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Salada de acelga com jeitinho oriental

salada de acelga

Todo mundo que me segue há tempo já sabe que eu não sou assim uma grande fã de saladas. Não desgosto totalmente e nem deixo de comer, nada disso, mas elas não são assim um prato que me arrebata, sabe? Eu driblo essa falta de entusiasmo caprichando em molhos diferentes e fugindo quando dá dos vegetais mais comuns. Assim, eu curto uma saladinha com legumes cozidos, grãos, conservas… enfim, uma salada com um pouco de bossa, tipo essa daqui.

Aqui a protagonista é a acelga, que eu amo e acho super desvalorizada (tal qual o repolho, que eu também amo). Ela cortada fininha e temperada com azeite, sal e limão já tem seu valor, mas aqui ela ganha uma pegadinha oriental que dá um sabor delícia e um charme.

Comece cortando a acelga em pedaços grossos. Depois, leve a acelga para dar um susto na água fervente – é susto mesmo, não é pra cozinhar completamente a acelga. Ela vai ficar um pouco macia mas ainda tem a crocância das partes mais grossas. Escorra a acelga já escaldada e aperte bem com as mãos, pra tirar o máximo de água que conseguir. Se tiver tempo, pode deixar em uma peneira também por alguns minutinhos. Reserve.

Em uma frigideira doure um tantinho de alho (depende da quantidade final de acelga e do teu gosto por alho – eu, claro, adoro). Quando ele estiver dourado, retire e reserve. Na mesma frigideira coloque açucar mascavo, shoyu, sakê kirin (o seco), umas gotinhas de óleo de gergelim torrado e misture bem, até derreter o açucar. A ideia é fazer um molhinho para a salada, então não precisa fazer muito, só o suficiente para temperar a acelga.

Quando o açucar já derreteu, despeje esse molhinho lá na acelga já escorrida e misture bem.

Agora é só finalizar com gergelim torrado (usei o branco e o preto) e cebolinha picada. Eu ainda acrescentei um pouquinho de dedo de moça picadinha. Delícia, delícia, delícia.

E você, já tinha experimentado acelga assim? Me conta lá no Instagram @faby_zanelati

Bisous,
Faby

arroz & risotos principais Receitas sopas, caldos & cremes

Canja de galinha

canja de galinha

Canja de galinha não faz mal a ninguém, já cantou Jorge Ben Jor. E não só não faz mal, como faz um bem danado, principalmente se a ocasião pede aconchego ou remédio pro corpo e pra alma. Eu sou suspeitíssima porque simplesmente amo canja de galinha – por muitos motivos, mas o maior deles sem dúvida é a acalmada que o prato dá no corpo quando ele está combatendo um vírus, uma bactéria, uma tristeza ou apenas uma ressaca. Canja é remédio sim! E aqui, como uma virose bruta se instalou nos meninos eu, que não sou boba nem nada, saquei logo a carta da canja ;)

Mas, apesar de ser remédio, já vou logo dizendo… se você é daqueles que faz a ligação de “canja = comida de hospital”, rapaz, pare com isso! Só posso te dizer que, na real, você nunca provou uma boa canja, só isso. A “canja de hospital” está ali cumprindo um propósito e faz todo sentido. Já a canja da sua casa deve ser apetitosa, suculenta, quente e muito, muito gostosa. E sabe como? Temperando, meu amor!

Pra começar, vale dizer que canja não precisa propriamente de receita. Ela é basicamente um arroz cozido em caldo de frango e pode ser feita de acordo com a tua cozinha, o teu gosto pessoal e também o tempo que você tem. Seja qual for a receita ou o modo de fazer, o segredo é caprichar no tempero e também no feitio, se a pressa permitir.

A primeira coisa é produzir um bom caldo de frango – ele é a base da receita e não, não o tabletinho não produz nem de longe o mesmo resultado. Para um bom caldo, minha versão favorita leva sobrecoxa de frango (também minha parte favorita da ave) mas também rola um peito de frango inteiro, com osso e pele. Comece levando o frango para a panela de pressão com um fiozinho de óleo. Pode deixar dar aquela “pegada”no fundo da panela e aquele bronze ligeiro no frango. Daí entre com os temperos: minha sequência favorita é pimenta em grão, folhas de louro, uns dentes de alho (pode usar inteiro, só levemente aberto), uma cebola cortada na metade e uma pitada de páprica doce. Coloque o sal e junte bastante água fervendo. É só mexer, fechar a panela e deixar cozinhar até o frango se soltar do osso. Coe o caldo que restou na panela (pode ser que no meio do processo você precise acrescentar mais água) e desfie o frango.

Agora em uma panela refogue alho e cebola até dourar. Junte uma cenoura raladinha e acrescente o arroz (eu sou do time que lava arroz). Traga o caldo do frango para a panela e uma parte do frango desfiado. A quantidade de caldo deve ser suficiente para cozinhar o arroz sem secá-lo. Acerte o sal, junte uma folha de louro e deixe o arroz cozinhar. Aqui cabe uma observação: eu gosto de canja com o arroz mais firme, sem virar uma papa, mas também acho que isso é bem do gosto pessoal. Como minha preferência é pelo arroz ainda firme, costumo desligar o fogo quando ele ainda está resistente na mordida – daí eu junto cebolinha picada, tampo a panela e ele finaliza o cozimento.

Pra servir: canja no prato, um pouco de frango desfiado, mais cebolinha fresca (eu não sei fazer canja sem cebolinha), um fiozinho de azeite e, quem sabe, um pouco de parmesão ralado, se a ousadia estomacal permitir.

Tem que comer quentinha, assoprando <3
Canja é amor sim!

E você, tem aí uma receita favorita de canja de galinha? Me conta!

Já sabe, tô lá no Instagram @faby_zanelati
Bisous,
Faby

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Arroz com frango, lentilha e cebola caramelizada

arroz com frango e lentilha

Arroz de festa? Sim! Sou eu, em plena quarta-feira de cinzas trazendo essa delícia com um pé no Oriente Médio que pintou no meu Carnaval. Tô sumida? Tô. A vida segue frenética? Segue. Só que coisa boa a gente tem que compartilhar mesmo e, ó… esse arroz aqui é muito brilhoso, lindo e delicioso. Só faz e me conta depois.

Comece deixando a lentilha de molho em água morna (usei 1 xícara) . 30 minutinhos já tá bom. Lave seu arroz, se você for do time que lava arroz e reserve. Pode usar a mesma quantidade de ambos ou mais de um ou do outro, de acordo com seu gosto.

Agora, a cebola… Para cada xícara de arroz e lentilha vale a pena usar uma cebola bem grande ou duas médias, ou até mais, se você gostar muito, como eu. Descasque, corte as cebolas no meio e passe cada metade na mandolina ou cortador – a ideia é fazer meia lua, nem muito fina nem muito grossa.

Em uma panela grande coloque 2 colheres de manteiga e um fio de óleo. Espere derreter e junte a cebola cortada. Junte uma pitada de sal e uma de açucar, pra ajudar na caramelização. Agora é paciência pra deixar a cebola dourar, sem queimar, mexendo vez ou outra. Uma vez dourada, tire a cebola da panela e reserve.

Volte a panela para o fogo e leve uns 300gr de peito de frango em tiras para dourar. Eu gosto de temperar o frango antes – sal, pimenta, limão e alho amassado.

Quando o frango estiver dourado, junte um pouco mais de manteiga (pode usar azeite, se preferir) e acrescente uns 3 dentes de alho amassados. Deixa dourar mais um pouco e traz para a panela metade da cebola caramelizada, o arroz já lavado e escorrido e tempere com cominho, cravo em pó, canela e pimenta síria, tudo ao seu gosto, uma pitadinha de cada e vai provando. Agora traz a lentilha que estava de molho (escorrida, sem a água) para a panela, mistura todo mundo muito bem, acerta o sal e traz água fervente, como você faz no arroz normal.

Cozinhe até arroz e lentilha ficarem macios mas não desmanchados, hein? Desligue o fogo, traga a outra metade da cebola caramelizada que você reservou, junte salsinha picada e regue com azeite.

Sirva quentinho com uma saladinha de pepino e iogurte e suspire – fica bom d e m a i s!

A saladinha eu volto pra contar outra hora.

Quer acompanhar mais o que rola na minha cozinha? Vai lá no Instagram @faby_zanelati

Beijo, me add.
Faby

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Espaguete de abobrinha

espaguete de abobrinha

Ok, espaguete de abobrinha nem dá para chamar de receita, eu sei, mas a foto ficou lindona e eu a escolhi pra vir aqui contar a novidade (que já nem é tãaaao novidade assim).

Em parceria com a Creators e o Google, o Pimenta no Reino participa de um projeto de criação de conteúdo em formato Web Story. Nesta parceria, criei conteúdos de leitura rápida e dinâmica, trazendo receitas, dicas e muito do que já faço neste blog (e nos anteriores) since evah. Já são mais de 100 conteúdos com muita coisa bacana, que produzi com o mesmo carinho que coloco em minhas postagens desde os primórdios, quando a internet era mato. Assim, uma parceria tão bacana não podia ficar sem um post contando essa novidade, que já rola há algum tempo.

Aqui no blog é fácil localizar esse conteúdo, aqui na lateral na versão desktop e rolando a tela na versão mobile. Então, fica aqui o meu convite pra você que já é freguês aqui do Pimenta, ou pra você que está chegando agora, a navegar por esse novo formato de conteúdo e descobrir quanta coisa boa eu andei criando por lá.

web story pimenta no reino

E, claro, tem o meu Instagram, onde também tem muito da minha cozinha – e bichos, e plantas, e criança e tudo junto misturado, do jeito que eu gosto ;) Me segue lá!

@faby_zanelati

Ah sim! O espaguete de abobrinha eu aposto que você já sabe, mas ele é feito com abobrinha italiana, que você corta em tiras fininhas (fácil fácil usando um cortador desses bem baratinhos). É só passar as tiras de abobrinha pelo azeite, até ficarem macias, mas ainda al dente. Depois, é só servir com seu molho favorito ou fazer uma versão alho e óleo (eu amo!), dourando alho no azeite e juntando a abobrinha. Uma delícia!

E a foto está linda também graças ao prato, feito por mim em uma nova empreitada que me lancei neste ano, a cerâmica. Estou aprendendo e amando trabalhar com a argila, reaprendendo a desacelerar, a deixar o tempo passar mansinho, a trabalhar com as mãos e a criar as peças que sempre estiveram na minha cabeça, só faltava colocar a mão na massa. Faltava, não falta mais <3

Volto ligeiro.
Love,
Faby

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Papilote de salmão

Papilote de salmão

Tem coisa mais coringona do que papilote? A ideia dessa técnica é fazer um envelope com papel manteiga ou alumínio e cozinhar vegetais, peixes, frutos do mar e até frango. O papel, fechadinho, mantém o vapor, que circula e cozinha sem ressecar os ingredientes. Eu gosto especialmente com peixe e também gosto aproveitar diversos vegetais que estão nas últimas na geladeira – vai tudo junto, dentro do papilote e pronto! Sem sujar panela, uma maravilha!

Aqui usei uma posta de salmão com pele. Salmão não é meu peixe favorito mas essas postas quebram um galho quando a gente precisa de um almoço rápido e levinho. Pra fazer o papilote usei uma travessa, coloquei uma folha de papel manteiga e no centro dele fiz uma caminha com moyashi e cenoura cortada bem fininha. Temperei com sal e pimenta e coloquei por cima o salmão. Daí foi só juntar o caldo de uma laranja (primeiro separei duas fatias para colocar por cima), as raspinhas dela, um pouco de alecrim fresco, azeite e um pouco mais de sal e pimenta e finalizei com a laranja cortadinha. Tudo temperado, é só fechar o papel, formando uma espécie de trouxa bem fechada. Não esqueça de deixar um espaço acima do peixe, justamente pra fazer o vapor circular.

Vai pro forno preaquecido, em temperatura baixinha, por uns 10 minutos. Se cozinhar demais, o peixe resseca e os vegetais não ficam al dente.

Para os vegetais, use o que você tiver – por aqui brócolis, acelga, repolho, cogumelos, escarola, espinafre, abobrinha… tudo vai bem dentro do papilote. Lembre sempre de incluir os vegetais cortados mais finamente, assim eles cozinham mais rápido, principalmente se você estiver usando peixe como proteína porque ele precisa de muito pouco tempo de forno pra manter a umidade.

Esse foi o almoço que postei hoje lá no meu Story – já me segue lá? @faby_zanelati

Até a volta!
Faby

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Panquequinhas de ricota e espinafre

receita de oanqueca de ricota e espinafre

Panquequinhas são um desses pratos coringas que você consegue preparar basicamente com qualquer vegetal que esteja à mão e que, com o tempo, você acaba fazendo até de olhos fechados. Elas são ótimas para um almoço ligeiro, para variar o PF do dia-a-dia e até pra fazer bonito em um dia mais festivo. A base pode levar farinha, como eu já ensinei aqui, ou pode ser como essa, com ricota. Essa versão, super levinha, fica perfeita com espinafre mas brilha também com escarola, cenoura, beterraba, brócolis… eita que versátil!

Para fazer 4 panquequinhas pequenas eu usei 1 xícara de ricota fresca amassada, 1/2 xícara de espinafre picadinho (o meu era uma sobra, já refogado, mas você pode fazer com ele apenas passado pela água fervente e escorrido), 1 ovo, 1/2 xícara de queijo parmesão ralado, sal, pimenta do reino e noz moscada ralada na hora.

receita de panqueca de ricota com espinafre

Segredo não tem – é só misturar os ingredientes até que você consiga, com as mãos úmidas, moldar um disco com a massa. Se for preciso, junte mais ricota ou um tico de farinha de trigo, apenas o suficiente para conseguir moldar, e se a massa precisar de mais umidade, pode acrescentar uma colher de cream cheese ou requeijão.

Em uma frigideira antiaderente regada com um fio de azeite basta grelhar as panquequinhas de um lado e depois de outro. Na hora de virá-las, certifique-se que elas estejam firmes e use uma espátula para ajudar.

receita de panqueca

Aqui eu servi com tomates refogados com cebola, que também era o que eu tinha de sobra, mas é só uma graça porque a panqueca sozinha já dá conta do recado e fica deliciosa na companhia de uma saladinha fresca.

Já sabe, né? Tem mais pratos ligeiros lá no meu Instagram @faby_zanelati. Aparece lá!

Xoxo,
Faby

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Mignon estilo asiático

filé mignon a moda asiática

Eu chamei de estilo asiático, mas pode ser oriental ou como você preferir chamar estas tiras de filé mignon super saborosas, preparadas com um molho que faz toda a diferença e dá um sabor especial.

Bom, se você já é freguês deste blog, sabe que eu não sou uma pessoa carnívora. Não sou vegetariana, mas na minha casa reduzimos muito o consumo de carne (meu filho pequeno nem come carne vermelha), então raramente esse tipo de receita aparece por aqui. Além disso, filé mignon não é nem de longe meu corte favorito – particularmente acho bem sem graça, mas este preparo deixa a carne com aquela pegada picante e meio doce ao mesmo tempo, e isso eu adoro! O pulo do gato está no molho ;)

Aqui eu tinha uns 300gr de filé mignon em tiras. Em uma frigideira com um fio de azeite, selei as tiras temperadas com sal e pimenta. Não precisa fritar muito a carne, apenas deixar que ela ganhe um ligeiro bronze e pronto, só retirar e reservar.

Na mesma frigideira, um pouco mais de azeite e uns dentes de alho picadinhos para dourar (a gosto, eu gosto muito). Quando o alho está começando a dourar é só juntar cebola – usei uma pequena, cortada grosseiramente. Mistura, deixa a cebola começar a murchar e junta pimentão verde e vermelho – usei um pedaço pequeno de cada, cortado em tiras grossas. Junta tudo e deixa refogar. Enquanto isso prepare o molho.

Numa tigelinha coloquei o suco de uma laranja pequena, 1 colher (sopa) de açúcar mascavo, mais ou menos 1/4 xícara de shoyu, pimenta Tabasco (umas gotinhas) e misturei tudo. Em uma xícara de café coloquei metade vinagre de arroz e completei com água. Nessa misturinha, acrescentei 1 colher rasa (sopa) de maizena – mexe bem pra dissolver.

Volta pro refogado. Não precisa cozinhar demais os pimentões – cozinhar pimentão demais é quase um pecado (segundo as regras da minha cozinha, obviamente, rs). Retira o refogado e junta lá na carne reservada.

Volta a frigideira pro fogo (só vai sujar ela, ó que maravilha?) e coloca lá a misturinha do suco de laranja. Mexe, raspando o fundinho da frigideira e traz pra panela a maizena diluída (mexe na xícara porque ela dá aquela grudadinha no fundo). Abaixa o fogo e mistura todo mundo. O molho vai começar a engrossar (se engrossar demais, junte um pouco de água ou mais suco de laranja). Prove e acerte o tempero. Traz de volta a carne e os refogado de cebola e pimentões e mistura tudo.

Desligue o fogo, junte cebolinha picada e gergelim torrado. Sirva com arroz quentinho ;)

Pra ver os preparos do dia-a-dia da minha cozinha, vai lá no Instagram @faby_zanelati.

Até! <3

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Panqueca de abobrinha e mussarela

receita de panqueca de abobrinha

Panqueca é uma paixão minha, quer seja a tradicional de massa fininha e recheada, ou essas do tipo americana, perfeitas para dar um jeito naqueles vegetais gritando na geladeira. Aqui, usei abobrinha do tipo italiana e incrementei com mussarela ralada – ficou deliciosa!

Eu faço no olhômetro porque basicamente já peguei o jeitão delas. A ideia é juntar os vegetais e temperos, ovos batidos, um tantinho de farinha para dar uma liga e fermento. Por ser tão simples, essas panquequinhas também são super versáteis – dá pra fazer com cenoura, espinafre, escarola, beterraba…
Ah, e a fritura é sem óleo, em frigideira antiaderente, super prática.

Comecei ralando uma abobrinha italiana com casca e tudo (ralo grosso!). Depois, ralei também 3 palitos de mussarela (pode calcular aí 1/2 xícara mais ou menos), juntei 1 dente de alho amassado e 1/2 cebola ralada. Misturei e quebrei alí 2 ovos. Mexe de novo, tempera com sal e pimenta e junta farinha de trigo para dar liga – nessa minha foram 2 colheres de sopa cheias. Mexe de novo, deixa homogêneo e junte 1 colher (chá) de fermento em pó. Mistura, acerta o tempero e esquenta uma frigideira antiaderente.

panqueca de abobrinha

Coloque uma porção de massa na frigideira quente e espalhe um pouco. A minha frigideira é pequenininha, já no jeito pra fazer essas panquequinhas. Se a sua for grande, coloque a massa no meio espalhe formando um círculo. Não é pra deixar muito fina, ok?

Abaixe o fogo e espere que a massa comece a fazer uma bolhinhas, que é a hora de virar para dourar do outro lado também. Dourou do outro lado também, está pronta!

panqueca de abobrinha

Sirva quentinha com uma salada e pronto – prato único, prático e saboroso. Se quiser, um molhinho também vai bem – eu gosto de creme azedo, hummmmm!

Já sabe né? Estou lá no Instagram postando meu dia-a-dia na cozinha (nem sempre tão frequente, but)
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Até!
Faby

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Quadradinho de berinjela

quadradinho de berinjela recheado

Eu já ensinei a fazer esse quadradinho de berinjela lá em 2017, aqui ó. Mas aqui em casa rolam diversas versões usando o mesmo quadradinho – com molho, sem molho, com caminha de tomate, com escarola refogada que sobrou e até com molho branco já fiz. Sempre fica bom. Sempre.

Então, hoje publiquei lá nos Stories do Instagram o passo a passo dessa versão aqui, com queijo branco, tomate e manjericão. Fácil, fácil, fácil. Vai lá conferir! Você acha também no destaque BLOG do meu perfil, combinado?

Só vem!

@faby_zanelati

p.s: gente, minha cozinha tá praticamente monotema, variando entre vegetais … cada dia menos carne por aqui – não, não virei vegetariana, mas diminuímos demais o consumo. Conta pra mim, e aí na sua casa? Os vegetais também brilham ou você é #timecarnívora?

Muito além do quadradinho, se você também é #teamberinjela, esse blog tem muita opção, viu? Dá uma olhada…

Berinjela a parmegiana

Berinjela recheada

Lasanha de berinjela com creme de gorgonzola

Berinjela empanada assada e crocante

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RondelLi de abobrinha e espinafre

como fazer rondelli de abobrinha

Quem ama rondelli? Eu! Só que por aqui a versão tradicional com presunto, queijo e massa nunca rola. No lugar, entram vegetais como abobrinha e berinjela e pra rechear eu uso sempre uma base com ricota, incrementado com o que tiver à mão – gosto especialmente de incluir castanhas e uva passa (#freeuvapassa) mas dessa vez eu fui de espinafre, que orna tão bem com ricota!

Não tem receita (novidade!), mas prometo que você vai conseguir fazer com muita facilidade porque esse é daqueles preparos pá-pum. Vem comigo.

Primeira coisa a fazer é fatiar a abobrinha. Uso a italiana e, com um cortador, faço fatias finas até chegar na área das sementes. Viro a abobrinha e sigo fatiando – a ideia é que, ao final, só somente a parte central dela, onde estão a maior parte das sementes, ok?

Abobrinha fatiada, é preciso passar essas fatias por uma frigideira para que você consiga enrolá-las. Isso também vai fazer com que a abobrinha solte menos água na hora de ir pro forno.

Jogo rápido, tá? Coloca as fatias numa frigideira antiaderente, tempera com sal e pimenta e dá uma grelhada, virando para fazer o mesmo do outro lado. Ao final as fatias ficam ligeiramente douradas e maleáveis.

Fatias prontas, hora de preparar o recheio. Desta vez usei um pouco de espinafre que eu passei rapidinho pela água fervente, escorri e piquei pequenininho. Depois, misture com ricota e 2 colheres (sopa) de cream chesse, que entra só para dar uma liga no recheio. Temperei com sal, pimenta, azeite e noz moscada ralada. Pronto.

Para cobrir a travessa que levei ao forno, piquei tomate e temperei com sal, pimenta, azeite e folhas de manjericão. Você também pode usar uma camada de molho de tomate de sua preferência – a ideia é fazer uma “caminha” para os rondellis.

Agora a hora de montar os rolinhos. Use uma ou duas fatias de abobrinha (se elas estiverem muito fininhas), coloque um pouco de recheio na ponta, enrole e prenda com um palito de dente. depois, é só ajeitar os rolinhos na caminha de tomate e levar ao forno pré aquecido por uns 20/30 minutos.

Fácil, não? Se preferir, troque a abobrinha por berinjela, a ricota por queijo minas frescal, acrescente suas ervas favoritas e tempere como você gosta. A “receita” é bastante versátil – é só pegar o espírito da coisa, sacou? ;)

Sirva com uma salada e seja feliz!

Se fize, me marca lá no Instagram (@faby_zanelati), combinado?

XOXO,
Faby

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Salada de abobrinha crua

salada de abobrinha crua

Abobrinha crua? Sim senhor! Se você ainda acredita que abobrinha é um ingrediente que só funciona cozido, já pode ir mudando de ideia. Essa salada é fresquinha, crocante, um pouco azedinha (se você quiser) e perfeita para dias quentes e para variar aquela salada do dia-a-dia que, vamos combinar, às vezes enjoa.

O preparo é mega simples. A primeira coisa a fazer é cortar a abobrinha italiana em tirinhas beeem fininhas. Eu uso um cortador bem simples que faz esse trabalho muito bem, mas se você não tem um, faça fatias finas da abobrinha (com casca mesmo, ok) e depois faça as tirinhas. A ideia é usar toda a parte da abobrinha até chegar às sementes – essas a gente não usa aqui na salada mas você guarda para usar no caldo de legumes caseiro.

Usei uma abobrinha grande. Coloquei em uma travessa e reservei.

Peguei um punhado (um punhado mesmo, sem medida exata) de nozes e dei uma leve tostada na frigideira. Aqui é bem a seu gosto – mais ou menos nozes, você decide. Também dá pra trocar por castanhas, pistache, amêndoas… encontre a sua versão favorita ;)

Um pouco antes de servir é hora de temperar. Eu digo um pouco porque não é legal temperar e já servir. O bacana dessa salada é que a abobrinha dá uma ligeira curtida no tempero (por isso ela bem fininha ajuda muito) e fica muito mais gostosa. Então, tempere uns 20 minutinhos antes de servir, ok?

Para uma abobrinha usei o caldo de 2 limões cravo, mas principalmente porque eles eram pequenininhos (se for grande, pode ser um só) e também a raspa de um limão – neste caso, usei o limão tahiti comum porque não curto muito a raspa do limão cravo. Vale também o limão siciliano, se você tiver. Depois, é só juntar umas 3 colheres de azeite, sal e pimenta moída na hora. Mexa e deixe lá por uns minutinhos.

Pra finalizar, na hora de servir quebre as nozes por cima da salada e junte umas folhinhas de manjericão fresco – ou salsinha, coentro.

Pronto! Não dá nem pra chamar de receita, de tão fácil né?

Faz e me conta se foi sucesso aí também?
Estou lá no Instagram (@faby_zanelati) esperando por você.

Bisous,
Faby

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