usar mais do que duas panelas. Na maioria das vezes é apenas uma mesmo. Gosto de, quando vou comer, já ter o máximo de coisas limpas. Eu moro em hall de residência da universidade, faço minhas refeições no meu quarto, e minhas instalações culinárias se limitam a uma prateleira na geladeira, uma prateleira no freezer e duas portas nos armários da cozinha. Ali armazeno minha comida (tem alguma coisa no meu quarto também) e panelas e canecas de cafe / chá e talheres e pratos e temperos. Então, para viver feliz estipulo alguns limites que sejam gerenciáveis para minha pessoa, e assim sempre que cozinho faco o suficiente para duas ou três refeições. Adorei fazer – e comer – esse camarão.
abraco grande e obrigada pela oportunidade pra la de bacana,
Kalina
Visit – http://thesotontimes.blogspot.com

Ingredientes

2 col sopa de azeite de oliva extra virgem trufado com mangericão
300 gramas de camarões
um pouco de pimenta calabresa (quanto você goste)
1 cebola cortada em rodelas
4 dentes de alho
4 tomates para salada (pequenos) cortados ao meio
um pouco de vinho branco
1 col sobremesa de mostarda em grãos
250 ml de cream elmlea do tipo simples (primo do creme de leite)
1 col de sopa (so pra dar um sabor) de cream cheese (requeijão)
queijo parmesão pra gratinar no final

Modo de fazer

Não medi criteriosamente nada. Essas medidas são aproximadas, mesmo, só pra dar uma idéia. antes de começar a cozinhar deixei todos os ingredientes cortadinhos e no ponto para serem adicionados à panela. Refoguei o alho e a cebola no azeite. Fogo médio. Acrescentei os tomates. Não mexi muito. Fui deixando pegar um sabor. Adicionei e refoquei os camarões, que soltaram um um pouco d’água. Fogo baixo pra secar um pouco da água e assim ir ficando mais cremoso. Acrescentei a pimenta calabresa, a mostarda em grãos e o vinho branco. Quando tava quase pronto, com os camarões cozidos, acrescentei o cream almlea e o requeijão e deixei cozinhar mais um pouquinho. Arrumei esse preparado num pirex, joguei uma chuvinha feliz de queijo parmesão ralado na hora por cima e levei ao forno pra gratinar.

Comi o camarão com esse arroz tailandês cozido apenas na água apenas, sem um pingo de sal ou óleo. Também não acrescentei sal ao camarão, deixei que ele ficasse só com o que já recebe dos outros ingredientes do prato. Enquanto o pirex com os camarões estava no forno eu fui limpando os sinais do meu servico na cozinha, que compartilho com mais seis estudantes: três da china, um dos estados unidos, uma do canadá, e um india.

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Frango ao curry

Acho que faz muito tempo que não rola um filé de frango grelhado na minha casa, viu? Há muito abandonei de vez o filé e aderi à versão cubo, que eu particularmente gosto mais e acho muito mais versátil e prática.

Lá em casa cubo de frango é coisa comum – compro o peito da Korin, limpo só o que ainda é necessário, pico em cubos e congelo em saquinhos. Quando preciso de um prato rápido, saco logo os cubinhos, vasculho a geladeira para ver o que vai acompanhá-los e foi!

Eu não jogo no time daqueles que acreditam que frango, pra ficar bom, precisa ficar no tempero, marinando e talecousa. É claro que eu não nego que um franguinho que ficou um tempo no tempero tem seu valor – amo aquela sobrecoxa que fica no shoyu e nas ervas antes de ir para o forno, mas a minha vida corrida quase nunca permite que eu me dê esse luxo de separar de manhã o que vou fazer no almoço ou no jantar. De modos que, exceto casos especiais e programados (como almoços ou jantares no fim de semana), a comida do meu dia-a-dia é toda preparada (e temperada) em minutos.

Na minha cabeça o frango em cubos é um excelente coringa justamente porque me permite abusar dos acompanhamentos e, por consequência, acabo conseguindo um prato saboroso sem a necessidade do pré-preparo. Por isso, acho muito bacana ter em casa alguns temperos especiais e coisinhas que dão um glam ligeiro nas preparações – por exemplo, um vinho bom na geladeira para temperar, um saquê (ou é sakê, hein?), uma mostarda especial… tudo isso são ingredientes que duram bastante na geladeira e dão graça a uma comida trivial, como o caso desse franguinho aqui.

Para começar, levei os cubos à panela e deixei fritar até começar a dourar. Depois, juntei um pouco de saquê, esperei evaporar e acrescentei óleo de gergelim e uns 2 dentes de alho picados, que também deixei fritar. Feito isso, já tinha alí do lado uma água fervendo e tudo que fiz foi juntar no frango um pouco do Golden Curry – uma espécie de curry em tablete que eu pessoalmente adoro – completar com água fervendo, mexer, acertar o sal e tampar a panela para deixar o frango cozinhar e o caldo engrossar.

Com o frango já no ponto, acrescentei uma cebola cortada em pétalas grandes e deixei apenas uns minutinhos, para que ela desse uma ligeira amaciada – eu não queria que estivessem totalmente cozidas e que ainda estivessem crocantes (vocês sabem né, crocância é tudo!). Desliguei o fogo, levei o frango para uma travessa e finalizei com dedo de moça (sem semente) picadinha.

Olha, o preparo todo não levou 30 minutos, que foi o tempo de providenciar um arroz fresco e uma salada. Ou seja, a comida pode até ser simples e rápida, mas também pode ser saborosa e especial – adoro! :)

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A calda perfeita

No post do pudim eu cantei que ia entregar a receita da calda perfeita, que não falha nunca e deixa o pudim lindo, brilhante e apetitoso. Pois aqui está ela.

Sucesso absoluto no Rainhas do Lar, eu já conheci gente que diz ter aprendido a fazer calda com essa receita, o que é claro me deixa bastante orgulhosa :)
Quem entregou a receita poderosa e me ensinou os macetes foi minha cunhada, que mudou pra sempre o jeito de fazer pudim lá em casa. Até minha mãe e minha tia, cozinheiras de mão cheia, passaram a fazer pudim e calda assim… é como eu sempre digo, a gente sempre tem algo novo para aprender nessa vida, não é não?

Bom, sem mais blábláblá, eis a receita…

Coloque 2 xícaras de açúcar na panela (ou na fôrma direto, você é quem sabe), em fogo baixo, mexendo até ficar douradinho. Em seguida, adicione 1/2 xícara de água bem quente (e cuidado porque nessa hora espirra!), misture para não ficar com grumos de açucar, desligue o fogo e deixa lá, descansando um pouco enquanto você bate o pudim. É o tempo suficiente também para desfazer algum gruminho que possa ter ficado.

O segredo da calda é esse aí – descansar um pouquinho. Se você termina de fazê-la e já coloca o líquido do pudim, corre o risco de que ambos se misturem e fique aquele samba do crioulo doido.

É isso… viu que simples? Olha aqui o resultado …

… não falei que era perfeita? =)

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Vinho quente

Mais uma receita do canal Yoki de Festa Junina. Dessa vez, eu ataco de vinho quente – delícia quentinha para o inverno que está chegando.

É, enquanto meus amigos blogueiros (tem vários lá no canal!) fizeram bolos, farofa, docinhos e gostosuras, eu fiquei encarregada do álcool da festa.
Pois é… tudo nessa vida tem um sentido, não é não? =)

Quero ver todo mundo fazendo vinho quente, combinado?

E não se esqueça que esse ano as Festas juninas serão na mesma época da Copa do Mundo, então além de muita comida e vinho quente, prepare a festa com as cores do Brasil. Use a imaginação e coloque bandeirinhas verde e amarela para enfeitar a festa e torcer para seleção.

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Amanteigados

Eu adoro amanteigados desde criança e adorei também receber essa receita da leitora Maria Aparecida Bautista Mascaro. Nunca fiz, mas parece bem simples, não?

Cida, fiquei afins de me jogar nessa receitinha, viu? (adoro receitas que duram décadas!)  Já estou até pensando em usá-la para presentear no Natal (sim minha gente, eu JÁ estou pensando no Natal…muá!). Obrigada por dividi-la conosco e parabéns pelas bodas de rubi!

Boa noite Faby, tudo bem?
Resolvi enviar uma receita muito antiga que está comigo há pelo menos uns 30 anos.
Sempre fez e continua fazendo muito sucesso, são realmente deliciosos.
Em 2009 comemorei bodas de rubi e preparei os amanteigados para oferecer em lugar dos tradicionais Bem casados, embalei primeiro em papel chumbo e depois coloquei em um delicado saquinho de organdí branco e terminei com um laço de fita vermelha, ficaram maravilhosos. Eram maiores que os da foto.
Espero que você e os seu seguidores aprovem.
Um beijo,
Cida Mascaro

Ingredientes

800 gramas de farinha de trigo
Uma e ½ xícaras de chá de açúcar
Meio quilo de margarina sem sal
Doce de leite ou goiabada derretida para rechear

Modo de fazer

Peneire a farinha com o açúcar em uma tigela grande e vá adicionando a margarina. Mexa até a margarina agregar bem obtendo uma massa homogênea que não grude nas mãos. Abra um saco plástico grande a coloque um pouco da massa. Dobre o plástico e com a ajuda do rolo de macarrão, abra até obter uma espessura de mais ou menos um milímetro. Com um cortador redondo ou com a boca de um cálice, corte as rodelinhas e vá colocando em assadeira sem untar com uma distância pequena entre elas. Leve para assar em temperatura baixa, quando estiver quase dourados por baixo, retire do forno. Não pode dourar por cima senão ficam amargos por conta da margarina.

Retire logo da assadeira senão grudam quando esfriam.

Unir com o recheio preferido, passar no açúcar de confeiteiro e guardar em potes bem fechados.

Meu açúcar de confeiteiro:

Bater no liquidificador duas xícaras de chá de açúcar comum e uma de maisena. Fica perfeito e não altera o sabor. Ficam lindos e deliciosos.

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Pudim de leite Zanelati

Essa receita já fazia sucesso no Rainhas e, como ela ainda não estava nos arquivos do Pimenta, aproveitei a deixa do almoço do Dia das Mães e fiz a sobremesa preferida da minha – pudim de leite.

Mas ó, não é qualquer pudim não! Esse aqui é beeem grandão, super cremoso e não tem furinhos não (pra quem é do time do pudim lisinho, como eu). Ideal pra ser feito em uma ocasião especial, com bastante gente pra comer … er, se bem que esse aí foi DEVORADO em minutos por apenas seis pessoas – e quase deu briga! Rá!

A receita foi minha cunhada quem introduziu na família, e desde então dizemos sempre que existe o “monstro” do pudim, que atende pelo nome de Jane e por sinal vem a ser minha mãe ;) gente, é sério… ela gosta mesmo. Gosta tanto, que acabamos batizando o pudim com o nome dela.

Ah! E ultimamente ela já anda fazendo campanha para que eu faça sempre DUAS receitas! Gente! :)

Não tem segredo. No liquidifcador bata por pelo menos 6 minutos (nada de preguiça! quem está batendo é ele e não você, certo? quanto mais você bate, mais cremoso ele fica) 2 latas de leite condensado, 2 latas de leite, 1 caixinha de creme de leite, 3 ovos e 1 colher (sopa) de maisena. Como é bastante coisa, se o seu liquidificador não for muito grande, pode ser que você precise bater em duas etapas, mas não tem problema nenhum ok?

(a receita acima não está dobrada não, viu gente? isso aí é UMA receita só e não dá pra fazer metade não)

Feito isso, basta colocar em fôrma caramelada (logo mais a receita da calda perfeita!) e levar ao forno, em banho maria, por 1 hora ou até que ele esteja dourado e passe pelo teste do palito. O tempo vai depender MUITO do forno – tem gente aqui nos comentários relatando que levou bem mais tempo. Mas, não se afobe. Ele estará pronto quando estiver douradinho e passar pelo teste do palito.

Espere esfriar, desenforme e espere os elogios :)

***
* a leitora Paula substituiu a colher de maisena por polvilho. Fica a dica para quem tem intolerância a milho.

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Frango com tofu e gergelim

Eu adoro tofu. É, tofu, aquele que a maioria das pessoas acha sem graça e com gosto de isopor… então, esse mesmo! Adoro. Gosto de usá-lo na salada, em versão grelhada; adooooro comê-lo com gengibre ralado, shoyu e nada mais; curto muito no missoshiro e mais recentemente tenho investido em outros formatos, como por exemplo utilizando-o no lugar da ricota em diversos recheios e pastinhas, e ó… tenho gostado bastante.

Aqui, uma versão bem simples para o dia-a-dia e que ajuda a variar o bom e velho peito de frango. Fácil de fazer e companheiro perfeito para o arroz branco (se tiver o basmati já vira luxo!).

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Tortinha de frango, milho e gergelim

Eu adoro torta de massa podre, daquelas que esfarelam na boca, mas ainda não tinha achado uma receita sem gordura hidrogenada que fosse realmente gostosa. Essa, da Palmirinha, preencheu essa lacuna e e o toque do gergelim deu um plus à receita – eu adorei de verdade e o meu pessoal também curtiu.

Fiz a receita no formato tortinha, mas ela também cabe bem em uma fôrma só, de 24 cm e de fundo removível. Nem preciso falar que o recheio também pode ser qualquer um né? Aqui eu fui no clássico frango com milho (e um pouquinho de cream cheese), mas a comadre pode viajar de montão – palmito, carne seca, camarão, cogumelos (minha próxima empreitada vai ser um mix de cogumelos e acho que vai ficar sensacional)… dá pra apostar em versões vegetarianas também: ricota com escarola, espinafre, legumes à jardineira… a ideia central do recheio é sempre a mesma – que não seja muuuito molhado, o ideal é que ele seja mais denso, mais cremoso, sabe?

Então, vamos começar com a massa…

Em uma travessa misture: 2 xícaras (chá) de farinha de trigo, 1/2 xícara (chá) de gergelim (usei o torrado), 7 colheres de margarina, 1 ovo e sal a gosto.

Misture com as mãos e depois sove um pouco em uma superfície enfarinhada. Quando a massa estiver lisinha e homogênea, coloque-a em um saco plástico e leve à geladeira por 1 hora.

Enquanto isso, prepare o recheio…

Eu usei peito de frango desfiado  – fiz o velho esquema, cozinhei com um cebola, alho, louro, sal e pimenta e depois desfiei bem desfiadinho no processador, mas é claro que o processo pode ser feito à mão, sem problemas – e depois fiz um grande refogado…

Na panela dourei alho e cebola e acrescentei 1 colher (sopa) de farinha de trigo, que deixei fritar também. Juntei o frango desfiado, pimentão verde em cubinhos, pimenta biquinho picada, um pouco de leite (fica melhor com creme de leite, mas eu não tinha) e umas 3 colheres de cream cheese. Misturei tudo, temperei com sal e pimenta e juntei 1 lata de milho verde e salsinha e cebolinha picadinhas e cozinhei até engrossar e não ter mais muito líquido.

Para montar as tortinhas…

Usei as forminhas pequenas (olha lá embaixo) e nem precisei untar (a massa já leva bastante margarina e solta facinho da forminha). Cobri a forminha com a massa, coloquei o recheio e depois mais um pouco de massa por cima, pra fechar (esqueci a foto…ops!).

Levei ao forno médio pré-aquecido e assei até dourar… acho que foi coisa de meia hora.

O resultado é esse aqui – massa fininha e quebradiça, uma delícia. Servi com salada de folhas e já tinha uma refeição completa :)

Aqui as forminhas. As minhas tem 8,5cm e a receita rendeu 10 tortinhas mas, como eu disse, você pode usar uma forma grande e fazer uma tortona, fica à vontade  :)

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Salada de bacalhau, lentilha, tomate e ervas

Uma das receitas da aula que prometi postar e que a leitora Dalva precisa para esse domingo, quando vai finalmente poder estar com a família e comemorar a Páscoa, ainda que atrasada. Aqui está a saladinha delícia e facílima de fazer. Se joga, Dalva! :)

Coloque 1 1/2 xícara de lentilha francesa ou comum numa panela com água até cobrir, junte 1 folha de louro e cozinhe em fogo baixo por uns 20 minutos, até que esteja macia, mas com os grãos ainda inteiros e firmes (o famoso al dente, minha gente). Escorra e reserve.

Regue o fundo de uma frigideira grande com azeite, aqueça e doure 1 cebola grande cortada em cubos miúdos. Junte 1 dente de alho bem picadinho, espere perfumar (sabe né? Quando o refogadinho de alho e cebola perfuma a sua cozinha, é porque está pronto) e acrescente 1 kg de lasquinhas de bacalhau já limpas e dessalgadas (por aproximadamente 12hs). Misture e deixe cozinhar uns 5 minutinhos, até que as lasquinhas estejam cozidas.

Acrescente a lentilha cozida, 24 tomatinhos maduros cortados ao meio, 1 xícara de ervas: salsinha, cebolinha, hortelã, manjericão e coentro picadinhas (faça a mistura de ervas conforme o teu gosto, mas garanto que hortelã e manjericão deixam a salada especial), 1/3 de xícara de vinagre de vinho tinto e, aos poucos, junte azeite extra virgem o bastante para deixar a salada bem úmida.

Acerte o sal e a pimenta a gosto, deixe esfriar e leve à geladeira por umas 2 horas. Na hora de servir, acerte o sal e a pimenta se necessário e regue com mais um fio de azeite. Aqui ela foi servida com folhas (rúcula, alface) mas você também pode acompanhar com o bom e velho arroz.

Deixo aqui a sugestão – a lentilha pode ser trocada por grão de bico, feijão branco, soja e até (e porque não) por feijão fradinho. A estrela é o bacalhau, e o grão você escolhe entre os seus preferidos.

Rende 8 porções.

***

Dalva, me conta depois se a saladinha arrasou na tua “Páscoa pós-Páscoa”? =)

foto: Bacalhau da Noruega

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