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Carpaccio de abobrinha

Tantas coisas a dizer sobre essa receita! A primeira é que é muito estranho que ela ainda não estivesse por aqui a julgar pela quantidade de vezes que ela aparece em casa. A segunda é que esse prato tão simples entrou na minha vida através da LeBox laááááá em 2013, através de um kit que a empresa me enviou e, desde então, reproduzo sempre que me dá vontade de uma coisinha leve e gostosa. A terceira é que esse carpaccio é sucesso ABSOLUTO entre o pessoal que frequenta minha casa e que sempre acaba levando a receita ou a inspiração – ou seja, já é um prato que todo mundo reproduz do seu jeito.

A quarta e última (mas não menos importante) coisa a dizer é que, se essa receita está aqui hoje, a “culpa” é da minha amiga Jacque, que provou o prato em casa, mudou para terras mineiras e volta e meia me pede a receita pelo Whatsapp,  já-que-ela-não-está(estava)-no-blog! (sempre em tom de bronca, claro…rs). Jacque, te amo, e cá está ela! Com medidas e tudo! <3

Chega de firula e vamos à receita. A primeira coisa é cortar a abobrinha italiana em fatias bem fininhas – eu uso aquele cortador que já mostrei aqui e consigo lâminas bem finas., mas não tem problema nenhum usar uma faca – só não corte fatias muito grossas pois a abobrinha é servida crua. Disponha as fatias em um prato e reserve.
Agora é hora de preparar o molho: em uma tigelinha misture (para 1 abobrinha média): 1 colher (sobremesa) de mostarda dijon, suco de 1 limão pequeno (ou 1/2, se for grandão – se for siciliano, melhor ainda) e umas 3 colheres (sopa) de azeite. Misture bem, junte 1/2 cebola roxa picada e volte a misturar.

Coloque o molho sobre as fatias de abobrinha e finalize com cebolinha picada, lascas de parmesão (opcional, pode tirar, mas dá um tchans!) e amêndoas laminadas torradas.

carpaccio_abobrinha2

Pronto! Sirva em seguida e espere os elogios ;)

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Chapati integral (pão indiano)

Um pão sem fermentação, que você faz na frigideira, na boca do fogão e super rapidinho. Esse é o chapati, um pão fininho super tradicional nas mesas indianas. Aqui em casa ele entra no lugar de uma refeição. Gosto de fazer chapati pra comer com vegetais grelhados – ele fica incrível com um chutney de cebola por exemplo – ou com pesto, tomate e queijo, que vira almoço levinho aqui em casa.

Para a massa você vai usar 1 xícara (chá) de farinha de trigo integral, 1 colher (café) de sal e 1/2 xícara (chá) de água. Na verdade, a medida da água quem vai determinar é a sua farinha – você vai misturando a água aos pouquinhos, até conseguir formar uma massa homogênea, que você consiga moldar.

Misture a farinha e o sal em uma tigela e vá juntando a água, mexendo com a ponta dos dedos. Quando formar uma massa, transfira para a bancada (polvilhe com um pouco de farinha de trigo) e sove até conseguir uma massa lisinha e macia – se for preciso, junte farinha aos poucos. Depois, forme uma bola, volte para a tigela, cubra com um pano e deixe descansar uma meia hora.

Faça uma “cobrinha” com a massa e divida em 9/10 porções, formando bolinhas. Cada bolinha deve ser aberta com um rolo, até ficar bem fininha.

Aqueça uma chapa de ferro ou frigideira, coloque a massa e deixe até começar a formar bolhas. Vire a massa e deixe mais uns 20 segundos do outro lado. Retire o chapati com uma pinça e leve a chama do fogão – isso mesmo, direto no fogo. Isso vai inflar um pouquinho a massa e dar uma leve chamuscada – não se preocupe, fica uma delícia.

Chapatis prontos é só escolher o acompanhamento ou, transformá-lo em um acompanhamento para uma sopa ou cozido por exemplo.  Eu fiz um pesto e uma “saladinha” de tomate com cebola roxa. Por cima, fui de queijo de cabra, que dá um amarguinho bom.

Só digo que 10 pãezinhos aqui não dão nem pro cheiro :)

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Tabule de quinoa

Aqui em casa adoramos tabule e eu particularmente amo quinoa. Não demorou muito pra juntar as duas coisas numa só.

Tem gente que acha quinoa amarga (culpa de uma substância chamada saponina). Já eu sou daquelas que sente o amargo de outra maneira – pra mim, nem jiló é amargo, vejam vocês. Tá, mas vá lá… a quinoa pode ficar ligeiramente amarga, mas basta você levar os grãos antes de levar para o cozimento. Isso já vai eliminar esse tracinho amargo que o grão tem.
Para cozinhá-la a medida é 1:2, ou seja, para cada medida de quinoa, são necessárias duas de água.

Leve a quinoa e a água ao fogo, junte sal e cozinhe por 15 a 20 minutos ou até a água secar. Depois é só soltar os grãos com a ajuda de um garfo (igual couscous) e deixar esfriar para usar no tabule.

Para completar, tomate sem semente, pepino (uso o japonês pq não me dou com o outro) sem as sementes da parte central, cebola e hortelã. Para temperar, azeite, limão, sal e pimenta.

As vezes faço uma outra versão, com abobrinha no lugar do pepino. Crua mesmo, sem as sementes também. Eu adoro e acho que você pode experimentar qualquer dia, que tal? ;)

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É salada

Mas é “gorda”. Ou melhor, um pouco mais gorda do que se espera de uma salada ;)

Aqui não se trata de uma receita, mas a dica de uma salada que eu faço muito em casa – salada de repolho.

Daí você vai dizer “Ah, que sem graça, Fabiana!”. E é aí que você se engana! Repolho fica ótimo na salada e mais gostoso ainda se você usar a criatividade e agregar a ele coisas que eu acho fundamental – acidez e crocância.

Nessa da foto eu usei bacon dourado em cubinhos (é só fritar e descartar toda a gordura) e haba frita, uma fava sequinha que é vendida em saquinhos lá no Peru e fica excepcionalmente incrível em qualquer salada.

Você não quer usar bacon e não está em Lima para encontrar haba frita, eu sei, eu sei… mas aí é que vem as dicas :)

Que bacon salva qualquer prato a gente já sabe, mas você pode substituí-lo por algo mais leve. Eu já usei peito de peru dourado em cubinhos, frango defumado e camarõezinhos salteados no azeite … todos fazem bonito na salada. A crocância da haba você consegue com diversos tipos de castanhas, soja frita, batata palha ou até mesmo macarrão instantâneo (isso mesmo, o bom e velho Miojo) trituradinho. Esse truque quem me ensinou foi a Silvia Veloso e ó, trucão pra vida! Eu também costumo agregar gergelim tostado, sementes de mostarda ou ainda aquelas “pipoquinhas” feitas de arroz selvagem.

Daí vem o tempero, onde entra a acidez que eu curto. Gosto de temperar salada de repolho com limão ou laranja (se for laranja, faço até alguns gominhos para colocar junto, fica uma delícia!), mas um balsâmico também resolve bem a parada. O resto é azeite, sal e pimenta, como qualquer salada.

O grande lance do repolho é cortá-lo fininho. Assim, quando ele for temperado (só na hora de servir!) vai dar uma murchadinha e você vai ressaltar ainda mais o ingrediente crocante que utilizou. Ah! E pode ser o repolho verde ou o roxo. Eu gosto de ambos.

Então, gostou das dicas? Vamos tirar o alface da salada um dia da semana e trocar por repolho?

***

Sobre a haba, olha ela aqui…
haba
(foto: Los Tragaldabas)

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Panzanella | Salada de pão

Panzanella
Eu nem ia chamar de Panzanella porque pratos típicos sempre causam polêmica … “ah, mas falta isso” “a original não é assim” e por aí vai. Na verdade, Panzanella nada mais é do que uma salada italiana de pão dormido que aceita diversas versões com seus ingredientes favoritos. Eu ataquei com o que tinha na geladeira e, insubordinada que sou, usei um pão de forma integral que já estava batendo as botas na cesta de pão, mas a receita feita com pão italiano amanhecido (será que o certo é dormido ou amanhecido? rs) fica uma loucura.

O primeiro passo é tostar o pão. É só cortar em cubinhos, colocar em uma assadeira, regar com um pouco de azeite e sal moído na hora e levar ao forno para dourar ligeiramente. Quando o pão estiver frio, coloque em uma tigela e comece a acrescentar os demais ingredientes da sua salada de pão. Eu usei: tomate sweet, azeitona verde, manjericão, mussarela de búfala e pimenta biquinho. Depois é só temperar. Alho raspado, azeite, sal e pimenta e, no final, um splash ligeiro de suco de limão.

Pra comer na tigelinha, com uma taça de vinho ou uma IPA honesta.

***

Algumas comadres já falaram sobre a panzanella em seus blogs e a Letícia deu uma canja sobre a origem do prato, olha só…

Reza a lenda que ela foi criada pelo hábito dos camponeses de molharem o pão velho e seco (que era feito ou comprado apenas uma vez por semana) e de misturá-lo com as verduras encontradas na horta. Também há quem acredite que ela nasceu à bordo dos barcos pesqueiros, os marinheiros levariam pão duro, azeite e tomates e todos os ingredientes eram molhados com a água do mar, que temperava a salada.

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Espaguete de cenoura

Espaguete de cenoura
A onda de calor continua ditando o cardápio de casa e eu simplesmente não consigo comer nada quente. No máximo morno, como esse espaguete de cenoura, que além de delícia e fácil de fazer, ainda ajuda no bronzeado ;)

O grande lance é usar uma cenoura comprida e cortá-la em julienne fininha. Eu tenho um ralador que cumpre esse papel numa boa e faz fatias bem fininhas sem muito esforço, mas você pode usar um descascador de legumes pra fazer tirinhas finas e depois cortar com a faca mesmo.

Em uma frigideira aqueci um fio de azeite e dourei ligeiramente 1 dente de alho ralado. Depois juntei a cenoura já cortada e um tico de vinho branco seco, só pra dar aquela alegria. O vinho evaporou, a cenoura cozinhou ligeiramente (não é pra amolecer completamente!) e já era hora de temperar com sal, pimenta e juntar um cheiro verde picadinho.

Voilà! É só servir e incluir um ingrediente crocante, que pode ser amêndoas, nozes… Eu usei um que trouxe do Peru e cujo nome obviamente eu não sei (rá!) – parece um feijão, uma castanha… só sei que eu adoro. Se quiser, você também pode juntar manjericão fresco ou outra erva de sua preferência ou um tomatinho concassé, que é o jeito que mais adoro mas que ficou inviável por motivos de: tá calor demais! (até pra pelar tomate)

:)

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Miniberinjelas assadas com mel e amêndoas

Se você me acompanha no blog desde… enfim, desde sempre (blogueira velha não entrega o ouro assim fácil, né? rs), já sabe que eu sou louca por berinjela. Sabe também que eu prefiro a grafia com G, mas acabei adotando o J pra evitar os haters nos comentários (quem suporta o povo dizendo que tem que ser com J, blábláblá?). Enfim, eu amo berinjela. Ponto. E esse amor já me levou a inventar mil maneiras de consumir esse legume. Hoje pinta aqui mais uma: em versão mini e assada. Não tem como não achar delícia e mais fácil não poderia ser, olha só…

Corte as miniberinjelas ao meio no sentido do comprimento e faça um quadriculado com a faca. Mergulhe-as em água fria e deixe por 30 minutos. Lave em água corrente, seque e acomode-as em uma travessa. Agora tempere com sal (usei um grosso, pilado), pimenta do reino, azeite e folhinhas de alecrim. Por cima, coloque mel, um pouquinho em cada berinjela.

Leve ao forno preaquecido por uns 20 minutos ou até que a berinjela esteja macia. Quase no final, junte um punhado de amêndoas (eu botei uns dentes de alho também, porque amo) e deixe que elas torrem enquanto a berinjela termina de assar.

Sirva com saladinha e vem comigo fundar a associação “Loucos por Berinjela”:)

“-Faby, não acho miniberinjela, posso usar a comum?
-Pode!”

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Salada de grãos com frango e frutas

Salada de grãos com frango e frutas

Salada de grãos com frango e frutas
Eu sou apaixonada por grãos. Tenho um encantamento por eles e meu coração (e minha barriga) suspira por feijão fresquinho, grão de bico ensopadinho, lentilha e, mais recentemente, caí de amores também pela quinoa. Imagine então como eu fico quando participo da feira gastronômica Mistura, em Lima, e entro no stand chamado Mundo Quinua? Sim, eu surto e esse ano trouxe de lá cinco tipos diferentes que vão aparecer em diversas receitas por aqui, começando por essa saladinha gostosa, ligeira e que agrada até os paladares mais…er… chatinhos ;)

Corte 4 filés de frango em cubos pequenos e tempere com sal e pimenta. Aqueça uma panela com um fio de óleo de gergelim e junte os cubos de frango, fritando-os até começarem a dourar. Junte 2 maçãs pequenas (sem casca e sem semente) cortadas em cubos e deixe fritar junto com o frango. A ideia é que ambos fiquem dourados. Acrescente 2 colheres de molho de soja (usei o Sucrée, que é mais adocicado), 1 cebola picada, uns 2 dentes de alho amassados e deixe dourar mais. Junte um punhado de uvas passas sem semente (a quantidade vai do seu gosto) e 1/2 xícara de vinho branco. Misture tudo e cozinhe até o vinho evaporar. Acerte o sal e a pimenta (usei um pouco de calabresa também) e desligue o fogo.

Em uma travessa coloque 1/2 xícara de couscous já hidratado (basta seguir as instruções da embalagem), 1 xícara de lentilha cozida em água e sal e escorrida, 1 cenoura ralada e 1/4 de xícara de quinoa cozida* (eu usei a negra) e a mistura de frango. Agora é só misturar tudo, juntar um pouco de azeite extra virgem, ervas de sua preferência (eu fui de manjericão) e acertar o tempero.

Sirva como entrada ou como acompanhamento para grelhados e assados. Todo mundo vai amar, garanto :)

Rende umas 8 porções.

***

[dicas]
#1 A maçã pode ser substituída por damasco, abacaxi ou figo.
#2 Vegetarianos podem retirar o frango ou substituí-lo por cogumelos.
#3 Para agregar ainda mais sabor, hidrate o couscous em caldo de legumes

Cozinhando a quinua

Não tem segredo. Lave bem os grãos, escorra e leve ao fogo com água fervente – a proporção é de 1 para 2, ou seja, para 1 xícara de quinua você deve usar 2 xícaras de água.
Junte 1 pitada de sal, tampe a panela, abaixe o fogo e cozinhe por uns 20 minutos ou até que esteja macia.
(pode-se substituir a água por caldo e acrescentar também folhas de louro e cravo na água do cozimento, o que dá aroma e sabor).

Veja bem, quinua não fica mole, ok? É um grão crocante. Então, nada de cozinhar ad infinitum esperando a bichinha derreter, tá bom? ;)

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Salada de berinjela grelhada


Eu sou daquelas que acha fundamental que churrasco tenha acompanhamentos. Se for algo com berinjela então, perfeito!

Para fazer essa saladinha usei berinjela, pimentão verde e cebola. E o modo de fazer é bem simples…

Primeiro, fatie a berinjela no sentido do comprimento (não precisa ser fatia muito fina) e coloque em uma tigela de molho com água e sal. Corte um pimentão verde pela metade, retirando as sementes. Fatie uma cebola em rodelas médias.

Aqueça uma grelha (ou grill) com um fio de óleo de gergelim (ou azeite).  Coloque o pimentão verde e grelhe até que ele comece a ficar pretinho. Imediatamente retire-o do fogo e embrulhe em filme plástico. Reserve.

Seque as fatias de berinjela em papel absorvente e comece a grelhá-las, de ambos os lados, sempre colocando um fio de azeite (ou óleo de gergelim).

Depois, doure a cebola, acrescentando um pouco de molho inglês.

Agora é só fazer a salada – corte as berinjelas, tire o pimentão do plástico e retire a pele (que vai sair facilmente), corte-o em pedaços grandes e junte a cebola dourada. Tempere tudo com azeite, limão, sal e pimenta calabresa. Aqui eu ainda juntei azeitona verde, salsinha e gergelim torrado.

O mesmo processo pode ser feito com abobrinha, cenoura, alho poró… No final você tem uma salada deliciosa e perfeita para acompanhar os assados.

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Tomate recheado com quinoa

Tempos sinistros, minha gente! Trabalho insano, dieta mode on, falta de ânimo e muito cansaço. O resultado é que minha cozinha anda tristonha e solitária e eu, cada dia mais saudosa dela e daqui :(

Mas, como eu ainda preciso me alimentar e tenho tentando não ceder completamente às tentações do delivery, dia desses saiu esse tomate recheado com quinoa que ficou sensacional e é uma ótima pedida para refeições ligeiras, saudáveis e com um tico de glamour, porque né… se me acabar o glamour, danou-se de vez! Rá!

Não tem segredo… primeiro a gente cozinha a quinoa em água temperadinha com o que você quiser – eu gosto de colocar uma folha de louro, uns dois cravinhos e um dente de alho esmagado, só pra adicionar um sabor mesmo.

Depois de cozida e escorrida, basta temperar a quinoa a seu gosto – eu usei pimentão verde beeeeem picadinho, damasco picado, pimenta dedo de moça (sem semente) também picadinha e cheiro verde. O resto é sal e azeite honesto.

Peguei dois tomates, retirei uma tampinha e as sementes. Botei numa assadeira, coloquei um pouco de azeite, temperei com sal moído com blend de pimenta e levei ao forno só para dar uma ligeira (bem ligeira mesmo) amolecida no tomate. Recheei com a quinoa e servi com salada de rúcula e filé de frango ao molho de iogurte e manjericão (manjericão pilado, sal, pimenta, azeite e iogurte natural, simples assim).

Coisinha ligeira e saborosa para uma criatura que só faz trabalhar, trabalhar e trabalhar. Alguém me salva desse mundo capitalista? ;)

Eu volto! Juro :)


(a quinoa, temperadinha assim, pode ser servida sozinha ou como acompanhamento de carnes, peixes…)


(dentro do tomate pode ir o que tua imaginação mandar, e o que couber lá dentro, claro…dã)

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Salada de abacaxi, aspargos e berinjela

Olá, Faby!

Outro dia eu li que você está num momento light à mesa. Como também estou passando de Nigella à Gillian Mckeith resolvi enviar uma receita de uma salada que é uma refeição que inventei. Ela é nutritiva, saudável e muito gostosa. Espero que goste.

Salada de abacaxi,aspargos e beringela (receita para 1 pessoa)

Ingredientes

Folhas de alface roxa
1 fatia de abacaxi cortado em cubos
1 fatia de pão de centeio cortada em cubos
3 talos de aspargos em conserva cortados em fatias médias
1 colher de sopa iogurte natural
1 colher de chá de castanha de caju moída
6 fatias finas de beringela

Modo de preparo

Grelhe levemente, até que amoleçam, as fatias de berinjela em uma grelha de fogão ou frigideira com gotas de azeite de oliva e reserve.

Pegue os cubos de pão de centeio e asse levemente no forno com orégano e um pouco de azeite de oliva. Misture com a mão mesmo para espalhar bem o azeite e o orégano e para não usar azeite em excesso. Eu uso o grill do fogão à gás, se tiver forno elétrico serve também.  Deixe assar até que o pão fique dourado e crocante. Reserve.

Agora é só montar a salada.

Corte em fatias horizontais a alface roxa, acrescente os cubos de abacaxi, os aspargos cortados, o pão de centeio assado e a beringela grelhada. Acrescente uma colher de sopa de iogurte natural e uma colher de chá cheia de castanhas de caju picadas.

Então, misture tudo muito bem e sirva imediatamente para que o pão não perca a crocância

Voilà!

Fica muito saboroso e não uso sal, pois os sabores são bastante ricos.

Bom apetite!

Um abraços à todas mulheres que como eu querem manter a forma de uma maneira prazerosa.

Sâmua Elisa Georg
Caxias do Sul-RS

Sâmua, como não gostar de uma receita tão glam e delícia? Ainda mais eu, que sou uma berinjela lover compulsiva?
Adorei! Obrigada por compartilhá-la conosco, viu? Vai pra minha To Do List agouuura :)

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