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Filé de frango crocante

A Unilever Food Solution me convidou para criar uma receita especial para a Fan Page deles no Facebook. Como eu acredito sinceramente que as coisas mais simples quase sempre são as mais especiais, aceitei o convite com uma receitinha muito fácil e bem caseira (que minha mãe aliás faz como ninguém) – uma variação gostosa do filé de frango do dia-a-dia.  Porque né… eu já falei que ninguém merece comer frango sempre com a mesma cara, não é mesmo?

Então, se você quiser conferir a minha receita é só correr lá na Fan Page da Unilever Food Solution. Pode usar esse atalho aqui ó :)

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Espetinho de frango à moda Thai

(foto: Adriana Oliveira)

O tema do Rangocamp desse ano era Churrasco, só que o desafio era justamente propôr novas ideias e receitas que pudessem ser preparadas na churrasqueira ou como acompanhamento nesse tipo de refeição. E um dos meus pratos foi esse espetinho de frango com pegada thai, super fácil de fazer mas que dá outra cara para o espetinho clássico, aquele feito no palito.

O maior pulo do gato começa justamente nesse ponto – aqui, não tem palito de churrasco! o espetinho é montado em ramos de alecrim, o que já confere uma cara nova e, melhor de tudo, traz um aroma incrível para o seu churrasco.

Para o frango, usei peito orgânico picado em cubos grandes e temperados em uma marinada de um dia apra o outro com: raspas (só a parte colorida, pelamor!) e suco de limão, sal grosso moído na hora, gengibre ralado, curry em pó, pimenta dedo de moça picada com semente e um pouco de óleo de gergelim (mas pode ser azeite também), tudo na base do olhômetro e do gôsto – eu gosto muuuuito de curry e de gengibre e por isso capricho nos dois ingredientes, mas se você não é habituada a temperos super fortes, pode ir devargzinho, um pouquinho de curry, um tantinho só de gengibre pra perfumar, pimenta na tua medida… Mistura todos os ingredientes da marinada, coloca em um saco plástico, junta os cubos de frango, fecha bem e deixa na geladeira (virando de vez em quando o saco) até o dia seguinte.

Para a montagem dos espetinhos usei: cubo de frango, pimentão vermelho, pimentão amarelo, cebola e cubos de abacaxi. Tudo, como já disse, montado no alecrim – não tem mistério não, basta escolher um alecrim bem forte, com ramos compridos.

O resto é simples – levar para a churrasqueira, na parte de cima, para assar lentamente e sem ressecar. Sirva depois que o marido já tiver fatiado a picanha de sempre, só pra você arrasar mooooito, manja? Rá! Porque ó… aposto que o marido e os convidados vão amar, vai por mim :)


(para assar os espetinhos, use uma grelha como essa, para que você consiga virá-los facilmente – foto: CineBistrot)

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Salada mediterrânea de grãos

Dias corridos por aqui – trabalho de mais e tempo de menos – por isso minha aposta tem sido em pratos rapídos que rendam um jantar e o almoço do dia seguinte.  Só que comida requentada… blé! Eu ando muito enjoada pra encarar um microondas no almoço, e já que o clima anda colaborando, investi nesse prato frio e completo.

Nesta saladinha tem grãos (usei o Ráris 7 cereais integrais), a proteína do frango (sobrinha de peito, desfiada e temperada com alho, cebola, sal e pimenta), tomate cereja, azeitonas, ervilha e uma erva fresca.  Prato único, saudável e saboroso. Precisa mais?

Basta misturar os grãos já cozidos com o frango e o resto dos ingredientes (que podem ser o que você tiver à mão), temperar tudo com azeite extra virgem, limão, sal, pimenta dedo de moça picada e coentro fresco (com manjericão fica ótimo, mas eu estava afins do frescor do coentro), mexer bem e servir. E dá para comer no escritório numa boa, sem precisar esquentar e nem apelar para o delivery :)

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Gravlax

Eu já tinha postado aqui a receita do gravlax que costumo fazer quando tem um petit comité em casa. Gosto desse prato porque ele é simples e rápido (apesar do tempo que ele leva pra ficar pronto), super gostoso e perfeito para um belisquete assim mais glam.

Esse eu levei para a degustação da Love Weiss 2.0, em uma reunião das Maltemoiselles na semana passada. A harmonização com a Weiss foi perfeita, mas também… essa é uma cerveja meio coringa, que vai bem com quase tudo. Independente disso, consegui mais um casamento perfeito e a quarta harmonização bacana – tô gostando disso, sabiam? ;)

Para acompanhar, providenciei o mesmo molhinho que vocês encontrarão na receita, mas deixo aqui outra sugestão que já testei e aprovei – creme azedo. Para acompanhar o salmão fica muiiiito bom também.

Aqui, o passo-a-passo… não disse que era simples?

foto do título: Ingrid Calderoni

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Raclete com polenta brustolada* da Clau

Pois é… lamentavelmente o inverno 2011 está aí, batendo na nossa porta e, nem bem chegou, já deu pra sentir que vem frio nervoso por aí.

Bem, eu digo lamentavelmente porque todo mundo sabe que detesto frio e sou uma criatura que adoraria hibernar durante o outono e inverno, mas uma coisa eu tenho que admitir: comer no frio é uma coisa muito da batuta :) É engordativo, mas que é bão… é!

E uma das (poucas) coisas boa do frio é essa aí ó: raclete. Ave Maria! É programa daqueles para, no final, você ir embora rolando, manja? Esse da foto rolou na casa da Clau, para receber a Si e, novamente, nós enfiamos os pés, as mãos e tudo mais na jaca.

Como se não bastasse a gordice normal do prato – queijo + batata + vinho em abundância – a Clau, que de santa não tem nada, introduziu (ui!) a polenta na raclete, nessa versão “brustolada” (*gente, esse verbo só existe no RS e, ao que tudo indica, só serve para polenta, não adianta… hohoho #dontask) e aí foi que a coisa desandou de vez. Virou tradição agora – raclete TEM que ter polenta e, consequentemente, mais 7.896 calorias.

Gostou da ideia? Pois eu já ensinei como preparar uma raclete aqui ó.  E ó… se aí nas suas bandas também está esse frio de doer, correr preparar a sua! Sucesso garantido, juro ;)

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Paella de frutos do mar

Vamos lá, antes de começar o post da paella vocês vão me prometer não entrar numas, ok? Digo isso porque toda vez que a gente posta uma receita típica ou muito tradicional, sempre aparece aquela turma “do contra”, manja? Que o original isso, que o clássico aquilo … e em pouco tempo lá estou eu, arrependidaça e com vontade de deletar o mundo.

Oras, quem frequenta esse blog já deve ter uma coisa em mente – esse blog não é de gastronomia, não é uma bíblia culinária e não é escola pra nada. Aqui, fica registrado o que rola na minha cozinha, lá na minha casa, no lugar onde reina o que EU quero e COMO eu quero, e não em um restaurante que precisa se ater a métodos, ingredientes e tudo mais. Logo, é de se esperar que apareçam por aqui minhas próprias interpretações de receitas clássicas, tradicionais – sim, porque eu não acredito em versões absolutas (okey, vá lá…talvez só da feijoada) e sim em olhares diferentes, em cozinha de improviso, de momento, de adaptações – muitas aliás jamais aceitas por grandes cozinheiros ou por aqueles que se dizem (ou se julgam) detentores da sabedoria suprema.

Uma vez lá no Rainhas, coloquei uma receita ou uma foto, não me lembro, de um almoço temático que uma amiga fez. O tema era comida baiana, feita por uma paulista e com toda licença poética e prática que isso representa. Resultado – muita gente dizendo que estava errado, que não era assim, que isso e que aquilo. Mas gente! Se a comida é tua, você tem o direito de fazer como quiser, de chamar como quiser!

Aconteceu inúmeras outras vezes, com gente pitacando no meu carbonara, no nome do pudim da Katita… enfim, sempre vai ter alguém achando que aquilo não está correto ou que existe uma maneira mais “certa” de fazer… mas né, vamos tentar sempre entender que em um blog – ou pelo menos em um blog que não se pretende escola de nada – você vai encontrar apenas e tão somente o jeito do outro – esteja ele certo ou errado. Ponto.  Se você precisar de receitas originais, técnicas corretas ou mesmo se for uma parada acadêmica, com toda a necessidade que isso representa, vale a pena consultar fontes específicas.

Bom, falei mais do que a mulher da cobra, eu sei… mas as vezes é bom a gente bater esse papinho, alinhar expectativas, trocar figurinhas… afinal, nós estamos aqui é pra isso mesmo, não é? E para quem está chegando por aqui agora, já é bom saber o que esperar: a cozinha da Faby – às vezes errada, muitas vezes louca e quase nunca perfeita, mas sempre feita com a melhor das intenções ;)

Então, sem mais lenga-lenga, aqui vai a minha receita de paella de frutos do mar, que ó… é boa a beça :)

Para começar, você deve usar uma paelleira, ou seja, uma panela como essa aí da foto, própria para fazer paella. Mas daí a comadre vai me dizer “mas, Faby, eu não tenho esse diabo dessa paelleira, então não posso fazer paella?”. Então, minha gente, a minha resposta é: não sei. Rá! Verdade! Eu nunca vi uma paella feita em outra coisa que não fosse essa panela própria, então não saberia dizer como substituí-la. Qual a diferença dessa panela? Basicamente ela tem uma superfície grande e não é alta nas laterais, ou seja, é uma panela que lembra bastante uma frigideira, só que maior. Sendo assim, até arriscaria dizer que, se você tem uma frigideira bem grande (como uma minha que é enorme), talvez consiga fazer paella nela, mas certeza, certeza mesmo… eu não tenho não. De modos que, se alguém aí tiver alguma dica, estamos prontos para ouví-la, ok?

Bom, paelleira (já vi grafado como paellera também) em mãos, aqueça nela 5 colheres (sopa) de azeite e doure 1 cebola picada e uns 3 dentes de alho picadinho, junte 1 xícara de pimentões picados (usei basicamente amarelo e um pouco do vermelho – evite o verde, ok?) e uns 4 tomates sem pele e sem semente picadinhos e deixe que tudo dê uma ligeira cozinhada. Nesse momento junte umas 200gr de ervilha fresca (eu esqueci e tive que apelar para a latinha, que definitivamente não é a mesma coisa).

Agora, comece a juntar os frutos do mar – você vai precisar de 500gr de camarão sem casca, 200gr de vôngole,  200gr de mexilhão, 200gr de polvo limpo e cozido e 200gr de lula limpa em rodelas. Acrescente mais ou menos 1 copo de vinho branco seco e deixe evaporar um pouco. Complete com caldo de peixe (eu usei as cascas e cabeças do camarão para fazer um caldo delicioso) até quase a borda da panela e deixe ferver.

Quando começar a ferver, junte 2 xícaras de arroz, espalhado em toda a panela. Sobre o arroz: a receita original é feita com arroz Bomba, nem sempre fácil de encontrar, então eu sempre vou de agulhinha mesmo.

Nesse momento, acerte o sal e coloque o açafrão – eu usei os pistilos, mas se você quiser usar a versão em pó deve dar mais ou menos umas 2 colheres de sopa.

Cozinhe por mais ou menos 20 minutos, acrescentando mais caldo se for necessário durante esse período. Decore com tiras de pimentão vermelho e frutos do mar – camarões e mexilhões com casca por exemplo (eu não tinha camarões enorrrrrrrrrrrmes pra decorar, ó que chato?) e salsinha picada.

Esse é aquele tipo de prato para servir assim que fica pronto – pá-pum, sabe? Então, fazer paella é legal para envolver a família, os convidados… faça um bom mise en place, abra um vinho e deixe todo mundo em volta da panela, esperando o momento de saborear essa delícia.

Ah! Eu gosto de paella com azeite do bom (vale a pena investir em um especial para a ocasião), regado no prato … e gosto da raspinha que fica no fundo da paelleira, quando forma aquela crostinha, sabe? Afff, tinha alguma chance de uma maníaca por arroz como eu não curtir um prato desse? Ainda mais com frutos do mar, que também são minha paixão?

Paella é coisa de Deus, minha, gente! E que Ele abençõe os espanhóis, que inventaram essa maravilha!

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Camarão cremoso gratinado

Quem manda a receita é a leitora Kalina Lima que, como vocês podem notar, mesmo com condições pouco favoráveis em uma residência de universidade arrasou lindamente com esse prato escândalo – e que me deu muita boquinha e vontade de camarão urgente!
(Kalina, minha flor, eu li em algum lugar você dizer que não tinha muito talento para a cozinha é? tá louca?).

Quando eu cozinho minha filosofia é para não usar mais do que duas panelas. Na maioria das vezes é apenas uma mesmo. Gosto de, quando vou comer, já ter o máximo de coisas limpas. Eu moro em hall de residência da universidade, faço minhas refeições no meu quarto, e minhas instalações culinárias se limitam a uma prateleira na geladeira, uma prateleira no freezer e duas portas nos armários da cozinha. Ali armazeno minha comida (tem alguma coisa no meu quarto também) e panelas e canecas de cafe / chá e talheres e pratos e temperos. Então, para viver feliz estipulo alguns limites que sejam gerenciáveis para minha pessoa, e assim sempre que cozinho faco o suficiente para duas ou três refeições. Adorei fazer – e comer – esse camarão.
abraco grande e obrigada pela oportunidade pra la de bacana,
Kalina
Visit – http://thesotontimes.blogspot.com

Ingredientes

2 col sopa de azeite de oliva extra virgem trufado com mangericão
300 gramas de camarões
um pouco de pimenta calabresa (quanto você goste)
1 cebola cortada em rodelas
4 dentes de alho
4 tomates para salada (pequenos) cortados ao meio
um pouco de vinho branco
1 col sobremesa de mostarda em grãos
250 ml de cream elmlea do tipo simples (primo do creme de leite)
1 col de sopa (so pra dar um sabor) de cream cheese (requeijão)
queijo parmesão pra gratinar no final

Modo de fazer

Não medi criteriosamente nada. Essas medidas são aproximadas, mesmo, só pra dar uma idéia. antes de começar a cozinhar deixei todos os ingredientes cortadinhos e no ponto para serem adicionados à panela. Refoguei o alho e a cebola no azeite. Fogo médio. Acrescentei os tomates. Não mexi muito. Fui deixando pegar um sabor. Adicionei e refoquei os camarões, que soltaram um um pouco d’água. Fogo baixo pra secar um pouco da água e assim ir ficando mais cremoso. Acrescentei a pimenta calabresa, a mostarda em grãos e o vinho branco. Quando tava quase pronto, com os camarões cozidos, acrescentei o cream almlea e o requeijão e deixei cozinhar mais um pouquinho. Arrumei esse preparado num pirex, joguei uma chuvinha feliz de queijo parmesão ralado na hora por cima e levei ao forno pra gratinar.

Comi o camarão com esse arroz tailandês cozido apenas na água apenas, sem um pingo de sal ou óleo. Também não acrescentei sal ao camarão, deixei que ele ficasse só com o que já recebe dos outros ingredientes do prato. Enquanto o pirex com os camarões estava no forno eu fui limpando os sinais do meu servico na cozinha, que compartilho com mais seis estudantes: três da china, um dos estados unidos, uma do canadá, e um india.

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Frango ao curry

Acho que faz muito tempo que não rola um filé de frango grelhado na minha casa, viu? Há muito abandonei de vez o filé e aderi à versão cubo, que eu particularmente gosto mais e acho muito mais versátil e prática.

Lá em casa cubo de frango é coisa comum – compro o peito da Korin, limpo só o que ainda é necessário, pico em cubos e congelo em saquinhos. Quando preciso de um prato rápido, saco logo os cubinhos, vasculho a geladeira para ver o que vai acompanhá-los e foi!

Eu não jogo no time daqueles que acreditam que frango, pra ficar bom, precisa ficar no tempero, marinando e talecousa. É claro que eu não nego que um franguinho que ficou um tempo no tempero tem seu valor – amo aquela sobrecoxa que fica no shoyu e nas ervas antes de ir para o forno, mas a minha vida corrida quase nunca permite que eu me dê esse luxo de separar de manhã o que vou fazer no almoço ou no jantar. De modos que, exceto casos especiais e programados (como almoços ou jantares no fim de semana), a comida do meu dia-a-dia é toda preparada (e temperada) em minutos.

Na minha cabeça o frango em cubos é um excelente coringa justamente porque me permite abusar dos acompanhamentos e, por consequência, acabo conseguindo um prato saboroso sem a necessidade do pré-preparo. Por isso, acho muito bacana ter em casa alguns temperos especiais e coisinhas que dão um glam ligeiro nas preparações – por exemplo, um vinho bom na geladeira para temperar, um saquê (ou é sakê, hein?), uma mostarda especial… tudo isso são ingredientes que duram bastante na geladeira e dão graça a uma comida trivial, como o caso desse franguinho aqui.

Para começar, levei os cubos à panela e deixei fritar até começar a dourar. Depois, juntei um pouco de saquê, esperei evaporar e acrescentei óleo de gergelim e uns 2 dentes de alho picados, que também deixei fritar. Feito isso, já tinha alí do lado uma água fervendo e tudo que fiz foi juntar no frango um pouco do Golden Curry – uma espécie de curry em tablete que eu pessoalmente adoro – completar com água fervendo, mexer, acertar o sal e tampar a panela para deixar o frango cozinhar e o caldo engrossar.

Com o frango já no ponto, acrescentei uma cebola cortada em pétalas grandes e deixei apenas uns minutinhos, para que ela desse uma ligeira amaciada – eu não queria que estivessem totalmente cozidas e que ainda estivessem crocantes (vocês sabem né, crocância é tudo!). Desliguei o fogo, levei o frango para uma travessa e finalizei com dedo de moça (sem semente) picadinha.

Olha, o preparo todo não levou 30 minutos, que foi o tempo de providenciar um arroz fresco e uma salada. Ou seja, a comida pode até ser simples e rápida, mas também pode ser saborosa e especial – adoro! :)

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Frango com tofu e gergelim

Eu adoro tofu. É, tofu, aquele que a maioria das pessoas acha sem graça e com gosto de isopor… então, esse mesmo! Adoro. Gosto de usá-lo na salada, em versão grelhada; adooooro comê-lo com gengibre ralado, shoyu e nada mais; curto muito no missoshiro e mais recentemente tenho investido em outros formatos, como por exemplo utilizando-o no lugar da ricota em diversos recheios e pastinhas, e ó… tenho gostado bastante.

Aqui, uma versão bem simples para o dia-a-dia e que ajuda a variar o bom e velho peito de frango. Fácil de fazer e companheiro perfeito para o arroz branco (se tiver o basmati já vira luxo!).

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Salada de bacalhau, lentilha, tomate e ervas

Uma das receitas da aula que prometi postar e que a leitora Dalva precisa para esse domingo, quando vai finalmente poder estar com a família e comemorar a Páscoa, ainda que atrasada. Aqui está a saladinha delícia e facílima de fazer. Se joga, Dalva! :)

Coloque 1 1/2 xícara de lentilha francesa ou comum numa panela com água até cobrir, junte 1 folha de louro e cozinhe em fogo baixo por uns 20 minutos, até que esteja macia, mas com os grãos ainda inteiros e firmes (o famoso al dente, minha gente). Escorra e reserve.

Regue o fundo de uma frigideira grande com azeite, aqueça e doure 1 cebola grande cortada em cubos miúdos. Junte 1 dente de alho bem picadinho, espere perfumar (sabe né? Quando o refogadinho de alho e cebola perfuma a sua cozinha, é porque está pronto) e acrescente 1 kg de lasquinhas de bacalhau já limpas e dessalgadas (por aproximadamente 12hs). Misture e deixe cozinhar uns 5 minutinhos, até que as lasquinhas estejam cozidas.

Acrescente a lentilha cozida, 24 tomatinhos maduros cortados ao meio, 1 xícara de ervas: salsinha, cebolinha, hortelã, manjericão e coentro picadinhas (faça a mistura de ervas conforme o teu gosto, mas garanto que hortelã e manjericão deixam a salada especial), 1/3 de xícara de vinagre de vinho tinto e, aos poucos, junte azeite extra virgem o bastante para deixar a salada bem úmida.

Acerte o sal e a pimenta a gosto, deixe esfriar e leve à geladeira por umas 2 horas. Na hora de servir, acerte o sal e a pimenta se necessário e regue com mais um fio de azeite. Aqui ela foi servida com folhas (rúcula, alface) mas você também pode acompanhar com o bom e velho arroz.

Deixo aqui a sugestão – a lentilha pode ser trocada por grão de bico, feijão branco, soja e até (e porque não) por feijão fradinho. A estrela é o bacalhau, e o grão você escolhe entre os seus preferidos.

Rende 8 porções.

***

Dalva, me conta depois se a saladinha arrasou na tua “Páscoa pós-Páscoa”? =)

foto: Bacalhau da Noruega

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Medalhão de robalo com sementes e grãos acompanhado de batata chips

A convite da Pepsico, estive hoje em uma aula no Capim Santo com a chef Morena Leite e fiz o prato lindão da foto – além de lindo, delicioso e fácil :)

Passei rapidinho pra deixar a receita (*correria mode on*), que é supimpa e pode ser feita não só com robalo mas com atum, salmão, frango, cordeiro… tudo dá certo.
Se você quer uma variação no cardápio, taí um prato levíssimo e super diferente.

Depois eu conto mais sobre a aula e os truques que aprendi, mas por enquanto se joga na receita, viu? Eu adorei essa variação do peixe.

Ingredientes
200gr Robalo fresco (limpo)
2 col sopa Azeite extra virgem
2 dentes Alho
2 col sopa Cebola (picada)
1 col café Gengibre (picado)
1 col café Raiz de Capim Santo (picada)
¼ Limão Cravo, Siciliano e Tahiti (suco e raspas)
30g Creme de leite fresco
Pimenta dedo de moça, salsinha, manjericão e tomilho a gosto
Sal e pimenta do reino a gosto

Crosta
1 col sopa Gergelim Preto
1 col sopa Gergelim Branco
1 col sopa Linhaça
1 col sopa Semente de girassol
(pode-se usar também semente de abóbora, quinoa ou qualquer outra semente)

Pré-preparo:
– Peixe: cortar o robalo em cubos e temperar com azeite, sal, pimenta do reino, raspas de limão, gengibre, raiz de Capim Santo, pimenta dedo de moça e deixe marinar por 30 minutos.

Modo de preparo:
Bater o peixe no processador, juntar o alho e a cebola refogados. Temperar com sal e pimenta do reino e finalizar com creme de leite fresco e as ervas.
Moldar com a mão no formato de medalhão e empanar com as sementes misturadas.
Assar por 12 minutos a 180º.

Finalização:
Servir com batata chips (aqui a usada foi a Sensações Cebola e Shoyu), nirá (escaldado levemente em água com sal) e molho de shoyu com açucar mascavo (opcional, mas que dá um gostinho bacana).

Tempo de preparo: 40 minutos
Grau de dificuldade: fácil
Rendimento: 1 porção

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