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Salada de 7 cereais, lentilha, frango e cebola frita

Um prato delicioso, prático, e que pode ser feito com reaproveitamento – não é tudo que a gente quer?

Aqui usei um restinho de lentilha cozida, que restou de uma salada; um pouco de 7 cereais cozido apenas em água e sal; um filé de frango grelhado e cortado em tiras e um pouco de cebola frita, que eu particularmente adoro (apesar de não ser a coisa mais leve do mundo).

Basta juntar tudo em um travessa grande e temperar. Usei também uma cenoura ralada e um pedaço de pimentão verde bem picadinho, além de sabor, ambos agregam cor ao prato e… bem, cor é importante!

Misturei tudo muito bem e temperei usando sal com lavanda (óbvio que você pode usar o comum), azeite e pimenta do reino moída. Finalizei com coentro picado e pronto!

Prato único, com grãos, vegetais e proteína, como deve ser uma boa refeição. Bom pra comer morninho ou mesmo frio, para refrescar os dias mais quentes, e ótimo para levar para o almoço no trabalho (uma marmita também pode ter seu charme, como não?).

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Paella vegetariana

Quando  a Bunge  Brasil me convidou para testar o novo azeite Cardeal eu fiquei logo animada. Quem me conhece sabe que sou uma grande consumidora de azeite – passei a usar há anos em minha cozinha e hoje é um companheiro inseparável nas minhas receitas. Logo, era de se esperar que eu tivesse grandes expectativas com o produto. Felizmente não me decepcionei.

As duas versões do azeite extra virgem  de origem mediterrânea (Espanha) tem  0,3% e 0,5% de acidez e passaram com louvor no meu “teste do pãozinho” (sabe né? não tem jeito mais gostoso de testar um azeite do que com um pãozinho bem simples e nada mais) e são excelentes opções para sua cozinha.

A versão com 0,5% de acidez é ótima para o dia a dia e vai bem em saladas e peixes. Já o de 0,3%, extraído ainda na fase de matura das olivas, é mais nobre e pode ser usado naquele prato especial – fica especialmente bom com carnes vermelhas e queijos fortes… eu diria que esse é aquele azeite que você usa quando quer arrasar muuiiito, sabe? ;)

Junto com os azeites, recebi também o excelente livro  Portal Mediterrâneo – O azeite nas culinárias espanhola e marroquina, e foi com uma receita tirada dele que usei o azeite 0,5% … e olha, uma receita surpreendente, viu?

Paella de vegetais

Você tem vontade de servir um prato bacana para aquele parente ou amigo vegetariano, mas acaba sempre apelando para uma segura (e sem graça) massa. Ou então, tem vontade de fazer uma paella mas tem aquele parceiro que não curte frutos do mar?

Pois é, como me encaixo na opção 2, me entusiamei muito quando vi essa versão só com vegetais. E, quer saber? Achei sensacional, de verdade. Além de muito saborosa, essa versão é bem simples de fazer, olha só…

Ingredientes:

100 ml de azeite de oliva extra virgem (0,5% de acidez)
1 alho poró cortado bem fininho
1 couve flor cortada em pequenos buquês
100gr de vagem cortada em pedaços
60g de favas verdes frescas descascadas (eu não tinha)
70g de pimentão vermelho cortado em tiras finas
120gr de ervilhas frescas
200gr de cogumelos Paris frescos
100gr de tomate maduro triturado (usei tomate pelado)
½ limão siciliano cortado em gomos (com casca)
1 colher (chá) de alho picado fino
1 colher (chá) páprica doce
1 pitada de açafrão (em pistillos ou pó)
alecrim – um ramo pequeno
200gr de arroz
1,2 l (aproximadamente) de água (usei caldo de legumes)
sal e pimenta a gosto

Aqueça a paelleira (se você não tiver, pode usar uma frigideira grande, funda e larga, como a minha) e acrescente metade do azeite. Junte o alho poró e frite até que ele comece a murchar.

Acrescente a couve flor, a vagem, as favas e o pimentão e deixe tudo dourar bem. Junte as ervilhas e os cogumelos  e refogue bastante. Tempere com sal e pimenta (se for usar caldo, cuidados com o sal!).

Quando tudo estiver bem refogado, abra um espacinho no centro,  acrescente mais um pouco de azeite e frite ali o alho picadinho, até que ele fique dourado. Junte a páprica, o tomate triturado e o acafrão, misture bem e refogue.

Junte a água (ou caldo) e cozinhe tudo em fogo médio por aproximadamente 30 minutos. Coloque o arroz e espalhe-o uniformemente. Junte o ramo de alecrim e cozinhe até o arroz ficar macio.

(obs: eu inverti esse processo – depois que meu refogado estava pronto, juntei o arroz e só então o caldo, e cozinhei até que ele estivesse macio e deu super certo também)

Depois de pronto, imediatamente acrescente o azeite restante e coloque o limão com a casca para baixo, com a paella ainda quente.

É só servir e esperar os elogios – e eles virão, viu? Aos montes :)

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Charuto de repolho com frango e lentilha

Eu adoro charuto, principalmente os que são feitos com folha de uva (já tem uma receita deles aqui ó), mas quando vi essa versão da minha xará do Figos & Funghis fiquei logo em cólicas pra testar. Ela usou repolho roxo e arrasou – repolho roxo é coisa linda – mas como eu tinha um repolho comum gritando na geladeira, fui com ele mesmo e ó… ficou delícia.

Minha versão da receita ficou assim…

1. A primeira coisa que fiz foi aferventar as folhas de repolho em uma panela grande com bastante água e caldo de legumes caseiro. Não é preciso cozinhar muito as folhas não, mas elas precisam estar macias o suficiente para que você possa enrolá-las sem quebrar. Uma dica é retirar com a faca a parte mais grossa (o talo) no repolho, para que você consiga enrolar melhor. (guarde os talinhos para uma sopa ou para colocar no próximo arroz branco!)

2. Para o recheio fui de cabeça na base do reaproveitamento. Usei arroz pronto, dois filés de frango beeeem temperadinhos e que passei pelo processador para desfiar bem e lentilha cozida al dente.

3. Juntei os 3 ingredientes (arroz + frango + lentilha) e temperei essa mistura com um pouco de pimenta síria, uma pitada de canela, um pouco de xerém e salsinha picada.

4. Para fazer os charutos é simples – é só colocar um pouco de recheio por cima da folha de repolho e ir enrolando com cuidado, apertando bem para ficar firme.

5. Em uma travessa juntei todos os charutos, reguei com bastante azeite, cobri com uma folha de repolho e levei ao forno. Como todos os ingredientes já estão cozidos, não é preciso ficar muito tempo e você pode optar até por levá-los ao microondas por 5 minutos, como fez a Fabi.

Sirva os charutinhos quentinhos regados com azeite.

Usando a mesma ideia você pode substituir alguns ingredientes e fazer novas versões do prato: pode usar folhas de acelga, escarola ou couve no lugar do repolho; pode trocar o arroz branco por arroz integral, 7 cereais ou por quinoa e pode variar ainda na utilização da castanha – eu usei xerém porque era o que eu tinha mais à mão, mas pode ser amêndoas, nozes, castanha do Pará… basta picar e acrescentar ao recheio.

Outra boa sugestão é usar hortelã picadinho no recheio e, para servir, você pode investir em um creme azedo ou finalizar o prato com cebolas crocantes, fica uma gostosura também.

Não é uma maravilha? Em um prato único você tem verdura, proteína, grãos, ervas… tudo que a gente precisa em uma refeição balanceada. Para quem está tentando comer melhor (eu!) essa receita é uma mão na roda.

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Salada mediterrânea de grãos

Dias corridos por aqui – trabalho de mais e tempo de menos – por isso minha aposta tem sido em pratos rapídos que rendam um jantar e o almoço do dia seguinte.  Só que comida requentada… blé! Eu ando muito enjoada pra encarar um microondas no almoço, e já que o clima anda colaborando, investi nesse prato frio e completo.

Nesta saladinha tem grãos (usei o Ráris 7 cereais integrais), a proteína do frango (sobrinha de peito, desfiada e temperada com alho, cebola, sal e pimenta), tomate cereja, azeitonas, ervilha e uma erva fresca.  Prato único, saudável e saboroso. Precisa mais?

Basta misturar os grãos já cozidos com o frango e o resto dos ingredientes (que podem ser o que você tiver à mão), temperar tudo com azeite extra virgem, limão, sal, pimenta dedo de moça picada e coentro fresco (com manjericão fica ótimo, mas eu estava afins do frescor do coentro), mexer bem e servir. E dá para comer no escritório numa boa, sem precisar esquentar e nem apelar para o delivery :)

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Arroz à moda soborô com frango defumado

Já sabe né? Soborô = sobrou de ontem :) E esse prato lindo e gostoso nada mais é do que um punhado de sobras de outros pratos, inclusive o próprio arroz.

Reaproveitar é a palavra de ordem e jogar comida fora deveria ser algo proibido na casa de qualquer pessoa com um mínimo de bom senso, né minha gente? Eu, quando tenho que jogar algo fora, fico lá, com chicotinho em punho, sofrendo por achar uma tremenda sacanagem desperdiçar comida. Me policio muito para que isso não aconteça e sei que ainda piso na bola com coisas que perco já na geladeira – por conta da vida corrida e de compras mal planejadas (que dá assunto para outro post, aliás), mas já mudei bastante a quantidade de comida que faço e isso tem evitado que haja sobras do prato já pronto… mas às vezes acontece e aí é que entra a criatividade em ação.

Esse aqui é um belo exemplo de como um pouquinho disso e daquilo pode virar um novo prato, tão delicioso e bonito que poderia tranquilamente ser servido sem que fosse sequer mencionado que se tratam de sobras. E com o mesmo princípio você pode reaproveitar outros tipos de carnes, de legumes… No final, você sempre terá uma nova receita e, melhor, a consciência tranquila.

E o esquema é dos mais simples…

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Camarão com rendas de mandioquinha acompanhado de risoto de grãos

O prato da foto (de celular, tá gente? desculpa ae) foi preparado pela Morena Leite, em uma aula-jantar oferecida pelo Balcão do Chef e que eu tive a oportunidade de participar, ao lado de amigos queridos do mondo blog.

Infelizmente, depois de muitas algumas champãs, o único prato que fotografei foi esse, mas a Morena ainda arrasou em um espetacular  Nhoque de mandioquinha recheado com brie e mel servido com molho de sálvia e um Petit Gateau de Capim Santo.

Então façamos assim… vou reproduzir aqui a receita do camarão com risoto de grãos na íntegra, e se você ficou afins do nhoque (vale a pena, gente, juro) ou do petit gateau, deixo o link no final do post e você corre e pega lá, combinado?

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Arroz de puta (não muito) rica

O nome é uma licença poética, tá? Antes que alguém venha aqui me dizer que isso jamais poderia levar o nome do prato típico do Cerrado, já vou logo avisando que nem tive essa intenção, já que na minha versão não usei vários dos muitos ingredientes do prato original, como costelinha, frango, ovo cozido, ervilha fresca… então relaxem, ok? Quem quiser chamar de arroz com linguiça, bacon e grão de bico, pode ficar à vontade também, combinado? ;)

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Risoto de arroz negro com manteiga-de-garrafa e Catupiry

Uma receita do chef Alex Atala, o risoto de arroz preto, estava na minha To Do List e agora não está mais. De lá, ele foi para a lista dos pratos que eu vou repetir muitas e muitas vezes e muitas vezes.

A receita, como manda o chef

Para 4 porções
Risoto
1 colher sopa de cebola picada, 1 litro de caldo de legumes, 100gr Catupiry, 1 colher sopa de manteiga-de-garrafa, 2 colheres sopa de azeite, 200gr arroz preto, 150 ml de vinho branco, brotos e folhas de manjericão.

Caldo de legumes
1/2 alho-poró, 1/2 talo de salsão, 1/2 cebola, 1 cenoura, 1 abobrinha, 1 cravo, 1/4 garrafa de vinho branco, 1 bouquet garni (tomilho, louro e alecrim), 5 litros de água.

Marinada de tomate-cereja
12 unidades de tomate-cereja, 100 ml de azeite, 20 ml de vinagre de Jerez, salsa picada.

Para o caldo…
Pique todos os ingredientes e coloque-os em uma panela grande com água. Leve ao fogo baixo, sem ferver, por cerca de 2 horas ou até que os legumes se concentrem no fundo da panela.

Para o risoto…
Em uma panela com azeite, salteie a cebola picada em fogo baixo até que fique transparente. Adicione o arroz preto e continue salteando por mais 2 minutos. Coloque o vinho branco e deixe reduzir; adicione 400 ml de caldo de legumes previamente aquecido; cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre.
Quando tiver absorvido o líquido, adicione 200ml de caldo e continue cozinhando até que o arroz o absorva e ainda esteja levemente cru; retire do fogo e reserve.
Para a marinada, faça um X na parte de baixo dos tomatinhos e frite-os rapidamente em óleo a 200C. Resfrie em água com pedras de gelo por 10 segundos. Misture os demais ingredientes da marinada e mantenha em temperatura ambiente.
Esquente novamente o arroz com o restante do caldo, mexendo sempre. Quando o arroz estiver al dente, adicione o Catupiry, tempere com sal e pimenta-do-reino e finalize com manteiga-de-garrafa.

***

Da cozinha do chef para a minha…

. Eu bem tentei ser desobediente mas, lembrando das sábias palavras da Dadi, contive-me e segui à risca a receita. Sorte minha. Aqui não precisa mudar nada.

. O caldo de legumes – quer usar o tabletinho? Ok, fique à vontade mas, como eu disse… aqui, não se deve mudar nada. Além do mais, botar os legumes numa panela e deixar cozinhar por 2 horas não dá nenhum trabalho.

. Eu não usei broto de manjericão, só as folhas menores aqui da minha hortinha. Aliás, não saquei muito bem essa de broto de manjericão… como é isso? É quando ele está começando a nascer?

. No total da receita usa-se 1 litro de caldo. No meu devo ter usado uns 1,400l pois o arroz demorou muito para cozinhar e ficar al dente.

. Na receita não especifica mas a foto na revista deixa ver que os tomatinhos-cereja ficam com a casquinha no topo, exatamente como eu os deixei. Depois do gelo, vá puxando devagar até o topo mas sem retirar a casca. É, digamos, um charminho :)

. As 4 porções a que a receita se refere são aquelas de restaurante francês, saca? Eu diria que dá 3 porções humanamente servidas.

. Na marinada eu botei flor de sal e pimenta moída na hora.
(ué, mas eu não disse que não precisava mudar nada? rs)

Prato pra impressionar: 1) pela simplicidade 2) pelo feliz casamento dos sabores 3) pela capacidade de deixar o marido feliz (ele adorou!).

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Risoto de alho-poró e ervas

Nesse Carnaval a minha pedida é descansar, inclusive do supermercado, do fogão… Daí quando bateu a vontade de comer um risoto, tive que me virar com o que tinha disponível – na geladeira um alho-poró e na horta uma porção de ervas fresquinhas e recentemente replantadas.

Do fogão em mini-férias saiu o risoto delicioso…

Levei ao fogo cebola ralada na manteiga (não precisa deixar dourar), juntei arroz arbóreo (1 1/2 xícara para duas pessoas), espumante (talvez 1/3 da garrafa), esperei evaporar o álcool, fui juntando aos poucos o caldo de legumes e quase no final acrescentei o alho-poró cortado em rodelas. Numa tábua, com o auxílio da boa e velha mezza luna piquei: manjericão, manjericão roxo, tomilho, salsinha e ceboulette. No final do cozimento do risoto juntei as ervas picadas, manteiga e parmesão ralado. Botei uma pimenta moída e decorei com manjericão roxo.

Bom final de Carnaval pra você! :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Frango com molho de maracujá e pudim de abobrinha

Não disse que hoje era o Dia do Frango nas cozinhas da realeza?
Pois é, assim como na cozinha da írmã, que foi de lasagna, aqui também rolou um franguinho, só que na versão filet com molhinho super bacana de maracujá. E para acompanhar, eu fui de pudim de abobrinha, receita descoberta nas minhas andanças à caça de receitas leves.

Para começar, numa travessa eu temperei os filés com sal e alho amassado e os deixei lá por meia hora.

Enquanto isso fui preparar o pudim que leva: 2 abobrinhas picadas, 1 ovo, 3 colheres de leite desnatado, 4 colheres de farinha de trigo, tudo no liquidificador até virar um creme, que eu temperei com sal e pimenta branca. Depois, coloquei esse creme em forminhas de muffin untadas com óleo e farinha de rosca e levei ao forno pré-aquecido por mais ou menos 45 minutos (até quando o palito sai limpinho, tá ligada né?).

Voltei ao frango…
Em uma panela coloquei um pouco de azeite e fritei os filés até ficarem bem dourados. Retirei da panela e reservei. Daí, na mesma panela eu botei uma cebola ralada, 3 colheres de sakê e cozinhei até a cebola ficar macia. Então juntei a polpa de um maracujá grande (com as sementes), uma colher de mel (a receita pedia adoçante culinário, que eu não tenho), sal e fui generosa na pimenta do reino moída na hora. Cozinhei tudo até reduzir e ficar um molhinho espesso.

Pra montar o prato, peguei os filés reservados, reguei com o molho de maracujá e coloquei um pudinzinho de abobrinha. O molho tem uma cor linda e deixa o prato num tom dourado … hummm, super apetitoso.

Quanto ao pudim de abobrinha eu tenho que fazer algumas considerações:

. A receita não especifica a abobrinha, se a brasileira ou a italiana. Como eu tinha apenas a brasileira aqui, acabei usando-a mas tenho pra mim que ficaria bom mesmo com a abobrinha italiana que, inclusive, eu prefiro.
. Eu usei forminhas teflon de muffin mas a receita pede assadeiras com capacidade para 200ml (?).
. Não sei se não fiz direito o processo de untar as formas com óleo e farinha de rosca, mas o fato é que não consegui desenformar bonitinho o pudim, que grudou bastante. Eu não saberia dizer sem testar, mas penso que falta um pouco de óleo nessa massa… não sei.
. Como o próprio nome já diz, trata-se de um pudim, por isso não é de se estranhar que apesar de assado ele ainda fique um pouco mole por dentro e também que não cresça.
. Eu achei a receita boa e meu marido também, inclusive ele chegou a dizer que parecia um suflê, muito embora a consistência não seja tão parecida pela ausência das claras em neve. Em comum com o suflê, apenas o fato de murchar bastante depois que saiu do forno (na hora da foto, por exemplo, ele já estava bem baixo.

Já que a onda aqui é coisa leve, tenho intenção de repetir a receita e testar algumas variações. Veremos :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Arroz Thai (à minha moda)


Não tem nada de prato típico mas tem muita inspiração tailandesa no prato que saiu hoje da minha cozinha, ganhou acalorados elogios e recebeu o nome de Arroz Thai. Apesar da inspiração e das referências, o prato ganhou modificações e por isso é thai, mas é à minha moda :)

Para começar, os ingredientes com dois pés na cozinha tailandesa – arroz jasmim, curry, gengibre, pimenta e coentro. Junte a isso frango e leite de côco e você tem um prato que, se não for de todo tailandês, de certo lhe remeterá aos aromas e sabores dessa culinária.

Comecei cozinhando peito de frango com muito tempero – sal, pimenta, louro, alho, cebola e um bouquet garni caprichado. Depois de cozido, reservei um pouco de caldo coado, desfiei grosseiramente e levei à panela, dessa vez com mais cebola, muito curry, bastante gengibre ralado e pimenta vermelha picada (sem as sementes). Coloquei uma concha do caldo do cozimento do frango, um pouquinho de leite de côco e para dar um colorido, pimentão amarelo e verde cortado em quadradinhos pequenos e ervilha fresca . Deixei cozinhar mais até reduzir o caldo – e isso é opcional, quem quiser um arroz mais “molhado” pode até deixar mais caldo – eu preferi um pouco mais sequinho.
Daí foi só pegar o arroz já cozido normalmente e temperar com esse “refogado” cheirosíssimo. Na hora de servir finalizei com muito coentro fresco picado.

Sabe um prato que vai revelando sabores lentamente? Pois é, esse arroz é assim. Vai do quase doce ao extremamente picante e você só viajando no sabor.

Não é por nada não comadre mas, quer saber? Assim, muito modestamente, eu diria que … a-r-r-a-s-e-i.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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