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QUiabo grelhado

receita de quiabo grelhado

Leu quiabo e já estremeceu? Bom, quiabo é mesmo daqueles ingredientes que ou você ama ou ode14. Aqui em casa somos do primeiro time e ele sempre aparece no nosso cardápio. A versão refogadinha é a mais comum, mas quiabo vira uma salada incrível e ainda fica perfeito nessa versão, grelhada. Aqui o meu truque é o contraste do salgado do shoyu com o mel… delicioso.

Pra começar é preciso lavar bem o quiabo e, o principal, secar bem tb. Eu lavo sem retirar o cabinho, pra não juntar muito água e retiro o cabo só depois de seco. Então, lave e seque os quiabos e corte o cabinho e a ponta, se quiser, e depois parta ao meio, no sentido do comprimento.

receita de quiabo grelhado

Em uma tigela misture shoyu, mel (só um tico), pimenta do reino (usei umas gotinhas de Tabasco também) e azeite. As medidas dependem do seu gosto e da quantidade de quiabo, ok? A ideia é que você tenha quantidade suficiente desse temperinho para besuntar todo o quiabo. Misture bem com as mãos e leve para grelhar em uma frigideira aquecida. Grelhe de um lado, depois vire para grelhar do outro. É coisa rápida, viu? Dois minutinhos de cada lado são mais do que suficientes – eu gosto dele al dente, caso você prefira mais molinho, deixe mais.

Aqui vale dizer que, se você usar muito mel, pode ser que ele queime um pouco na frigideira. Então, coloque pouco ou substitua por açúcar mascavo. A função é só “quebrar” um pouco o salgado do shoyu e trazer um toque agridoce.

Na hora de servir, gosto de colocar folhas de coentro (ih, mais um ingrediente problemático…rs) mas como eu não tinha, fui de cebolinha picada.

Fiz como prato principal porque em casa praticamente não comemos carne durante a semana, mas também gosto de preparar esse quiabo para acompanhar grelhados.

E aí, vai dar uma chance para o quiabo? ;) Faz e me conta?

Nos vemos lá no Instagram @faby_zanelati

Bisous,
Até a próxima!

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Conserva de cebola super fácil

como fazer conserva de cebola

Se você nunca fez conserva de cebola, não sabe o que está perdendo.

Se você é da turma que não curte cebola, pode pular este post porque aqui ó, tem uma amante da cebola <3 ainda mais preparada assim, em conserva. E se você come cebola cozida mas não gosta do sabor dela crua, essa conserva é para você. A maior reclamação dessas pessoas é sobre aquele ardidinho da cebola crua (que você eliminam apenas colocando as fatias em água com gelo, tão ligados né?) e neste jeito de preparar não vai ter nada de ardido, prometo.

E dá pra comer cebola em conserva com o quê, Fabiana?
Dá pra servir com aquele grelhado, na salada, no sanduíche, no hambúrguer e até, e porque não, numa torradinha. Abra seu coração para a cebola e vem comigo.

Comece cortando a cebola roxa em fatias bem fininhas. Eu uso um cortador mara (veja na foto) mas você pode fazer as fatias com a faca, sem problema nenhum. Coloque as fatias de cebola em um vidro esterilizado e junte: 1 folha de louro, suco de 3 limões cravo (ou tahiti) e de 1 laranja pequena, 1 colher (sopa) de vinagre de maçã e 1/2 colher de chá de sal. É só colocar tudo isso direto nas cebolas, fechar o vidro e chacoalhar pra misturar bem.

como fazer conserva de cebola

Se você quiser deixar sua conserva ainda mais saborosa, junte grãos de mostarda e de pimenta (do reino ou rosa) e cravo (um só já é suficiente para uma cebola). O ideal é preparar e deixar na geladeira por umas horinhas antes de servir. Na hora de servir, dá pra ajustar o sal se for preciso.

Não disse que era fácil? ;)
Prepara e me marca lá no Instagram (@faby_zanelati)?

Até!
Faby

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Terrine de ricota e pesto

terrine de ricota e pesto

Essa terrine é linda, deliciosa e perfeita para o Natal – mas, Fabiana, o Natal já passou!
Ok, o Natal já passou mas outro logo vai chegar, meu bem. Além disso, essa é daquelas receitas que também brilham numa ocasião especial, um jantar com amigos, um petisco para o almoço de domingo em família ou quando você simplesmente quiser – belezura e gostosura não precisam de data especial, certo? ;)

A primeira coisa a fazer é aquele tomate confit maroto que vai por cima. Ele é opcional, mas dá um glam. Se você não quiser prepará-lo aposte em uma finalização com amêndoas laminadas ou uma geleia de sua preferência.

Em uma travessa refratária coloque os tomates (usei esse em rama, mas pode ser o cereja ou sweet grape) e regue com azeite suficiente para cobrí-los. Coloque alguns dentes de alho e uma erva para dar sabor – alecrim, manjericão e tomilho ficam perfeitos. Leve ao forno preaquecido na temperatura mais baixa que você conseguir (geralmente em fornos caseiros essa temperatura é 150ºC) por uns 50 minutos. É bom ir checando depois de meia hora porque a ideia não é fazer os tomates desmancharem, ok?

Para a terrine é preciso apenas misturar bem 500 gramas de ricota fresca, 250 gramas de cream cheese, 2 colheres (sopa) de creme de leite e temperar com sal, pimenta e um tiquinho de noz moscada ralada. Misture bem até ficar homogêneo.

O pesto eu faço no olhômetro mesmo mas uma medida que funciona é 2 maços de manjericão (só as folhas), 100g de nozes, 1/2 xícara de azeite, 100g parmesão ralada, 2 dentes de alho. Tudo na medida que você gosta – o alho por exemplo eu gosto muito mas se você não é grande fã use apenas 1 dente. Pra fazer use um pilão ou um processador – é só misturar os ingredientes e bater. Se você estiver usando um processador, pode usar o trque da pedra de gelo (batida junto!) para deixar seu pesto bem verdinho.

terrine de ricota

Pra montar

Usei uma forma de bolo inglês (ou de pão de forma) forrada com plástico filme. É só fazer uma camada da ricota, por cima o pesto e finalizar com o restante do creme de ricota. Leve a geladeira até ficar bem firme – eu fiz de um dia para o outro e ficou perfeito.

Desenforme sobre uma travessa ou uma base, cubra com o tomate confit e sirva com torradinhas ou fatias de pão – eu fiz torradinhas de pão sírio (corta o pão, coloca sal, azeite e alecrim e leva ao forno pra dourar).

A foto não tá lá essas coisas pois era jantar de Natal e eu estou numa fase detox de celular (relevem), mas eu te garanto que essa terrine vai virar hit na sua casa. Aqui virou ;)

Volto logo,
Faby

Mais sugestões?

A mesma base mas com recheio de tapenade.

Na cobertura, pimentões vermelhos assados sem pele.

Fã de terrine?

Terrine de Salmão Defumado

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Pera com mel e gorgonzola

pera com gorgonzola

Já provou pera com gorgonzola?

A mistura inusitada garante um prato delicioso, que pode ser servido em um jantar especial, na ceia de Natal, no brunch … Eu servi no jantar de Natal que preparo todos os anos para meus amigos e foi um sucesso. A receita é bastante simples e vem do restaurante Ráscal, de São Paulo, que serve o prato em seu buffet (aliás, em casa somos MUITO fãs desse buffet).

A primeira coisa é cortar as peras ao meio – usei a mini pera portuguesa. A receita é para 10 peras (que rende 20 metades), ok? Com um boleador ou uma colherzinha de café retire com cuidado o miolo e coloque de molho em água até finalizar todas – isso evita que a pera escureça.

Em uma tigela misture 1 colher (sopa) de mel e 1 colher (sopa) de suco de laranja. Coloque as pera em uma travessa que vai ao forno e pincele a mistura de mel e laranja. Leve ao forno preaquecido a 200ºC e asse por 30 minutos (é bom checar após os 20 minutos porque se for uma pera pequena, as bordas podem começar a dourar demais).

pera com mel e gorgonzola
Para fazer o recheio misture 1 colher (sopa) de gorgonzola com 2 colheres (sopa) de cream cheese. Misture bem até ficar homogêneo.

Retire as peras do forno e deixe amornar por uns 15 minutos. Recheie as cavidades com a mistura de gorgonzola e volte pro forno baixo por uns 5 minutinhos.

Na hora de servir, capriche na apresentação e regue com uma caldinha feita com suco de laranja e mel, bem pouquinho, só pra dar um brilho. Aqui, servi com ramos de alecrim, cerejas frescas e nozes – um luxo!

Gostou? Que tal apostar nessa receitinha para o seu Natal.
E, falando nele, bom Natal pra todos!

ho ho ho,
Faby (me segue no Instagram @faby_zanelati)

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Alho confit

alho confit

Cheirinho de alho? Temos! Mas quem liga pro cheiro diante dessa deliciosidade que você prepara assim, pá-pum?

Hey, quarenteners! Depois de um tenebroso e assustador inverno (apesar de ser verão), voltei. A vida vai sendo atropelada nesse mundo meio black mirror, mas a gente segue … alive and kicking, respirando no saco e lutando. Tudo há de passar e, enquanto não passa, a gente come e bebe – não necessariamente nessa ordem, certo? Por aqui as receitinhas de forno seguem campeãs e esse alho confit é uma receitinha bem nessa linha, tão prática e gostosa! Se você não tem medo da luz do sol e nem treme diante de estacas de madeira, se joga!

Os ingredientes: umas 5 ou 6 cabeças de alho médias (se forem menores, umas 8 ou 9)… é, seu sei, muito alho, mas você já viu o preço do gás e da energia? A ideia é fazer um bom tanto e guardar, até porque o alho dura bem na geladeira mas eu te garanto que você vai consumir rapidinho. Tá, além do alho: pimenta calabresa, pimenta preta em grão, azeite e alecrim (mas pode ser tomilho também).

Descasque o alho (força, guerreiros!), coloque em uma travessa refratária e junte os demais ingredientes. O azeite vai o suficiente para cobrir os dentes de alho. Daí é só levar ao forno bem baixinho – aqui tenho 50ºC no forno, mas se não tiver pode usar uma panela no fogo mesmo, mas aí tem que ser fogo beeeem baixo, sem deixar o azeite ferver. No forno leva uns 20-30 minutos e na panela um pouco mais. Está pronto quando o alho está macio – espete a pontinha da faca para saber.

Retire a erva utilizada, espere esfriar e coloque em pote de vidro esterilizado. Deixe sempre coberto com azeite e use pra colocar na salada, na torrada, para acompanhar o grelhado ou, sei lá, coma puro mesmo porque ele fica tão macio, docinho e cremoso que fica difícil resistir.

preparando alho confit

Se preparar, não esquece de me marcar lá no Instagram, ok? @faby_zanelati ;)

See you later, alligator!

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Chutney de Ameixa Fresca e Maracujá

chutney

Eu adoro chutney. Acho fácil de preparar, versátil (dá pra fazer com muitas coisas que tem geladeira) e acompanha super bem assados e sanduíches. Além disso, eu sou #teamagridoce forever e acho que o casamento do salgado com o doce é sagrado.

Essa versão tem ameixa fresca e maracujá e caiu super bem com um lombo e também com uma batata doce assada num dia qualquer. Ou seja, um pouquinho de chutney é a pedida perfeita para dar aquele glam num prato comum do dia-a-dia, além de ter boa durabilidade na geladeira e ainda fazer bonito na hora de receber alguém para um almoço ou jantar.

Você vai precisar de 200g de açúcar mascavo, 1kg de ameixas vermelhas sem caroço, polpa de 1 maracujá bem grande, cravos, 1 pau de canela, pimenta calabresa, 100ml de vinagre de vinho branco, além de água (1 xícara mais ou menos).

Comece lavando as ameixas, retirando o caroço e cortando em gomos. Ferva o açúcar com a água. Quando estiverem bem misturados, junte as ameixas e a polpa do maracujá. Cozinhe desmanchar a ameixa e começa a escurecer, mexendo de vem em quando. Junte os cravos (uns 4/5), a canela em pau e a pimenta (um tiquinho só!) e cozinhe mais um pouco. Quando estiver bem reduzido, apague o fogo e junte o vinagre. Depois de frio, guarde na geladeira em vidro com fechamento hermético.

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Salada Oriental

Voltei. Vocês também estão sendo sugados por uma máquina que tem feito o tempo correr absurdamente rápido e descontrolado? Ou será que estou envelhecendo e a sensação do tempo está diferente agora? #reflexões, rs. Teorias sobre o tempo à parte, estou de volta e hoje trago uma maravilhosidade para este blog – uma salada deliciosa que minha amiga Luciana Betenson preparou em nosso Natal antecipado (sim, já tivemos ceia de Natal esse ano – no comecinho de novembro) (eu não disse que tem uma máquina do tempo sugando a gente?) e que já virou top na minha cozinha.

Eu amo repolho mas se você não curte pode substituí-lo por acelga ok? Vamos lá.

Corte 2 repolhos brancos (pequenos/médios) em tiras beeeeeem fininhas e 1 xícara (chá) de cebolinha. Reserve.

Quebre com as mãos um pacote de macarrão instantâneo (Miojo, né gente?). Leve uma frigideira ao fogo com 2 colheres (sopa) de manteiga, 1/3 xícara (chá) de gergelim branco, 1/2 xícara (chá) de amêndoas em lascas, deixe fritar um pouco e junte o macarrão já quebradinho. Apure na frigideira até ficar dourado e crocante. Retire do fogo e deixe esfriar.

Prepare o molho:
Leve ao fogo 1/4 xícara (chá) de shoyu, 1/4 xícara (chá) de azeite e óleo de gergelim (na proporção que você gostar mais – lembrando que o óleo de gergelim dá aquele sabor oriental bem característico, então use como preferir), 2 colheres (sopa) açucar mascavo e 1 colher (chá) de sal. Misture tudo e deixe no fogo até o açucar derreter. Retire do fogo e deixe esfriar.

Agora é só montar a salada numa travessa bem bacana. Junte o repolho e a cebolinha, o macarrão frito e tempere com o molho. Rende bastante mas o repolho murcha depois de temperado. Sirva a salada assim que temperar.

Obs: Na minha versão acrescentei passas brancas pq né, #freeuvapassa. Aceitem <3

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Couve flor picante assada

Minha última descoberta é que deram um  nome para minha fase de vida atual: sou uma reducitariana e nem sabia. Isso quer dizer que pertenço ao grupo de pessoas que não deixaram de comer carne mas reduziram bastante o consumo – no meu caso, a carne ficou restrita apenas ao finais de semana. E como por aqui não substituímos carne por PTS (que eu adoro) acabamos focamos bastante nos vegetais e em novas maneiras de prepará-los. E tem rolado tanta coisa gostosa! Uma delas é essa couve flor, feita no forno e tão fácil que dá até vergonha chamar de receita.

Precisa cortar a couve flor em fatias médias. Não se preocupe porque alguns floretes acabam desmanchando, não tem problema. Depois essas fatias são lambuzadas ligeiramente com azeite e temperadas com sal e pimenta. Em um pratinho vai fubá (o suficiente para empanar a quantidade de couve flor que você está preparando), sal, pimenta e páprica picante a gosto. Mistura tudo e passa as fatias de couve flor nessa misturinha, dos dois lados, pressionando levemente para “empanar”. Numa assadeira forrada com papel manteiga untado com um fio de azeite, é só acomodar a couve flor, regar com um pouquinho mais de azeite e levar ao forno pré aquecido 180C até dourar – vire no meio do processo para dourar os dois lados.

Para acompanhar preparei um molhinho com iogurte, azeite, mel, sal e pimenta.

Viu? Couve flor não vira só salada, gratinado e fritura não. Ter virado reducitariana me mostrou uma infinidade de possibilidades nos vegetais e cada dia eu me apaixono mais por eles.

E você, tem um jeito gostoso de preparar couve flor? Conta aí ;)

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Almôndega vegana

Oi sumida ;)

***

Se eu disser que essa é mais uma receita com berinjela vocês ainda vão me amar e me achar normal? Porque né, esse blog é quase um portal de receitas com berinjela. Desculpa? ;)

Bom, a almôndega é vegana e a base é a berinjela sim mas você pode preparar almôndegas veganas e vegetarianas com grão de bico, mandioquinha, cenoura, abóbora (amo!)… a ausência da proteína nem será sentida, te prometo. Vem comigo…

A primeira coisa a fazer é cortar as berinjelas no sentido do comprimento e levar ao forno pra assar, com um fiozinho de azeite e sal. Não é muito demorado, coisa de uns 20 minutos. Quando perceber que a polpa da berinjela está macia, pode retirar do forno.

Com uma colher, retire a polpa das berinjelas. Ao final você vai ter umas duas xícaras de polpa (dependendo, claro, do tamanho das berinjelas). Em uma panela doure dois dentes de alho amassados e 1/2 cebola ralada em um pouquinho de azeite. Junte a polpa da berinjela, 1 xícara de aveia em flocos finos e mais ou menos 1/2 xícara de farinha de pão (eu uso pão velho, passado pelo processador, mas na falta você pode usar farinha de trigo). Acrescente primeiro a aveia, mexa e verifique o ponto. Só então vá juntando a farinha de pão (ou de trigo), aos poucos, mexendo e cozinhando em fogo baixo até que você encontre o ponto de enrolar – nem sempre você usa a quantidade toda e as vezes precisa de mais. Desligue o fogo, tempere com sal, pimenta, noz moscada, cominho, páprica… do jeito que você quiser. Eu gosto dela picante, bem temperada, mas aí é sua escolha. Também pode-se juntar ervas picadas, como salsinha ou manjericão.

Ao final você deve ter uma espécie de massa que consiga modelar bolinhas (unte um pouquinho a mão com óleo ou azeite). Faça as bolinhas do tamanho desejado e acomode-as em uma assadeira antiaderente ou forrada com papel manteiga. Leve ao forno médio pré aquecido até dourar.

Para servir eu prefiro sempre tomate picado, no estilo concassé, mas fica bom com molho de tomate também, com pesto, com aioli na versão aperitivo, ou sem nada mesmo.

A almôndega não fica lisinha e faz o estilo mais rústica. Se você preferir uma versão mais delicada, passe a polpa da berinjela pelo processador depois de assada.

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Torta de iogurte e vegetais

Incluir vegetais na refeição é coisa fácil aqui em casa. Praticamente deixamos de consumir carne durante a semana, então os vegetais são protagonistas nas receitas do dia a dia. Só que eu gosto de variar bastante no preparo. Além das saladonas, refogadinhos e legumes recheados, eu também gosto da opção torta. A massa é daquelas rápidas, batidas à mão, e leva iogurte, super levinha e com um truque bacana: todas as medidas são as mesmas do potinho de iogurte. Fácil, han?

Em uma tigela quebre 3 ovos e coloque 1 pote de iogurte natural. Mexa bem e acrescente a mesma medida do pote de leite. Junte também 1/2 pote de azeite e 1 pote de queijo parmesão ralado. Misture. Acrescente 3 potinhos de farinha de trigo, de uma a uma, mexendo bem. Tempere com sal (1 colher chá mais ou menos) e pimenta. Coloque 1 sachê de fermento biológico seco e misture novamente.

Agora, os legumes ficam por tua conta. A medida é cerca de dois potinhos deles picados. No meu foi uma rapa da geladeira antes de receber os orgânicos da semana – foi cebola roxa, pimentão verde, pimenta biquinho, salsa, cebolinha, milho verde, azeitona e mais berinjela, abobrinha e cenoura, cortadas em tiras bem fininhas (uso um cortador daqueles bem baratinhos). Reservei um pouco dos vegetais para colocar por cima e o restante misturei na massa.

Coloquei em assadeira com papel manteiga untado e levei ao forno 180C pré aquecido por 45 minutos mais ou menos. Está bom quando passar pelo teste do palito.

Essa torta vira prato principal para servir com uma salada. Fica delícia tanto morna, quanto fria e de um dia para o outro fica gostosa para comer com azeite e sal.

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Chips de figo

Calma. Primeiro vou ter que tirar um pó aqui desse blog porque né, faz tempo que ninguém aparece por aqui. Tô sumida, não nego, mas foi a vida que me apertou um pouco ;) Tô voltando devagar e hoje vai ser só pra dar uma dica, já que nem chega a ser uma receita.

O outono chegou e os figos estão lindos, docinhos e suculentos. É das poucas frutas que eu realmente gosto e, embora seja um tantinho alérgica a eles, não resisto a uma caixinha.
Uma coisa que gosto muito é usá-los na salada – fresco, assado com mel ou grelhado. Ele também vira uma entradinha charmosa quando recheado com queijos potentes como o de cabra ou os de mofo azul (amo roquefort com figo!) e também vai muito bem no risoto.

Nessa versão eles viraram chips crocantes para comer com uma saladinha ou pra acompanhar um grelhado. O preparo é tão simples! Basta cortar os figos em rodelas fininhas e levar ao forno médio pré aquecido em assadeira forrada com silpat. Eu gosto de jogar um salzinho por cima (esse é sal do Himalaia fino, da Temperos Web, que eu super recomendo), mas fica bom só com a doçura da fruta também.

No forno ele fica até dourar, coisa de uns 20 minutos mais ou menos. Depois, é preciso esperar esfriar um pouco para retirá-los com cuidado do silicone.

Ah! Uma coisa que combina MUITO com figo é balsâmico. Eu usei uma colher de creme de balsâmico com geleia de cabernet sauvignon da Casa de Madeira para regar a salada de folhas, pepino, dedo de moça e amêndoas.


Frutas na salada. Taí uma combinação que eu adoro <3

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