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Salada de soja

Praticamente todo mundo já sabe ou ouviu falar sobre as maravilhas nutricionais atribuídas à soja. Sendo assim, não é estranho que o seu consumo no dia-a-dia ainda seja tão restrito? Bem, eu estou falando de um modo geral, pois são poucas as pessoas que eu conheço que estejam habituadas ao seu consumo.
Lá em casa porém a soja sempre entrou com mais facilidade, principalmente na forma de grão, que eu uso para fazer essa saladinha simpática que meu marido adora.

Você pode comprar o grão já sem a casca e, acredite em mim, vá nessa opção porque descascar a soja é um trabalhinho ingrato demais. Caso você opte pelo grão inteiro, vai ter que cozinhar com um pouquinho de bicarbonato para, depois de cozida, conseguir tirar a pelinha (que não deve ser consumida) mais facilmente – e se alguém souber um método mais prático, please, me ensine.

Depois de cozida, para fazer a salada eu uso o que tiver disponível na geladeira e quase sempre fico na mistura cenoura ralada + cebola picadinha + pimentão beeem picado + tomate sem pele e sem semente picado + azeitona (pouquinha) também picadinha, tempero com shoyu, pimenta calabresa e salsinha. Nessa ontem eu usei ainda os grãos de uma espiga de milho que eu já tinha cozida, pimenta dedo-de-moça picada e tomilho fresco. Para finalizar eu salpiquei semente de papoula, assim… só por frescurinha mesmo…hohoho.

Eu costumo comprar a soja, tanto na forma de grãos quanto em proteína granulada/texturizada, da marca Mãe Terra, que aliás, eu gosto muito. No site deles tem mais informações sobre os produtos, sobre suas propriedades e, segundo informações lá contidas, preenchendo um cadastro com endereço completo eles enviam livro de receitas à base de soja.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Kibe cru

Ser tarado por kibe cru é normal? Espero que seja porque meu marido é. E não, ele não tenhuma descendência árabe, libanesa nem nada parecido. Ele simplesmente ama kibe cru.

Fazer o prato também não requer prática nem tampouco habilidade, mas existe um “senão”. Esse prato não é nada, absolutamente nada sem uma carne de primeira, não, de primeira não, de primeiríssima qualidade. E isso quer dizer que além de um corte muito bom (pode ser coxão mole, patinho), ele precisa ser muito bem limpo, com toda e qualquer gordura retirada e – o principal – ser moído umas três vezes. Ou seja, só rola fazer kibe cru se você tiver um lugar bom, limpo e confiável para comprar essa carne, do contrário, esqueça.

Além da carne, você vai precisar de trigo para kibe, que deve ter ficado de molho por uma ou duas horinhas e depois ser bem escorrido e espremido em pano limpo. A quantidade de trigo é sempre a metade da de carne – eu usei 500gr de carne moída e 250gr de trigo e daria para comer umas 3 ou 4 pessoas civilizadas (cof, cof, cof).

Depois de fazer o processo de espremer o trigo é só juntá-lo com a carne, botar um pouco de sal e levar tudo ao processador, até que estejam muito bem misturados. E só.

Para servir é preciso picar uma cebola (ou deixá-la em fatias, como preferir) e cebolinha, arranjar uns limões fatiados, um bom ramo de hortelã, providenciar um azeite excelente e tá feito.
Eu, como sou metidinha por natureza, fiz os meus já famosos Breguetinhos… aqueles com pão sírio que eu já ensinei aqui. Dessa vez porém, usei pão sírio integral que – anote aí – é uma delícia! Também caprichei nas ervas e ainda salpiquei pimenta calabresa antes de levar ao forno. Ficou tão bom que eu comeria mais uma assadeira dessa :)
(… gulosinha…)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Kibe assado recheado

Perceberam que rola uma fase kibe aqui em casa né? rs
Pois é, mas dessa vez eu resolvi assá-lo e, para variar um pouco a receita, recheei com: tomate sem pele e sem semente picado, alho-poró em rodelas, salsinha e mussarela ralada.
Para o kibe, só trigo (deixado de molho com antecedência), carne moída, um pacote de sopa de cebola, cebola ralada, sal, pimenta síria, salsinha e margarina light. Tudo na forma de bolo inglês, metade do kibe, os recheios, a outra metade e… direto para o forno.

Para acompanhar, fui de saladinha “verão” com alface americana, cenoura ralada, azeitonas, fatias de abacaxi e temperada do jeito mais básico – limão siciliano, azeite, sal e só.

Próxima receita com kibe, faz favor…rs.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Hiyashi Somen

Eu sou apaixonada por comida japonesa, que está no top top das minhas preferidas. Aliás, não só pela comida mas pela cultura japonesa em geral, que é muito rica e faz meus olhinhos (que não são puxados) brilharem sempre. Tanto que até aula de japonês eu já fiz (!!!) e cheguei a aprender muito bem, obrigada.

Daí, junte ao meu gosto o fato de que aqui por bandas paulistanas a chuva deu uma trégua e finalmente esquentou (aleluia!) e eis que surge a inspiração para fazer hoje um Hiyashi Somen, um prato japonês que nada mais é do que macarrão gelado. O macarrão nesse caso é o próprio somen, um bem fininho e que você encontra facilmente em supermercados grandes.

O grande lance do somen gelado é preparar um caldo que depois é servido em tigelinhas individuais. O macarrão vai numa travessa funda, transparente, cheia de água e cubos de gelo e as pessoas se servem pegando o somen e mergulhando em suas tigelinhas de caldo. Num é fofo? Geralmente em restaurantes japoneses esse prato é servido logo de entrada em dias quentes e é super saboroso e refrescante.

Para fazer você vai cozinhar o somen por um minuto em água fervendo, escorrer e deixá-lo numa travessa com água fria, pode até levar à geladeira até servir, se quiser.
Para o caldo você leva ao fogo (sem ferver) água, shoyu, ajinomoto, açúcar, um pouquinho de sakê culinário (é opcional) e hondashi, um tempero à base de peixe que você também encontra em qualquer supermercado. Aqui eu não tinha Hondashi (não compro por motivos já conhecidos) e fui só de ajinomoto com um tantinho de Sazon normal. Depois é bom colocar esse molho um pouco na geladeira até o momento de servir, já que ele precisa estar bem geladinho também.
Eu gosto ainda de temperar o macarrão já na tigelinha com wasabi, gengibre ralado e cebolinha – dessa vez até gergelim preto eu inventei de usar, mas não precisa.

Eu fiz uma quantidade minúscula de somen e já temperei todo direto na minha tigela, já que era mesmo só para mim. Quer dizer, era… porque meu marido, que nunca tinha tido a curiosidade de provar (ele tem sérios problemas com a culinária oriental…hohoho), hoje acabou cedendo e… adorou!

Tá vendo? O lance, comadre, é quebrar preconceitos. Quem sabe você que já fez “urgh” quando leu macarrão gelado (eu sei que fez!) também não vá se surpreender? Han? ;-)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Frango com molho de maracujá e pudim de abobrinha

Não disse que hoje era o Dia do Frango nas cozinhas da realeza?
Pois é, assim como na cozinha da írmã, que foi de lasagna, aqui também rolou um franguinho, só que na versão filet com molhinho super bacana de maracujá. E para acompanhar, eu fui de pudim de abobrinha, receita descoberta nas minhas andanças à caça de receitas leves.

Para começar, numa travessa eu temperei os filés com sal e alho amassado e os deixei lá por meia hora.

Enquanto isso fui preparar o pudim que leva: 2 abobrinhas picadas, 1 ovo, 3 colheres de leite desnatado, 4 colheres de farinha de trigo, tudo no liquidificador até virar um creme, que eu temperei com sal e pimenta branca. Depois, coloquei esse creme em forminhas de muffin untadas com óleo e farinha de rosca e levei ao forno pré-aquecido por mais ou menos 45 minutos (até quando o palito sai limpinho, tá ligada né?).

Voltei ao frango…
Em uma panela coloquei um pouco de azeite e fritei os filés até ficarem bem dourados. Retirei da panela e reservei. Daí, na mesma panela eu botei uma cebola ralada, 3 colheres de sakê e cozinhei até a cebola ficar macia. Então juntei a polpa de um maracujá grande (com as sementes), uma colher de mel (a receita pedia adoçante culinário, que eu não tenho), sal e fui generosa na pimenta do reino moída na hora. Cozinhei tudo até reduzir e ficar um molhinho espesso.

Pra montar o prato, peguei os filés reservados, reguei com o molho de maracujá e coloquei um pudinzinho de abobrinha. O molho tem uma cor linda e deixa o prato num tom dourado … hummm, super apetitoso.

Quanto ao pudim de abobrinha eu tenho que fazer algumas considerações:

. A receita não especifica a abobrinha, se a brasileira ou a italiana. Como eu tinha apenas a brasileira aqui, acabei usando-a mas tenho pra mim que ficaria bom mesmo com a abobrinha italiana que, inclusive, eu prefiro.
. Eu usei forminhas teflon de muffin mas a receita pede assadeiras com capacidade para 200ml (?).
. Não sei se não fiz direito o processo de untar as formas com óleo e farinha de rosca, mas o fato é que não consegui desenformar bonitinho o pudim, que grudou bastante. Eu não saberia dizer sem testar, mas penso que falta um pouco de óleo nessa massa… não sei.
. Como o próprio nome já diz, trata-se de um pudim, por isso não é de se estranhar que apesar de assado ele ainda fique um pouco mole por dentro e também que não cresça.
. Eu achei a receita boa e meu marido também, inclusive ele chegou a dizer que parecia um suflê, muito embora a consistência não seja tão parecida pela ausência das claras em neve. Em comum com o suflê, apenas o fato de murchar bastante depois que saiu do forno (na hora da foto, por exemplo, ele já estava bem baixo.

Já que a onda aqui é coisa leve, tenho intenção de repetir a receita e testar algumas variações. Veremos :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Receitas saladas

Salada Speciale com pera assada

Imagine assim, o inferno. Pois bem, é aqui. Aqui tá quente, muito quente e em dias como esse, sorry, comida não rola, o calor não deixa.

Mas, como viver só de brisa não rola, meu cardápio hoje tinha que ser leve, muito leve, extreme leve. Então minha saída foi inventar uma salada caprichada e ao invés de usar o cansativo peito de peru (porque dieta = peito de peru?) eu optei pelo Presunto Defumado Sadia Speciale, que é tão bom, mas tão bom, que a gente só deveria comê-lo puro. Ainda assim, resolvi que metade dele faria parte da minha salada (a outra metade eu comi puro mesmo), que teve ainda alface americano, agrião, cebola, pera assada e croutons feitos aqui mesmo na minha frigideira (o jeito eu já ensinei aqui).

O molho para a salada foi à base de mostarda – azeite extra virgem, limão, ervas finas (eu já disse que não gosto disso de “ervas finas” né?), sal, pimenta branca e, claro, mostarda.

Para um dia quente como hoje, so perfect.

***

A linha Speciale da Sadia tem também o excepcional Presunto Royale que, se você ainda não experimentou, deveria. Ah, deveria.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

arroz & risotos Receitas

Arroz Thai (à minha moda)


Não tem nada de prato típico mas tem muita inspiração tailandesa no prato que saiu hoje da minha cozinha, ganhou acalorados elogios e recebeu o nome de Arroz Thai. Apesar da inspiração e das referências, o prato ganhou modificações e por isso é thai, mas é à minha moda :)

Para começar, os ingredientes com dois pés na cozinha tailandesa – arroz jasmim, curry, gengibre, pimenta e coentro. Junte a isso frango e leite de côco e você tem um prato que, se não for de todo tailandês, de certo lhe remeterá aos aromas e sabores dessa culinária.

Comecei cozinhando peito de frango com muito tempero – sal, pimenta, louro, alho, cebola e um bouquet garni caprichado. Depois de cozido, reservei um pouco de caldo coado, desfiei grosseiramente e levei à panela, dessa vez com mais cebola, muito curry, bastante gengibre ralado e pimenta vermelha picada (sem as sementes). Coloquei uma concha do caldo do cozimento do frango, um pouquinho de leite de côco e para dar um colorido, pimentão amarelo e verde cortado em quadradinhos pequenos e ervilha fresca . Deixei cozinhar mais até reduzir o caldo – e isso é opcional, quem quiser um arroz mais “molhado” pode até deixar mais caldo – eu preferi um pouco mais sequinho.
Daí foi só pegar o arroz já cozido normalmente e temperar com esse “refogado” cheirosíssimo. Na hora de servir finalizei com muito coentro fresco picado.

Sabe um prato que vai revelando sabores lentamente? Pois é, esse arroz é assim. Vai do quase doce ao extremamente picante e você só viajando no sabor.

Não é por nada não comadre mas, quer saber? Assim, muito modestamente, eu diria que … a-r-r-a-s-e-i.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Salada de tomate caramelizado com gergelim e cebolinhas

A receita vem da coleção Cozinha País a País (Marrocos) e antes de mais nada cabe uma importante observação. Para essa receita o ponto principal é que os frutos tenham muita polpa e pouco sumo. Para fazer essa salada são necessários tomates carnudos, que resistam ao tempo no forno sem se desfazerem.

Pois bem, de posse dessa informação tratei de escolher os tomates apropriados e, olha, valeu a pena.
A salada não parece com nada que eu já tivesse comido em formato salada mas é muito, muito gostosa.

Para começar é preciso tirar a pele e as sementes dos tomates. Então, unta-se uma assadeira com azeite extravirgem, coloca-se os tomates com a concavidade virada pra cima, rega-se cada metade com mais azeite e leva ao forno não muito quente (120C) durante 50 minutos. Nesse ponto eu fiz uma “pequena” adaptação pessoal e coloquei também cebolinhas na assadeira, até porque me gusta muito cebola caramelizada também.
Pois bem, depois dos 50 minutos retire do forno, deixe esfriar e corte os tomates em cubos de 1 ou 2 cm (a cebolinha eu mantive inteira). Numa frigideira larga ou panela baixa (a idéia é que não junte água e nem cozinhe muito), dilua 2 colheres de sopa de mel (para 8 tomates), acrescente os tomates, pimenta moída, sal e mantenha em fogo baixíssimo por 2 minutos.
Depois, é só transferir para uma travessa, polvilhar com gergelim torrado e servir frio.

Isso para acompanhar um assado deve ser maravilhoso! Aqui em casa a aprovação foi unânime.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Espetinho Marroquino (sussia)

Essa receita também vem do livro Marrocos, da coleção País a País e traz a seguinte explicação – prato típico da região de Sous, cuja capital é Agadir, que consegue, graças ao molho uma impressionante concentração de aromas na carne.

E a explicação está certíssima. O aroma desse espetinho é qualquer nota, uma coisa de deixar o estômago roncando e boca cheia d’água. O segredo? A marinada onde o frango repousa durante 1 hora antes de ir para a churrasqueira (eu usei o forno).

Numa saladeira misture (para 1 kg de peito de frango): 2 cebolas picadas, 3 dentes de alho amassados, um maço de coentro picado fino (eu não usei), suco de 2 limões, 3 colheres de sopa de azeite e tempere com 1 colher sopa de açafrão, 1 colher sopa de has el hanout*, pimenta do reino moída e sal.
Pronto, é nessa marinada que o peito de frango, cortado em cubos de 4cm deve ficar de molho por 1 hora.


Depois é só colocá-los em espetinhos (não esqueça de molhá-los antes – eu esqueci e olha aí, queimou o palito) e assá-los na churrasqueira, chapa ou forno, virando de vez em quando e temperando com a marinada que restou.
E prepare-se… porque o cheiro que sai do forno é coisa de doido!

***
A receita pede ras el hanout, um tempero típico marroquino composto por várias especiarias – sementes de noz-moscada, zimbro, cardamomo, açafrão, canela, pimentão picante e cúrcuma.
Eu, como não tinha o tempero em casa, fiz uma adaptação usando um tempero árabe que eu tinha e que leva em sua composição canela, noz-moscada e zimbro. O restante das especiarias – cardamomo, cúrcuma e açafrão – acrescentei à parte, faltando apenas o pimentão picante que eu infelizmente não tinha.

***

Nota: É costume servir esse espetinho com o molho tapenade, feito com azeitonas verdes, limão cristalizado e azeite. Na falta do limão cristalizado acabei limando o molho, que será testado em uma oportunidade futura :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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A minha versão para o Stroganoff(*)

Semana passada minha comadre Katita apresentou uma série bárbara sobre comidinhas populares revisitadas, ou melhor, comidinhas que ganharam versões diferentes e interessantes (porque eu odeio essa coisa de revisitada, parece papo de estilista mala manja? rs). Enfim, dessa série batuta veio uma nova roupagem para o bom e velho strogonoff* que, segundo fontes controversas, pode ter nascido stroganoff ou strogonov.
O nome de nascimento nessa caso pouco importa pois, pelas mãos inicialmente da Fer e logo depois da minha comadre, o prato abrasileirado ganhou uma substituição que muito me interessou – saiu o creme de leite e entrou o iogurte ou sour cream. Opa! Era a chance que eu precisava para introduzir (ops) o strogonoff em casa, haja visto que o prato recebe resistência por parte do marido que não curte muito creme de leite.

Bom, resumindo o fubá (adorei isso Dadi), hoje eu resolvi criar a minha própria versão para o prato, que é uma mistura das receitas da Fer e da Katita, sendo portanto a partir desse momento o Strogonoff da Faby :)

Para começar, temperei a carne (filet mignon) com alho, sal e pimenta e em seguida levei-a à panela para fritar bem. Nessa etapa, flambei a carne com whisky. Feito isso, acrescentei cebola ralada e deixei que dourasse junto com a carne mais alguns minutos, botei cogumelos paris frescos cortados em lâminas, uma boa quantidade de páprica doce, um pouco de caldo de carne e deixei cozinhar um pouquinho mais até reduzir o caldo. Desliguei o fogo e coloquei um copo de iogurte desnatado Nestlé.
Para finalizar, salpiquei com folhas de endro dill fresquinho da minha horta (desculpa aê).

Apesar de calóricos, arroz branco e batata palha são obrigatórios nesse prato né comadre? E quem sou eu para infringir uma regra tão boa dessa?! :)

***
Eu diria duas coisas sobre esse strogonoff:
1. A textura do iogurte, tão mau vista por mim, dessa vez me surpreendeu e não “talhou” nem virou aquela aguaceira. Depois de pesquisar informações com a minha comadre eu chego à conclusão de que pode ter sido o iogurte, já que na embalagem do mesmo está escrito “mais cremoso”. Seria isso? Bom, se é verdade ou não eu não sei, mas é fato que dessa vez a textura ficou muito, muito diferente.

2. Esse prato acabou com meu preconceito com o iogurte :)

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Da série Comida em dez minutos – Iscas de frango à chinesinha

Daí que o ano praticamente acabou, né minha gente? E daí que os clientes estão insanos, que a chapa tá quente e que por aqui eu ando matando um leão por dia. Até aí, nenhuma novidade, certo?

E por causa dessa pauleira toda eu ando naquele velho esquemão ninja “comida-em-menos-de-dez-minutos”, e numa hora dessas nada como essas isquinhas de frango, que são gostosinhas e ligeiras, como pede a atual situação de semi-caos em que me encontro.

Cortei os filés em tirinhas e levei para fritar até ficar douradinho na wok bem quente com um pouquinho de óleo de gergelim. Juntei um pouco de saquê culinário, um tantinho de shoyu, açucar mascavo e juntei as cenouras em rodelas. Um pouco de água para deixar a cenoura começar a cozinhar e quando ela deu uma ligeira amaciada foi a hora de juntar os pimentões e deixar cozinhando até que eles também começassem a ficar macios. Por fim, cebola em cubos grandes e pak choi picada grosseiramente (que eu conheço por acelga chinesa mas tem quem chame de repolho chinês), que não vai cozinhar não, apenas tomar um susto na panela – aliás, os legumes todos crocantes, sempre! (não é porque eu só tenho 20 minutos para comer que não dá tempo de mastigar, oras!). Para finalizar, acertei o sal, juntei um pouquinho de pimenta e gergelim torrado. Um arroz branco ligeiro para acompanhar e foi! Mais um almoço the flash e mais um franguinho manjado na minha conta, faz favor!

O bicho tá pegando mas, como bem diz a Denise, “eu acordo pra vencer!” e não há de ser esse delírio de natal coletivo que acometeu os meus clientes que vai me derrubar! Guentem aí que eu já volto! =)

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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