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Salada de Canjiquinha com Frango

Vou atacar de Bela Gil de novo, segura…

Você conhece a canjiquinha, também conhecida por xerém ou quirera de milho? Parece comida de passarinho e passa despercebida no setor de farinhas do supermercado, mas ó… é uma delícia! Gosto da versão meio sopa, num cozido bem temperado e com costelinha de porco – amo – mas também descobri que ela vira uma opção super bacana na versão salada, lembrando até um couscous marroquino – só que muito, muito mais barata!

Gosto de deixar a canjiquinha de molho por uma meia hora e depois cozinhar em caldo de legumes ou frango. Uso a medida de 1 para 2 – 1 de canjiquinha para 2 de água (ou caldo). Basta levar para a panela, botar uma pitadinha de sal e cozinhar por uns 30 minutos ou até ela ficar macia. Para usar na salada, eu passo por água corrente numa peneira, pra soltar ainda mais o grão. Deixe esfriar, solte os grãos com um garfo e comece a temperar do jeito que quiser.

Nessa versão usei peito de frango cozido e desfiado (cerca de 1/2 xícara), 1 cenoura ralada e um punhado de uva passa. Coloquei esses ingredientes numa tigela, juntei a canjiquinha cozida e já fria e temperei com azeite, sal, pimenta e meio limão. Pra finalizar, salsinha picadinha.

Se você quiser uma versão vegetariana, cogumelos salteados no azeite também ficam uma delícia com a canjiquinha, no lugar do frango.

E então? Vamos dar uma chance pra essa “comida de passarinho”? ;)

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Rondelli de Abobrinha e Berinjela com Queijo Branco

É, parece que a abobrinha anda dominando esse blog – e minha cozinha também. Mas né, versátil como ela é, quem resiste? Dessa vez ela virou rondelli, junto com uma berinjela e um pouquinho de queijo branco. Prato besta de tudo, daqueles que o bom senso pede que eu nem chame de receita. Então, fica aqui a minha sugestão de um jeito diferente de usar os legumes e ter um resultado leve e delicioso.

A primeira coisa a fazer é providenciar um molho de tomate. Eu gosto rústico, pedaçudo, feito com tomate pelado em cubos, mas aí você usa o que quiser. No meu vai azeite, alho até dourar, o tomate pelado, sal, pimenta e um pouco de paciência pra deixar tudo apurar.

Depois que o molho estiver pronto, forre com ele uma travessa refratária e reserve. Comece então a preparar as lâminas de abobrinha e berinjela. Jeito mais fácil é usar um descascador de legumes ou uma mandoline, mas se você quiser fazer na faca, basta fazer fatias bem fininhas no sentido do comprimento (com casca e tudo). Para a berinjela eu gosto de deixar as fatias de molho em água e sal por um tempinho – uns 30 minutos, escorre e seca as fatias com papel toalha. A abobrinha nem precisa dessa etapa, ok?

Em uma tigela pequena coloque um pedaço de queijo branco (aqui usei uns 50gr). Com com o garfo ou as mãos, esfarele o queijo (pode usar o processador se quiser). A ideia é que não fique muito pedaçudo, pra poder espalhar por cima do rondelli. Tempere o queijo com um tico de azeite, sal, pimenta e noz moscada moída.

Agora a parte divertida… comece a fazer os rondellis com as fatias. Use uma e vai formando um caracol, grudando outra fatia por cima, deixando um buraco pequeno no meinho. Faça os rondellis do tamanho que desejar e finalize com um palito de dente. Tempere com sal e pimenta moídos e coloque um pouco do recheio de queijo branco no centro e por cima. Agora, disponha o rondelli lá na travessa com o molho. Faça isso com toda a abobrinha – e para a berinjela siga o mesmo processo.

Quando os rondellis todos estiverem prontos, regue com um pouquinho de azeite, um colheradinha do molho que está na travessa, coloque lâminas de alho (eu amo, mas você lima se quiser) e manjericão fresco e leve ao forno médio pré aquecido por uns 20 ou 30 minutos – tempo suficiente apenas para deixar a abobrinha e a berinjela macia.

Voilà! Muito além do legume refogadinho e um prato que pode até ser único (aqui em casa sempre é).

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Batata Doce Hasselback

É só uma batata doce assada, gente. O nome é invocadão (vem da Suécia, dona da receita original) mas o preparo é coisa besta, confia em mim ;)

Esqueça a receita original – com batata inglesa, asterix e manteiga – aqui eu usei batata doce e azeite e optei por não rechear. Ou seja é uma versão digamos, mais leve.

Use a batata doce com casca e tudo – lave bem, escove e faça um corte em um dos lados, para formar uma base pra batata não virar. Depois, corte as lâminas fininhas, sem chegar ao final, tem um trucão ó…

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Coloque a batata em um papel alumínio untado dentro da assadeira. Agora basta temperar. Usei azeite com alecrim, manjericão sal e pimenta calabresa, mas você pode usar suas ervas favoritas sem problemas. Certifique-se de temperar todas as fatias, pra sua batata ficar bem saborosa.

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Feche o alumínio e leve ao forno médio pré aquecido por uns 15 minutos apenas – se ficar muito, o alumínio acaba grudando na batata e aí, baubau (#fuén). Retire o alumínio e termine o cozimento no forno sem ele – isso também garante o dourado da sua batata.

Está pronta quando estiver macia por dentro e crocante por fora. Para servir, azeite, sal e pimenta moídos na hora. Acompanha bem um grelhado mas também pode virar prato principal, você decide ;)

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Carpaccio de abobrinha

Tantas coisas a dizer sobre essa receita! A primeira é que é muito estranho que ela ainda não estivesse por aqui a julgar pela quantidade de vezes que ela aparece em casa. A segunda é que esse prato tão simples entrou na minha vida através da LeBox laááááá em 2013, através de um kit que a empresa me enviou e, desde então, reproduzo sempre que me dá vontade de uma coisinha leve e gostosa. A terceira é que esse carpaccio é sucesso ABSOLUTO entre o pessoal que frequenta minha casa e que sempre acaba levando a receita ou a inspiração – ou seja, já é um prato que todo mundo reproduz do seu jeito.

A quarta e última (mas não menos importante) coisa a dizer é que, se essa receita está aqui hoje, a “culpa” é da minha amiga Jacque, que provou o prato em casa, mudou para terras mineiras e volta e meia me pede a receita pelo Whatsapp,  já-que-ela-não-está(estava)-no-blog! (sempre em tom de bronca, claro…rs). Jacque, te amo, e cá está ela! Com medidas e tudo! <3

Chega de firula e vamos à receita. A primeira coisa é cortar a abobrinha italiana em fatias bem fininhas – eu uso aquele cortador que já mostrei aqui e consigo lâminas bem finas., mas não tem problema nenhum usar uma faca – só não corte fatias muito grossas pois a abobrinha é servida crua. Disponha as fatias em um prato e reserve.
Agora é hora de preparar o molho: em uma tigelinha misture (para 1 abobrinha média): 1 colher (sobremesa) de mostarda dijon, suco de 1 limão pequeno (ou 1/2, se for grandão – se for siciliano, melhor ainda) e umas 3 colheres (sopa) de azeite. Misture bem, junte 1/2 cebola roxa picada e volte a misturar.

Coloque o molho sobre as fatias de abobrinha e finalize com cebolinha picada, lascas de parmesão (opcional, pode tirar, mas dá um tchans!) e amêndoas laminadas torradas.

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Pronto! Sirva em seguida e espere os elogios ;)

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Berinjela recheada

Berinjela é mesmo um ingrediente versátil – aqui em casa não falta nunca! Dessa vez, resolvi rechear duas berinjelas orgânicas lindas de viver que vieram na compra da semana. O preparo é muito simples, quase besta, mas o resultado é muito bom.

A primeira coisa a fazer é cortar as berinjelas ao meio, no sentido do comprimento. Com uma pontinha de faca é bom fazer uma espécie de quadriculado na polpa (sem cortar a casca) para que ela pegue o tempero. Coloque numa assadeira, regue com azeite e tempere com sal e pimenta. Leve ao forno médio pré aquecido por uns 20 minutos ou até sentir que a polpa está macia.

Retire do forno e, com a ajuda de uma colher, retire com cuidado a polpa das berinjelas. Coloque em uma travessa e acrescente a seu gosto tomate, pimentão e alho poró picados, azeitona preta, alcaparras e pimenta biquinho (essa que usei é fresca e também orgânica, deliciosa). Junte as ervas de sua preferência, dessa vez fui de orégano, tempere com sal e pimenta (não esqueça que azeitona e alcaparras já são salgadas). Misture bem e use para rechear as cascas das berinjelas. Regue com azeite e retorne ao forno por uns 15 minutos.

Na hora de servir, um tico de limão espremido e umas ervas frescas.

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Dá pra viver sem berinjela? Eu não dou conta não ;)

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Antepasto assado de abobrinha e maçã

Era um feriado daqueles bons de emendar… semana acabando, dia ensolarado, cidade gostosa pra circular e o convite da amiga querida para um almoço preguiçoso, regado a comidinha caseira, bom papo e vinho branco geladinho. Meu tipo favorito de programa, tenho que confessar <3

Abri a geladeira em busca de algo que pudesse levar para petiscar e não encontrei nada. Dava pra encarar um supermercado ou mesmo a padoca da esquina, mas eu dei de cara com aquelas abobrinhas orgânicas lindas e pensei, pq não? Era o tempo de cortar tudo, botar no forno e, enquanto ele trabalhava, eu ainda tinha tempo de organizar mil outras coisas. Melhor do que fila de supermercado? Ô! Mas, mais do que isso, o improviso criou uma receita que com certeza repetirei muitas vezes. Ficou bom demais e eu te prometo que a sua parte na empreitada não leva mais do que 10 minutos. Vem comigo…

O trucão é ter uma mandoline ou um cortador/fatiador de legumes, daqueles que a gente encontra em qualquer loja de utensílios e são baratinhos. Aqui em SP o melhor lugar para encontrá-los é na Liberdade. 

Bom, de posse do seu fatiador, tudo que você tem a fazer é fatiar bem fininho (e direto na assadeira já) uma abobrinha grande (ou duas menores). Te garanto – é pá pum. Abobrinha cortada, faça o mesmo com uma cebola e uma maçã grande (ou 2 pequenas). Tire apenas o cabinho e o caroço central e passe pelo fatiador. 

Ok, seu trabalho está quase finalizado. Agora basta acrescentar um pedacinho de gengibre ralado, uma mão cheia de uva passa preta (#freeuvapassa!), uns três ou quatro dentes de alho, azeitona preta picadinha (usei a portuguesa), sal (usei um moído com ervas), pimenta calabresa, 02 colheres de vinagre balsâmico, um splash de limão e uma regada generosa de azeite. Misture tudo e leve ao forno médio pré aquecido por uns 30 minutos, ou até que tudo esteja moreninho e caramelizado.

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Pronto! Eu não prometi que não ia te dar trabalho? ;)

Se quiser guardar, coloque em vidro esterilizado e acrescente um pouco de azeite. Dura uns sete dias na geladeira, mas aqui em casa não sobra nem pro dia seguinte :P

antepasto_abobrinha(antepastos fazem as pessoas felizes, vai por mim)

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Lasanha de berinjela com creme de gorgonzola

Há quem diga que eu cozinho bem. Bom, se verdade ou não – afinal, gosto é uma coisa pessoal -, a mim só cabe aceitar e agradecer o elogio. Acredito que cozinha também é dom (coisa que pode até ser substituída pela técnica, não sem algum ônus) e sendo criada no meio de tantas ótimas cozinheiras, creio que acabei também sendo agraciada com ele. No entanto, tem uma coisa em mim que considero ainda mais legal do que ter uma noção do trato com as panelas… algo que costumo chamar de super poder (rs): raramente eu perco um ingrediente. Se ele está perto da hora derradeira, pimba! Sempre acho um jeito de aproveitá-lo. E, mais do que isso, essas são quase sempre as oportunidades em que consigo deixar minha criatividade mais solta. Nessas horas eu perco aquele medinho de errar, sabe? Me jogo. Às vezes dá certo, às vezes não. Dessa vez, deu :)

Tinha um pedaço de gorgonzola morrendo na geladeira e eu, confesso, não sou a maior fã do mofo azul. Até gosto de beliscar com um vinho e tal, mas nem sempre gosto dele em receitas quentes. Para mim, o segredo para usá-lo é acrescentar outro ingrediente que o suavize um pouco. Foi o que fiz aqui: processei um pedaço de gorgonzola (coisa de 1/2 xícara) com creme de ricota – o suficiente para conseguir uma pasta homogênea, que temperei com sal e pimenta.

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Essa pasta de gorgonzola foi o recheio das camadas de berinjela (previamente temperadas e grelhadas, como já falei aqui ó). Entre as camadas, também coloquei rodelas de tomate bem maduro. Finalizei com outra pastinha: dessa vez com creme de ricota e parmesão e dei o toque final com mais um pouco dele ralado.

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No forno pré aquecido (180C) é jogo rápido, já que nem tem que cozinhar nada. Basta esperar que o queijo doure e está pronto.

Pra quem tinha só um teco de gorgonzola, uma berinjela quase estragando e uns tomates que já estavam cantando pra subir, essa lasanha foi simplesmente o loosho. E como ficou boa!

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Diz… é ou não é um super poder? ;)

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Tortinha de milho super fácil

Dar um fim digno para sobras não é só uma atitude econômica e sustentável. Essa atitude pode ser também a chance de você criar novas receitas, inventar novos pratos… Na minha casa esse é um exercício quase que diário. Aqui, nada se perde e tudo se transforma – e muitas vezes em algo delicioso. É o caso dessa tortinha, que foi inventada de última hora para aproveitar as espigas de milho cozidas que estavam passeando na geladeira e os restos de biscoito (ou bolacha, se você preferir, rs). Aqui, o que vale mesmo é a ideia que eu quero plantar aí na sua cachola. Use a sua criatividade e não jogue NUNCA comida fora! Se tiver algo sobrando aí, olha que delícia que você pode preparar para o lanche ou para o jantar…

Em uma panela refoguei alho e cebola e juntei o milho cozido (debulhei duas espigas pequenas). Deixei refogar um pouco e juntei 2 colheres de cream cheese (às vezes uso creme de ricota). Temperei com sal e pimenta e acrescentei 1 colher (sopa) de amido de milho dissolvido em um pouquinho só de água (coisa de 2 colheres). É só mexer e esperar engrossar um pouco. Feito isso, desligue e espere amornar para acrescentar 1 ovo inteiro e mexer bem para incorporar. Não junte o ovo com a mistura ainda muito quente pois ele vai acabar cozinhando, ok? , vagemFinalize com cebolinha ou o temperinho verde que preferir.

Para fazer a “massa” processei 15 biscoitos daqueles do tipo cracker e fiz uma farofinha fina. Juntei um pouco mais de 1 colher (sopa) de manteiga e amassei bem até formar uma farofinha mais úmida.

Com essa farofinha cobri as laterais e o fundo das forminhas (um pouco maiores do que as de empada – rendeu 4 tortinhas), apertando bem pra deixar firme. Depois é só juntar o recheio de milho e levar ao forno pré-aquecido por uns 30 minutos ou até dourar.

Lembrando que a “massinha” pode ser feita com diversos tipos de biscoito – de água, integrais… o recheio também pode ser o que você tiver sobrando. Eu uso muito esse trucão para sobrinhas de refogados, tipo abobrinha, escarola, vagem… qualquer um serve. O ovo que você vai acrescentar vai ajudar a firmar a tortinha, não se preocupe. Vale também usar o que restou da carne de panela, do frango, da calabresa… transforme tudo em um refogado úmido com a ajuda de cream cheese, creme de ricota, requeijão e use nas tortinhas.

Ah! Se você não quiser a massa, pode dispensá-la também. Neste caso, unte e enfarinhe as forminhas e coloque só o recheio de queijo. O resto do processo é o mesmo.

tortinha_milho_abertaSirva com uma salada e pronto! Uma refeição novinha e bem gostosa sem desperdiçar nada ;)

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Muffin integral de quinoa e alho-poró

Na cesta de orgânicos da semana vieram uns alhos-porós pequenininhos, coisa linda e super macios. Fiquei matutando que eles eram tão lindos que deveriam ganhar uma receita só pra eles, sabe assim? Não só um refogado, mas uma coisa um pouquinho mais elaborada :)

Foi então que decidi transformá-los em muffins, que renderam um belo jantar. Usei farinha integral, aveia e quinoa e, apesar de ficar parecendo comida da filha do tropicalista (VRÁ!), garanto pra vocês que foi um sucesso total – os danados ficaram realmente gostosos, macios e bem temperados e foram devorados numa tacada só. E nem deu trabalho, saca…

A primeira coisa que fiz foi cozinhar cerca de 1/2 xícara de quinoa (já falei sobre o processo aqui ó). Depois, refoguei o alho-poró picado (cerca de 1 xícara) em azeite, alho e cebola, juntei 2 colheres de palmito picado, pimenta biquinho também picada, a quinoa cozida, raspas de limão siciliano (só pra dar um xêro) e temperei tudo com sal e pimenta.

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Para fazer a massa misturei em uma tigela 3 ovos, 2 colheres de manteiga amolecida, 1/2 xícara de farinha de trigo integral, 1/2 xícara de aveia em flocos, sal e 1 colher (sopa) de fermento em pó. Depois de misturar tudo muito bem, é só juntar o refogado e colocar nas forminhas – eu tinha 6 unidades de silicone e usei mais duas panelinhas (neste caso, untadas e enfarinhadas). Ao todo, essa receita rende uns 9 muffins.

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Basta levar ao forno pré aquecido (180C) e assar por uns 30 minutos, ou até dourar.
Ah, se quiser coroar com queijo ralado antes do forno, vai ficar coisa de Deus também.

As forminhas de silicone são incríveis porque você desenforma lindamente os muffins, coloca em um prato, inclui uma salada bem caprichada e pronto! Um jantar levinho e super delícia.

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Polpetone de carne (assado) recheado com mussarela

Carne moída, aquela grande aliada quando a gente quer algo rápido e gostoso. Eu particularmente adoro e sempre tenho em casa. Num desses domingo de preguiça, foi ela que me salvou e fez surgir esse Polpetone G I G A N T E (ok, talvez eu tenha exagerado no tamanho), recheado com mussarela e, pra compensar o tamanho ogro, fiz ele assado.

Usei patinho moído, 350gr mais ou menos (para dois polpetones). Numa tigela é só colocar a carne (fresca, de preferência), 1 ovo, 1/2 xícara (mais ou menos) de aveia em flocos finos (pode ser farelo de pão ralado), 1 cebola ralada, 2 dentes de alho amassados, sal, pimenta e cominho em pó (uma pitada). Mão na massa! É só misturar bem pra deixar a massa bem homogênea. Com ela, você molda um disco grande, recheia com fatias de mussarela e fecha com mais carne.

Com os polpetones prontos, é preciso passá-los pelo ovo batido e depois pelo fubá e levar ao forno pré-aquecido (220ºC) por cerca de 40 minutos, virando na metade do tempo, até dourar.

Para finalizar, na hora de servir cobri com um molho grosso de tomate pelado e manjericão. Pra mim, é prato único e tem cara de domingo :)

Fica a sugestão para o fim de semana ;)

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Chapati integral (pão indiano)

Um pão sem fermentação, que você faz na frigideira, na boca do fogão e super rapidinho. Esse é o chapati, um pão fininho super tradicional nas mesas indianas. Aqui em casa ele entra no lugar de uma refeição. Gosto de fazer chapati pra comer com vegetais grelhados – ele fica incrível com um chutney de cebola por exemplo – ou com pesto, tomate e queijo, que vira almoço levinho aqui em casa.

Para a massa você vai usar 1 xícara (chá) de farinha de trigo integral, 1 colher (café) de sal e 1/2 xícara (chá) de água. Na verdade, a medida da água quem vai determinar é a sua farinha – você vai misturando a água aos pouquinhos, até conseguir formar uma massa homogênea, que você consiga moldar.

Misture a farinha e o sal em uma tigela e vá juntando a água, mexendo com a ponta dos dedos. Quando formar uma massa, transfira para a bancada (polvilhe com um pouco de farinha de trigo) e sove até conseguir uma massa lisinha e macia – se for preciso, junte farinha aos poucos. Depois, forme uma bola, volte para a tigela, cubra com um pano e deixe descansar uma meia hora.

Faça uma “cobrinha” com a massa e divida em 9/10 porções, formando bolinhas. Cada bolinha deve ser aberta com um rolo, até ficar bem fininha.

Aqueça uma chapa de ferro ou frigideira, coloque a massa e deixe até começar a formar bolhas. Vire a massa e deixe mais uns 20 segundos do outro lado. Retire o chapati com uma pinça e leve a chama do fogão – isso mesmo, direto no fogo. Isso vai inflar um pouquinho a massa e dar uma leve chamuscada – não se preocupe, fica uma delícia.

Chapatis prontos é só escolher o acompanhamento ou, transformá-lo em um acompanhamento para uma sopa ou cozido por exemplo.  Eu fiz um pesto e uma “saladinha” de tomate com cebola roxa. Por cima, fui de queijo de cabra, que dá um amarguinho bom.

Só digo que 10 pãezinhos aqui não dão nem pro cheiro :)

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