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Muffin integral de quinoa e alho-poró

Na cesta de orgânicos da semana vieram uns alhos-porós pequenininhos, coisa linda e super macios. Fiquei matutando que eles eram tão lindos que deveriam ganhar uma receita só pra eles, sabe assim? Não só um refogado, mas uma coisa um pouquinho mais elaborada :)

Foi então que decidi transformá-los em muffins, que renderam um belo jantar. Usei farinha integral, aveia e quinoa e, apesar de ficar parecendo comida da filha do tropicalista (VRÁ!), garanto pra vocês que foi um sucesso total – os danados ficaram realmente gostosos, macios e bem temperados e foram devorados numa tacada só. E nem deu trabalho, saca…

A primeira coisa que fiz foi cozinhar cerca de 1/2 xícara de quinoa (já falei sobre o processo aqui ó). Depois, refoguei o alho-poró picado (cerca de 1 xícara) em azeite, alho e cebola, juntei 2 colheres de palmito picado, pimenta biquinho também picada, a quinoa cozida, raspas de limão siciliano (só pra dar um xêro) e temperei tudo com sal e pimenta.

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Para fazer a massa misturei em uma tigela 3 ovos, 2 colheres de manteiga amolecida, 1/2 xícara de farinha de trigo integral, 1/2 xícara de aveia em flocos, sal e 1 colher (sopa) de fermento em pó. Depois de misturar tudo muito bem, é só juntar o refogado e colocar nas forminhas – eu tinha 6 unidades de silicone e usei mais duas panelinhas (neste caso, untadas e enfarinhadas). Ao todo, essa receita rende uns 9 muffins.

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Basta levar ao forno pré aquecido (180C) e assar por uns 30 minutos, ou até dourar.
Ah, se quiser coroar com queijo ralado antes do forno, vai ficar coisa de Deus também.

As forminhas de silicone são incríveis porque você desenforma lindamente os muffins, coloca em um prato, inclui uma salada bem caprichada e pronto! Um jantar levinho e super delícia.

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Polpetone de carne (assado) recheado com mussarela

Carne moída, aquela grande aliada quando a gente quer algo rápido e gostoso. Eu particularmente adoro e sempre tenho em casa. Num desses domingo de preguiça, foi ela que me salvou e fez surgir esse Polpetone G I G A N T E (ok, talvez eu tenha exagerado no tamanho), recheado com mussarela e, pra compensar o tamanho ogro, fiz ele assado.

Usei patinho moído, 350gr mais ou menos (para dois polpetones). Numa tigela é só colocar a carne (fresca, de preferência), 1 ovo, 1/2 xícara (mais ou menos) de aveia em flocos finos (pode ser farelo de pão ralado), 1 cebola ralada, 2 dentes de alho amassados, sal, pimenta e cominho em pó (uma pitada). Mão na massa! É só misturar bem pra deixar a massa bem homogênea. Com ela, você molda um disco grande, recheia com fatias de mussarela e fecha com mais carne.

Com os polpetones prontos, é preciso passá-los pelo ovo batido e depois pelo fubá e levar ao forno pré-aquecido (220ºC) por cerca de 40 minutos, virando na metade do tempo, até dourar.

Para finalizar, na hora de servir cobri com um molho grosso de tomate pelado e manjericão. Pra mim, é prato único e tem cara de domingo :)

Fica a sugestão para o fim de semana ;)

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Curry de vegetais

Aqui esfriou. Veja bem – em MARÇO, em pleno VERÃO. Além da chuva insistente, a temperatura caiu barbaridade e eu, óbvio, já estou dormindo de cobertor (ok, confesso, eu quase sempre durmo de cobertor). Daí já viu… frio dá vontade de comer coisa quentinha, picante, por isso ataquei de Curry de Vegetais, um prato facinho de preparar e que cai muito bem em noites frescas.

O lance é usar os vegetais que você tiver e cozinhá-los obedecendo o tempo de cada um – comece colocando os que demoram mais para cozinhar e vá juntando os demais. Dessa forma nenhum deles cozinha demais e ao final todos estarão al dente, que é o que a gente quer.

A primeira coisa é fazer um refogado com alho e cebola. Neste refogado você pode começar a juntar os temperos que vão dar a alegria desse curry – eu usei sal, pasta de curry (compro na Liberdade, mas pode utilizar curry em pó), açafrão, um tiquinho de cominho, gengibre em pó (se quiser usar o próprio gengibre use cerca de 2cm bem picadinho) e pimenta caiena. Juntei uma folha de louro e comecei a acrescentar os vegetais: primeiro a cenoura, que cozinha sozinha por alguns minutos, depois a vagem, o pimentão vermelho, a abobrinha, o brócolis e o palmito pupunha, tudo picado em pedaços grandes. É só juntar um pouco de água ou caldo de legumes e cozinhar até que todos estejam macios.

No final juntei mais ou menos uma xícara de leite de coco e finalizei com pimenta dedo de moça, salsinha e um splash de limão (só umas gotas, pra dar um toquinho de acidez). Para servir, na tigela vai arroz de jasmim e por cima o curry.

Nem preciso dizer que dá pra usar muitos outros vegetais… repolho, acelga, alho poró, ervilha torta, couve flor, tomate… Também dá para acrescentar uma proteína – carne, frango, camarão, peixes em cubos – neste caso, basta dourá-los no começo do processo. O prato é bastante versátil e tudo que você tem a fazer é usar o que mais gosta e temperar de acordo com seu paladar – eu gosto bem picante, mas você pode começar aos poucos e ir acertando as especiarias devagar, ou usar apenas o curry.

Eu sou suspeita porque o meu tipo preferido de comida é sempre algo assim: cozido, cremoso. De modos que curry pra mim é bom em qualquer estação, mas essa tigelinha quentinha em um dia gelado, hmmmm… me a.c.a.b.o :)

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Chapati integral (pão indiano)

Um pão sem fermentação, que você faz na frigideira, na boca do fogão e super rapidinho. Esse é o chapati, um pão fininho super tradicional nas mesas indianas. Aqui em casa ele entra no lugar de uma refeição. Gosto de fazer chapati pra comer com vegetais grelhados – ele fica incrível com um chutney de cebola por exemplo – ou com pesto, tomate e queijo, que vira almoço levinho aqui em casa.

Para a massa você vai usar 1 xícara (chá) de farinha de trigo integral, 1 colher (café) de sal e 1/2 xícara (chá) de água. Na verdade, a medida da água quem vai determinar é a sua farinha – você vai misturando a água aos pouquinhos, até conseguir formar uma massa homogênea, que você consiga moldar.

Misture a farinha e o sal em uma tigela e vá juntando a água, mexendo com a ponta dos dedos. Quando formar uma massa, transfira para a bancada (polvilhe com um pouco de farinha de trigo) e sove até conseguir uma massa lisinha e macia – se for preciso, junte farinha aos poucos. Depois, forme uma bola, volte para a tigela, cubra com um pano e deixe descansar uma meia hora.

Faça uma “cobrinha” com a massa e divida em 9/10 porções, formando bolinhas. Cada bolinha deve ser aberta com um rolo, até ficar bem fininha.

Aqueça uma chapa de ferro ou frigideira, coloque a massa e deixe até começar a formar bolhas. Vire a massa e deixe mais uns 20 segundos do outro lado. Retire o chapati com uma pinça e leve a chama do fogão – isso mesmo, direto no fogo. Isso vai inflar um pouquinho a massa e dar uma leve chamuscada – não se preocupe, fica uma delícia.

Chapatis prontos é só escolher o acompanhamento ou, transformá-lo em um acompanhamento para uma sopa ou cozido por exemplo.  Eu fiz um pesto e uma “saladinha” de tomate com cebola roxa. Por cima, fui de queijo de cabra, que dá um amarguinho bom.

Só digo que 10 pãezinhos aqui não dão nem pro cheiro :)

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Arroz caldoso de frutos do mar

Fabiana, você só pode escolher um único ingrediente para o resto da vida, qual vai ser? Nem vou titubear pra responder: ARROZ!

Eu sou doida por arroz. Quando vou limpar os armários da cozinha é que me dou conta disso – sou praticamente uma colecionadora de arrozes. E talvez por causa disso, aqui em casa não faltam receitas com esse ingrediente. É o caso desse arroz caldoso, que lembra um risoto mas é feito com arroz comum agulhinha ou, como nessa minha versão, com o integral.

Usei mexilhão, camarão, lula e vôngole – uns 200 gramas de cada mais ou menos.  Em uma frigideira coloquei um fio de azeite e dei um susto nas lulas e depois nos camarões. É só temperar ambos com sal e pimenta e colocar (um de cada vez) na frigideira por uns 2 minutos. Depois, tira do fogo e reserva.

Para fazer o arroz basta dourar alho e cebola, juntar o arroz (1 xícara), fritar um pouco e acrescentar 1/2 xícara de vinho branco. Tem que mexer, misturar e deixar o vinho evaporar. Evaporou, junte açafrão em pó, tempere com sal, cubra com água e deixe cozinhar (eu usei arroz integral, por isso fiz o processo na panela de pressão, pra ser mais rápido).

Quando o arroz estiver quase cozido (mais ou menos na metade do cozimento) e ainda restar um pouco de água, é só juntar o vôngole e o mexilhão, tomate sem semente em cubinhos, ervilha e pimentão vermelho picadinho. Mexer para incorporar e deixar o arroz finalizar o cozimento. Antes da água secar totalmente, desligue o fogo, traga os camarões e lulas para a panela, misture, junte salsinha picada, acerte o sal e acrescente pimenta calabresa. O resultado final deve ser um arroz cremoso, com um pouco de caldo ainda – o tomate vai soltar água também e ajudar a deixá-lo molhadinho.

Na hora de servir, regue com azeite.

Taí uma receita de prato único que faz bonito, do jeitinho que eu gosto :)

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Bolinho assado de peixe

Bolinho é uma unanimidade. Com uma cervejinha gelada então! Eu, pelo menos, adoro. Só que fritura por imersão é o tipo de coisa que eu não faço – penso na quantidade de óleo (e depois na treta para o descarte desse óleo sujo), na sujeira e nas calorias e… desisto. Por isso, o forno em casa funciona que é uma beleza. Inclusive para os bolinhos.

Pra assar, o forno deve estar pré-aquecido e, se você não tiver um Silpat (o tapetinho de silicone), melhor uma assadeira antiaderente. Importante também virar na metade do tempo, pra dourar por igual. Assim, dá pra assar tudo que você fritaria. Fica igual? Não né? Mas fica tão bom quanto e com benefícios. Você escolhe :)

Para fazer um bolinho de peixe você pode usar qualquer sobra que tiver em casa – fez filé de peixe e sobrou? Assou um peixão inteiro e ficou um restinho? Dá pra usar no bolinho! Eu usei 2 filés de tilápia nesses bolinhos. A única coisa que fiz foi colocá-los numa assadeira e passar pelo forno pré-aquecido uns 5 minutos. Se o peixe já estiver cozido, nem precisa.

Então, para a massa do bolinho você vai precisar de 1 xícara de peixe desfiado, 1 batata pequena cozida e amassada, 2 colheres (sopa) de farinha de trigo (ou de arroz, pra tirar o glúten) e os temperos que você curte – usei sal, pimenta calabresa e cheiro verde.  Não tem nem mistério – é só misturar tudo e formar a massa. Com ela, você molda os bolinhos, passa pelo fubá (ou farinha de rosca) e leva ao forno até dourar. O resultado são bolinhos crocantes por fora e macios por dentro. Com essa quantidade de ingredientes fiz 10 bolinhos.

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Baba, né? E ó, pode trocar a batata por mandioquinha, batata doce… fica delícia também.

Para acompanhar fiz um molhinho de missô, assim ó…

Misture com um batedor 1 colher (sopa) de missô, 1 colher (sopa) de mel, 1 colher (sopa) de shoyu e suco de 1/2 limão. Fica bacana pra temperar salada também.

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Mini abóbora recheada com ricota e shimeji

[ senhor amado, como se escreve mini agora – com hífen, sem hífen, tudo junto? ]

Nem preciso dizer que essa é a semana oficial da dieta, né? Obviamente por aqui não está sendo diferente. Enfiei os dois pés na jaca durante as férias e agora estou correndo atrás do prejuízo. Quer dizer, correndo apenas no sentido figurado da coisa, porque correr mesmo…. cof, cof, cof. Abafa.

Enfim, dessa necessidade de coisas mais levinhas mas que não fossem sem graça (filé de frango + salada, Jesuis!!) nasceu essa belezurica aqui que, além de bonitona e tal, ficou deliciosa. Usei coisas que eu tinha por aqui, meio no olho, mas foi basicamente o seguinte…

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O primeiro passo é retirar as sementes da mini abóbora. É só cortar a tampinha e, com uma colherzinha de café, ir retirando as sementes, procurando não retirar a polpa junto. As sementes você separa, lava, descarta o restinho de polpa que pode ter ficado junto, seca com papel toalha e leva para torrar (aproveite pra fazer enquanto assa as abóboras). Tempere as abóboras po dentro com sal e pimenta e reserve.

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Depois que as mini abóboras estiverem prontas, basta preparar o recheio. Usei ricota processada (mais ou menos 1 xícara chá, mas a quantidade vai depender do tamanho das mini abóboras) com 1 colher de creme de ricota e temperada com sal e pimenta calabresa. Juntei shimeji picado e salsinha. Um fio de azeite, acerta o tempero e pronto! É só ir colocando dentro das abóboras, apertando bem pra deixar bem recheadinhas.

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Agora é só colocar em uma travessa e levar ao forno médio pré-aquecido por uns 40 minutos ou até que as abóboras estejam macias (teste com um palito de dente – se ele entrar com alguma facilidade na abóbora, está pronto).

Para acompanhar, saladinha – leve como a vida deve ser (ahan, vai vendo).

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Medalhão com manteiga de ervas

Uma receita simples também pode ser surpreendente. Eu acredito tanto nisso que poderia dizer que essa é praticamente a base da minha cozinha. Adoro as infinitas opções que bons ingredientes nos dão de variar pratos e deixá-los ainda mais saborosos. Quer um exemplo? Esse medalhão de mignon poderia ser um prato simples, bobo até, mas ele ganhou um ingrediente que o deixou muito mais inesquecível: uma manteiga de ervas. Essa é a mágica da cozinha :)

Preparar uma manteiga de ervas não tem segredo algum, mas tem um requisito fundamental: a qualidade da manteiga! Por isso, minha escolha foi a Lurpak, uma manteiga premium dinamarquesa de sabor diferenciado e suave, que ressalta o sabor dos alimentos, ao invés de mascará-los. É exatamente isso que ela faz nessa receita: realça o sabor da carne, deixando o prato ainda mais equilibrado. Basta juntar a manteiga com sal, as ervas de sua preferência – usei manjericão, alecrim e cebolinha – pimenta moída na hora e raspas de limão siciliano.

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É só misturar bem e ela estará pronta para ser utilizada. Se quiser, você pode preparar essa manteiga e congelar para usar depois em pequenas porções. Para isso, enrole em plástico filme, moldando como se fosse um salame, e leve ao freeezer. Na hora de utilizar, basta cortar pequenas rodelas, que servem para finalizar diversos preparos e acrescentar aroma e sabor surpreendentes.

PR-Lurpak_Medalhao_003Aqui eu temperei os medalhões com sal e pimenta e grelhei 3 minutos de cada lado. Na grelha, um pouco de manteiga, para garantir o dourado da carne. 

Na hora de finalizar, é só juntar a manteiga de ervas por cima de cada medalhão – cerca de 1 colher de sopa em cada um – e servir. 

Um purê ou uma farofa são ótimos acompanhamentos.

Para saber mais sobre a manteiga Lurpak, clique aqui.#‎boacomidamerece #‎façasuamágica #‎lurpakbr

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Abobrinha assada recheada com cordeiro

Rechear legumes, vegetais… adoro! A gente consegue fazer muita variação (carnes, queijos, cogumelos) e ainda ganha em praticidade, já que eles são servidos como pratos únicos. Em casa rola sempre!

Para rechear a abobrinha usei carne moída de cordeiro (mais ou menos 200gr para rechear duas abobrinhas). Em uma tigela coloquei a carne, 1/4 xícara de arroz (agulhinha, cru mesmo) e os temperos: cebola ralada, alho amassado, cominho em pó, canela, pimenta calabresa e sal. Tem que misturar tudo até ficar homogêneo.

Pré aqueça o forno, médio.

Em uma travessa faça uma”caminha” para assar as abobrinhas. Usei tomate em fatias e 1 alho poró em rodelas. Temperei com sal e pimenta, reguei com um pouco de azeite e incluí tomilho. Deixa a caminha pronta e vai rechear as abobrinhas…

Cortei a abobrinha no sentido do comprimento e retirei a sementes e parte da polpa (que você guarda para colocar na sopa, na omelete ou para fazer bolinhos de arroz). Coloquei o recheio de carne, dispus por cima da caminha pronta e reguei com azeite.

É só cobrir com papel alumínio e levar ao forno por uns 20 minutos. Depois, você retira o alumínio, rala um pouquinho de queijo se quiser (usei meia cura) e volta ao forno para dourar. O lance é formar uma espécie de casquinha crocante.

Pronto! É só servir regado com um fio de azeite e uma saladinha e ganhar uma refeição levinha e gostosa.

Ah! Dá pra fazer com qualquer carne moída, ok?

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Nhoque grelhado de batata doce com manteiga e sálvia

Eu sei que a batata doce tá no hype, que o povo da maromba ama e talecousa e que tá pipocando na net receitas com o tubérculo, que vivia escondidinho e agora é estrela nutricional. Só que aqui em casa, a batata doce tem aparecido muito mais simplesmente porque a oferta dela aumentou. Agora, encontro no hortifruti a versão japonesa, menorzinha, e com preço bom (coisa rara hoje em dia), então é basicamente por causa disso que a queridinha do povo fitness tá brilhando muito aqui em casa… Mas eu, de fitness, não tenho nada :)

Pra fazer o nhoque é tão fácil! Eu usei duas xícaras de batata doce amassada (eu assei embrulhada no papel alumínio até ficar bem macia e eu conseguir retirar toda a polpa), 1 ovo, 2 colheres (sopa) farinha de trigo e sal. Basta misturar até formar uma massa homogênea, que você consiga moldar. Se for preciso, acrescente mais farinha (aos poucos!). Com a massa você faz uma “cobrinha” numa superfície untada e corta os nhoques.

Em uma panela com água fervente, leve os nhoques para cozinhar até que eles subam à superfície. Daí é só retirar com a escumadeira e jogar em uma tigela com água bem gelada (ou com cubos de gelo). O truque foi o Claude Troisgros que me ensinou e eu uso sempre que faço nhoque. Reserve 1/2 xícara da água do cozimento.

Uma vez que todos estejam cozidos, aqueça uma frigideira antiaderente, acrescente uma colher de manteiga e um fiozinho de óleo (só pra manteiga não queimar) e grelhe os nhoques até ficarem dourados.

Pra finalizar, use a mesma frigideira. Coloque mais manteiga, folhas de sálvia e deixe derreter. Acrescente os nhoques, um pouco da água do cozimento reservada e mexa com cuidado.

Monte o prato, polvilhe amêndoas torradas e pimenta do reino moída na hora e pronto! Nhoque saboroso e diferente da versão classicona. Por que variar também é importante, minha gente!

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(tão fácil que nem parece receita!)

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Nuggets de brócolis

Antes de mais nada, melhor avisar que usei uma “licença poética” para dar nome à receita, ok? Na verdade, chamei de nugget só por causa do formato, que lembra o famigerado empanadinho de frango, mas você pode fazer como um bolinho, uma almôndega… então, você dá a forma e o nome que quiser, combinado? ;)

A primeira coisa que fiz foi processar metade de um brócolis (do tipo japonês). Depois, coloquei esse brócolis processado numa tigela e adicionei 1 ovo, 1 colher (sopa) generosa de cream cheese, 4 colheres (sopa) de farinha de trigo, 1 dente de alho amassado, sal e pimenta. Basta mexer tudo até formar uma massa, que você vai moldar com a mão ligeiramente molhada. Para finalizar, passei os nuggets pelo fubá, coloquei em uma assadeira com silpat (pode usar papel manteiga ou usar fôrma anti aderente também) e levei ao forno pré aquecido (200C) por uns 45 minutos, até dourar (virando na metade do tempo para assar dos dois lados). Pode fritar em imersão também, mas né… o forno é nosso amigo, gente! E o resultado final é leve e bem sequinho feito no forno.
Para acompanhar, fui de sweet chilli, um molhinho de pimenta tailandês agridoce, mas funciona MUITO bem com uma maionese de alho (o famoso aioli), com pesto, com creme azedo ou até um molhinho com tomate concassé.

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Dá pra fazer sem glúten, usando farinha de arroz no lugar da de trigo. E também dá pra trocar o brócolis por cenoura, beterraba, espinafre, mandioquinha…

Que tal fazer essa versão para a criançada que a-do-ra aquela de frango-ou-algo-parecido? Pelo menos aqui você vai saber o que está comendo :)

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Top 3 presentes de comer Receita de Tiramissu Tábua de petiscos natalina Bolo inglês 3 purês incríveis