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Farofa de pão integral e maçã

Seguinte, já vou começar logo o post dizendo que não tenho foto da receita pronta. É, eu achei que tinha, jurava que tinha fotografado, mas quando fui ver… necas de pitibiribas! Só tinha o preparo. Já a farofa prontinha…bem, essa já tinha acabado fazia tempo, até porque comadre, essa farofa é deliciosa e acaba num piscar de olhos.

Outra coisa a ser dita é que aprendi a receita em uma aula que fiz com a chef Morena Leite. Porém, como sou abusada demais,  já fiz uma versão própria, usando bacon e pão integral e, na boa? acho que ficou perfeita – modestamente, claro… cof, cof, cof ;)

O preparo é tão simples que você nem vai acreditar, dá uma olhada…

A primeira coisa é bater no liquidificador (ou usar o processador) 1 kg de pão de forma integral (ou comum) – isso dá mais ou menos 2 pacotes, em uma receita que serve muito bem até 12 pessoas, ok? A ideia é transformar o pão e uma espécie de farofa fininha, como na foto.

Feito isso, coloque esse pão triturado em uma assadeira e leve para assar ao forno em 180ºC, mexendo de vez em quando, até que fique douradinho.

Em uma frigideira coloque um fio de azeite e doure cubinhos de bacon (uns 200gr). Junte alho picado, doure, acrescente 1 cebola bem picadinha e deixe suar. Depois, acrescente 4 maçãs picadinhas com casca (a Morena rala a maçã – eu acho bacana, mas a versão em cubos também funciona que é uma beleza e dá bem menos trabalho), tempere com sal e pimenta e deixe um tempinho no fogo, até a maçã ficar macia (vai soltar líquido, é só esperar ele secar).

Para finalizar, junte o refogado de maçãs ao pão triturado, mexa bem para incorporar tudo, acerte o tempero e finalize com salsinha picada.

Ah! Já usei maçã verde também e curti o resultado, um tantinho mais azedinho mas igualmente saboroso.

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Rosca de coco

Férias, comilança, criançada toda em casa (e elas precisam ser alimentadas, certo?) e você já cansou de fazer aqueles bolos de sempre? Que tal então uma rosca?

Eu sempre via aquelas roscas lindas na padaria e achava que era difícil demais da conta fazer aquilo em casa. Até que caiu nas minhas mãos uma revista de receitas do Edu Guedes (meu novo queridinho…rs) e eu pensei “por que não?”. Daí juntei a força, a coragem e uma caixa com produtos Ducoco que tinha recebido para experimentar e me joguei  nessa receita, que aliás é simples, acredite.

Para a massa…

Em uma tigela misture 1 e 1/2 xícara (chá) de água e 2 colheres (sopa) fermento biológico seco. Misture um pouco, acrescente 3 ovos, 1 e 1/2 xícara (chá) de leite condensado, 1 xpicara (chá) de manteiga, misture e vá acrescentando 1 kg de farinha de trigo, até que essa massa desgrude das mãos. Não precisa sovar loucamente não, tá? É só deixar a massa homogênea.
Deixe descansar por 30 minutos.

Para o recheio…

Em uma tigela misture 2 xícaras (chá) de coco ralado (usei metade normal e metade coco queimado), 1/2 xícara (chá) de leite de coco, 1 ovo e 3 colheres (sopa) de açucar.  Misture tudo e reserve – simples assim, sem grandes complicações.

Juntando lé com cré…

Abra a massa em uma superfície lisa e enfarinhada usando um rolo. Tenha em mente que você fará uma espécie de rocambole, ou seja um trem comprido (gente! baixou uma mineira em mim! hohoho!), que depois será cortado.

Tá, abriu a massa, espalhe por cima dela a mistura de coco. Agora comece a enrolar, como se fosse mesmo pra fazer um rocambole. Feito isso, corte fatias grossas  e disponha-as, com o recheio virado para cima, em uma fôrma de buraco de 24cm de diâmetro untada e enfarinhada (minha fôrma tem 24 cm e ainda assim me sobraram 4 fatias, que levei para assar em uma assadeira comum – então, eu sugiro que você tente uma fôrma um pouco maior).

Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por cerca de 40 minutos ou até que doure.

Retire do forno e, ainda morna, regue com uma caldinha feita com 1 xícara (chá) de leite de coco e 1/2 xícara (chá) de açucar. Dá um brilhinho na rosca, manja? Adoro ;)

Depois é só servir e esperar os elogios ou escutar aquela prima perguntando em qual padaria você comprou! Rá! Tolinha :)

* este post não é um publieditorial

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Polpettone recheado com mussarella de búfala

Ok, eu sei que essa semana é crítica, que todo mundo está planejando fazer um detox básico depois da esbórnia das Festas, que hoje é o Dia Mundial do Início da Dieta, etc e etc… mas esse polpettone é tão bom, mas tão bom, que eu não pude evitar publicá-lo já… sorry.

Mas ó, eu dou a maior força para você se jogar na dieta, e aqui também não será diferente. Mas… é verão, finais de semana virão e todo mundo é filho de Deus, néam? Hohoho.

Para fazer o polpettone usei como base a receita do restaurante Ráscal, que eu adoro, mas tive que fazer algumas adaptações…

Comece temperando a carne moída (use patinho, bem limpo e bem moído, uns 400gr). Aqui usei: 1 cebola inteira picadinha, 2 dentes de alho picados, alecrim e orégano secos, manjericão fresco, cominho em pó, sal e pimenta calabresa. Misture bem e junte mais ou menos 1 colher de sopa de manteiga (a receita original pedia também pão esfarelado, mas eu não usei).

Leve toda essa mistura para o processador, processe até ficar bem homogêneo e reserve.

Corte a mussarella de búfala em fatias grossas (não precisa necessariamente ser de búfala, tá? pode ser qualquer queijo – mussarella comum, prato, os suiços e até a boa e velha ricota temperada). Separe três pratos e coloque os ingredientes que serão usados para empanar o polpettone: farinha de trigo, ovo batido e farinha de rosca (eu não a de rosca e usei a farinha amarela que a Lena me trouxe de Belém e deu super certo).

Faça uma bolinha generosa com a carne, coloque a fatia de mussarella e molde o polpettone – que é uma coisa entre um hamburguer e uma almôndega grande – e empane na farinha de trigo, depois no ovo batido e finalmente na farinha de rosca.

Agora esquente a frigideira com óleo de girassol e um pouco de óleo de gergelim junto (sim, faz diferença… óleo de gergelim deixa um gostinho bem particular, mas se você não tiver, vá de óleo comum apenas).

*pausa dramática*

Mas Fabiana, fritura????

*fim da pausa drmática*

É comadre, esse polpettone é frito e, assim como todas as coisas fritas, é bom pra danar (não há bônus sem ônus, esqueceu? rs), mas é claro que você pode fazer no forno. Eu nunca fiz, mas se fosse para arriscar, iria de fôrma untada e forno bem quente (se alguém fizer, volta aqui pra contar?).

Frite os polpettones até que fiquem douradinhos, passe por papel absorvente e sirva quente (com uma saladinha bem leve, pra diminuir a culpa, ahn?).

Rende 4 polpettones grandes.

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Farofa de alho poró e castanha portuguesa

Tem acompanhamento mais batuta para assados do que a boa e velha farofa? E Natal sem farofa, eCziste??? ;)

Esse ano eu me joguei em uma receita diferente, mas muito simples e fácil de fazer, dá uma olhada…

Corte 300gr de bacon em cubos (eu gosto grandes, mas pode cortar miudinho se preferir) e leve para a panela para derreter a gordura (que você pode ou não descartar) e dourar levemente. Acrescente  150gr de manteiga e quando ela estiver derretida junte uns 6 dentes de alho picadinho e uma cebola grande picada. Espere a cebola murchar e junte 1 alho poró cortado em rodelas não muito finas. Deixe o alho poró cozinhar um pouco – um pouco! é legal mantê-lo um pouco crocante.
Quando o alho poró estiver macio,  junte 1 pacote de farinha de mandioca torrada, misturando bem. Agora é só juntar uns 200gr de castanha portuguesa cozida e picada (nem preciso avisar que tem que descascar a castanha, néam? dã!). Tempere com sal e pimenta calabresa a gosto e finalize com cheiro verde picadinho.

Pronto! Taí uma variação bacana para a farofinha das Festas desse ano :)

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Pudim de pão

Pão velho pode virar torrada mas também pode virar pudim – minha versão favorita.

Deixe 2 pãezinhos (francês) velhos e picados de molho no leite.

Bata esses pãezinhos no liquidificador com 2 ovos, um copo de açucar, um copo de farinha de trigo, 1 colher de manteiga sem sal, 1/2 copo de leite e uma colherzinha de chá de essência de baunilha. Depois de batido, acrescente alguns cravos e uva passa branca sem semente, que é opcional.

Coloque em forma caramelada (veja aqui como fazer uma calda caramelada perfeita) e leve ao forno em banho maria até que o palito saia limpinho.

So easy.

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Polenta com ragu de fraldinha e agrião


Eu digo que polenta + ragu é o novo tomate seco. A combinação parece mais uma febre gastronômica (por isso a comparação com o  glorioso tomate seco). Fato é que você vai a um evento e pimba! tá lá a dupla, servida em formato mini, no copo, no pratinho e até as indefectíveis releituras (oi?). Se a aula é com chef famoso, é grande a chance de pintar uma polenta com ragu de alguma coisa. Na tv então! Assista os programas de receitas e é certeza que logo a dupla aparece.

Enfim… delírios à parte, a combinação é mesmo porreta. Polenta é coisa de Deus e ragu, bem… ragu é o tipo de coisa que não tem quem não goste – até quem não sabe o que é, gosta.

Ragu, meus caros, é um molho denso, com carne e tomate e feito com cozimento lento, bem lento. É claro que variações não faltam – tem ragu de cogumelos por exemplo, mas a origem do molho é aquela que lembra as nonas italianas e suas panelonas cheirosas de molho.

Então, fazer um bom ragu de carne requer basicamente: 1) tempo e 2) um pedaço de carne (dã).

Como faz?

Eu escolhi um bom corte de fraldinha limpa, que levei para a panela cortado em pedaços grandes. Eu gosto de colocar a carne sozinha, sem nada, e dar uma ligeira dourada nela, mas isso é aquelas manias que todo mundo tem na cozinha – eu cozinho carne sempre assim.

Depois dessa primeira dourada é que acrescento os ingredientes do refogado – neste caso alho muito e cebola picada (não precisa picar tudo muito pequeno porque é um trabalho a toa, vai por mim – o longo tempo de cozimento vai se encarregar de deixar tudo tão cozido que você nem vai vê-los).

Quando alho e cebola já estão dourados, acrescento o tomate pelado, ou polpa de tomate ou tomate in natura, o que tiver em casa. Lembre-se que a ideia principal é que esse molho cozinhe devagar, até que a carne esteja ultré (obrigada, Véio!) macia, então é bom caprichar na dose do tomate.

Agora é só juntar um pouco de caldo de carne (ou água fervente), um bouquet garni ou ervas de sua preferência, temperar com sal, pimenta e um tantinho de açucar (só para ajudar com a acidez), baixar o fogo, tampar a panela e esperar que a carne cozinhe.

Durante o processo, dê umas mexidas, vá provando o tempero e fazendo inveja na vizinhança – o cheiro desse cozido é de matar!
Use uma panela de fundo grosso, de preferência de ferro, para que o molho não grude rapidamente no fundo.

Mas Fabiana, quem tem duas, três horas para ficar cozinhando um ragu?“. Minha cara, veja bem… não há bônus sem ônus, gata. Dá pra fazer na panela de pressão? Lórrrico que dá! Mas né… um prato que cozinha lentamente por horas fica muito mais saboroso. O que não quer dizer que a boa e velha panela de pressão não tenha lá o seu valor. Então, fica à vontade ok? ;)

A polenta você faz como quiser – mole, dura, com fubá, com flocos preparados, daquelas instantâneas… pra mim, polenta é igual arroz – cada um faz do seu jeito, então… sem purismos :)

Para servir, polenta no prato, ragu por cima e folhas de agrião para finalizar. Bom, você pode usar lascas de parmesão também por cima do ragu e, você sabe, parmesão e molho são coisas que nasceram um para o outro, então… já que você está na chuva, melhor se molhar toda de uma vez, né não? ;)

Tá aqui um close do ragu – eu não disse que a carne tem que desmanchar? Então :)

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Frango assado com ervas

Frango de padaria, sabe? Aquele que fica rodando na maquineta e que, se bem feito, deixa um cheiro delicioso pela rua?

Então, aqui essa é a proposta – frango da padoca, só que caseiro e muito bem temperadinho. O pulo do gato, meus queridos, está em fazer uma pasta de manteiga e ervas para besuntar o frango, coisa besta, mas que faz uma mega diferença.

Como faz?

O primeiro passo é lavar e limpar bem o frango.  Feito isso, vem a parte mais “sensível” dessa receita – levantar, com jeitinho e sem rasgar, toda a pele do frango. “Mas Fabiana, como é que faz isso?“. Simples, vá levantando a pele com os dedos, devagar, soltando-a do frango… se a sua unha for muito grande ou se você não estiver muito segura, use as costas de uma colher de pau para ajudar, devagarzinho.

Em uma tigelinha misture manteiga e ervas picadas de sua preferência – eu usei manjericão, alecrim, hortelã, salsinha e orégano frescos – misturando bem até formar uma pastinha. Tempere com sal e pimenta e um fiozinho de azeite.

Agora, use essa pasta para cobrir o frango, por debaixo da pele que você  levantou, cuidando de deixar todas as partes do frango bem cobertas com essa mistura – é ela que vai garantir que seu franguinho fique deliciosamente aromático e saboroso.

Dentro do frango você coloca o que quiser, mas posso te garantir que cebola partida em 4 + alecrim + rodelas de limão formam um recheio delícia – foi o que usei no meu.

Antes de levar ao forno médio, pré-aquecido, prenda a pele com palitos e as coxas e asas com um barbante. Eu gosto também de colocar um papel alumínio protegendo a pontinhas das asas, que geralmente douram muito mais rapidamente e acabam ficando queimadas.

Asse seu frango em fogo de médio para baixo, aumentando só no final, para dourar bem. Para garantir um frango suculento, é importante que durante o processo você vá regando a ave com o caldo que se forma na assadeira. Nada de largar o frango lá, assando sozinho e abandonado! Regar de vez em quando vai deixá-lo muito mais suculento e você não quer aquele frango secão e sem graça, quer? ;)

Receita de sucesso garantido, comadre. Se joga!

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Cozinhando com o Edu Guedes ♥


(Edu Guedes começando a preparar a sobremesa, hora de enrolar o salame de chocolate, todo mundo com a mão na massa, manteiga para a farofa,  ela já d.e.l.i.c.i.o.s.a e pronta e eu, finalizando a entradinha)

A convite da Tetra Pak participei de uma aula na Casa Cor para conhecer melhor as embalagens da empresa e também para utilizar alguns desses produtos na elaboração de três receitas, preparadas pelo chef Edu Guedes.

Foi muito bacana conhecer mais sobre o processo que envolve as embalagens, testar algumas delas na hora (parece que nosso sonho de abrir embalagens com praticidade está finalmente para acontecer!) e a aula, onde a gente botou na massa, foi super divertida.

Preparamos três pratos gostosos e muito, muito práticos – uma entradinha com atum, uma farofa com feijão (que foi servida com cubetes de mignon ao molho) e um salame de chocolate de sobremesa. As receitas todas seguem abaixo e, ó… eu se fosse você testava todas porque são boas de verdade.

Tartar cozido de atum

Ingredientes
1 xícara de atum
4 colheres de sopa de maionese
1 xícara de cebola picada
1 colher de sopa de gengibre ralado
2 colheres de salsa picada
2 colheres de sopa de pimenta biquinho

Modo de preparo

Passar a cebola na água quente e depois na água fria para tirar sua acidez.
Num bowl, misturar o atum, a maionese, a cebola, o gengibre, a salsa e a pimenta biquinho.
Acrescentar o sal.

Servir com torradinhas, em formato canapé ou até mesmo acompanhando uma salada de folhas servida como entrada.

Cubetes de mignon com farofa de feijão

Ingredientes:
1,2 kg de file mignon
200 ml de molho de vinho
Óleo para grelhar a carne
Sal a gosto

Farofa de feijão carioca

½ xícara de manteiga
1 xícara de cebola picada
1 xícara de calabresa picada
1 ½ xícara de feijão carioca cozido
1 xícara de tomate cereja cortado ao meio
1 ½ xícara de farinha de mandioca
½ xícara de castanha de caju torrada
Sal a gosto

Modo de preparo:

Cortar o file mignon em cubos e temperar com sal.
Numa frigideira bem quente, dourar a carne com um fio de óleo.
Acrescentar o molho no fim antes de servir.

Farofa

Numa panela, derreter a manteiga e refogar a cebola até murchar.
Adicionar a calabresa e deixar fritar até começar a dourar.
Acrescentar o feijão. Depois o tomate, a farinha e a castanha de caju.
Acertar o sal.

Salame de chocolate  

Ingredientes
1 kg de chocolate meio amargo
2 xícaras de creme de leite
4 xícaras de bolacha de amido de milho picado
1 xícara de amêndoa torrada
1 xícara de uva passa branca
1 xícara de damasco picado

Modo de preparo
Derreter o chocolate em banho maria.
Adicionar o creme de leite até ficar homogêneo.
Acrescentar as amêndoas, a uva passa, o damasco e a bolacha.
Colocar na forma com plástico filme ou enrolar em forma de salame e deixar endurecer para cortar.

Fotos: Tetra Pak

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Frango com legumes e feijão

Uma panela só, um único prato… Minha vida ultimamente só tem espaço para esse tipo de cozinha, infelizmente. Aqui, um prato que cumpre muito bem esse papel, e ainda por cima é saboroso e nutritivo. A receita é da Nigella, mas eu fiz algumas alterações…

Aqueça 2 colheres de sopa de óleo  numa wok. Junte 300gr de peito de frango ou peru em tirinhas e mexa até que estejam douradas. Junte 300gr de legumes e verduras variados e picados (espinafre, abobrinha, brócolis, ervilha, pimentão, broto-de-feijão e o que mais estiver à mão – no meu caso foi: cebola roxa, pimentão verde e vermelho, cenoura, repolho, brócolis*, couve flor* e broto de feijão) e frite, mexendo até que eles comecem a ficar macios. Junte 60ml de shoyu e 60ml de vinho chinês (eu usei sake mirin). Assim que a wok estiver bem quente de novo junte 400gr de feijão branco em lata (eu usei o normal, que pré-cozinhei). Misture tudo muito bem e divida em dois pratos de servir. Salpique com coentro ou salsinha (eu fui de cebolinha) e sirva imediatamente.

Na receita dela o rendimento é de 2 porções. Na minha, affff… a caprichada que eu dei nos legumes rendeu almoço para 5 pessoas.

* <i>pré-cozinhei rapidamente no vapor o brócolis e a couve flor</i>

Eu curti o lance de agregar o feijão ao frango, tudo-junto-agora. Acho que grão de bico também cairia bem ou até mesmo (e porque não?) soja. Vai rolar repeteco lá em casa :)

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Steak au poivre

Não precisa se assustar! O nome é todo pomposo, mas esse prato clássico da culinária francesa tem um preparo muito simples e um resultado final incrível. Steak au poivre, minha cara, nada mais é do que um suculento bife com pimenta, bastante pimenta.

Tá, daí você vai dizer que não curte pratos super picantes e coisa e tal….okey. Mas, e se eu te disser que esse prato, apesar de levar bastante pimenta, não fica nada apimentado? Aqui, a mistura de pimentas – do reino preta, do reino branca e rosa, esmagadas na hora – deixa o prato aromático, com um toque crocante e mas não exatamente apimentado.

A primeira coisa a fazer é esmagar as pimentas em um pilão – não é pra deixá-las fininhas, como se fossem moídas, ok? Depois, tempere os filés (usei mignon, de mais ou menos 200gr cada um) com sal e “empane” com a mistura de pimentas, apertando um pouco para deixá-los bem cobertos de pimenta (eu tava bem doida e coloquei os filés na frigideira sem empaná-los, simplesmente esqueci das pimentas… ó que louca? por conta disso, tive que acrescentar as pimentas já na frigideira, o que não é tão legal).

Em uma frigideira grossa é só aquecer a manteiga (trucão! junte um pouco de azeite também, que é para a manteiga não queimar!) e colocar os filés, dourando-os dos dois lados (eu gosto de acrescentar molho inglês, mas ele é opcional, ok?). O ponto é você quem define – eu gosto bem mal passado, com o interior beeem rosado, mas fique à vontade para deixar seus filés no ponto que preferir.

Feito isso, retire os filés da frigideira e faça um deglacê com conhaque – pouca coisa, apenas o suficiente para conseguir limpar bem o fundo da frigideira – e junte o creme de leite (fresco, de preferência). Acerte o sal e traga os filés de volta, envolvendo-os bem no molho cremoso, até aquecê-los.

Para acompanhar, nada combina mais do que um purê de batatas rústicas, daqueles que você simplesmente cozinha as batatas e esmaga com o garfo, sabe? Sirva o prato com as batatas, o filé e o molhinho por cima.

Eu não disse que era super simples? E é uma ótima opção para um jantar regado a vinho #ficaadica

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“Minha receita, minha história” por Paula Mello

Olá Faby!!
Estou enviando a minha participação para a Seção Minha Receita Minha História.
É uma simples receita de macarrão caseiro que o meu marido aprendeu a fazer com a vó Teresa, toda vez que ele faz nos lembramos dela.
Parece que tudo fica imerso numa aura da mais pura alegria italiana. Pode parecer exagero, mas tem coisas que só o coração entende.
Para quem acha complicado fazer massa em casa, garanto: não é!!
E depois que se prova a massa caseira, fica muito difícil comer massa industrializada.
Enfim, há que se colocar carinho, capricho e essa pode ser uma excelente idéia para começar uma nova “tradição” na sua própria casa, fazendo da feitura do macarrão um momento em família inesquecível.

Aqui é assim.

beijos!

Veja o passo a passo no meu blog:
http://cozinhadoquintal.blogspot.com/2011/10/massa-caseira-homemade-pasta-tortelloni.html

Paula Mello

Paula, acho lindo quem faz a própria massa, viu? Ah! E eu também acho que tem coisas que só o coração entende, de verdade :)
Adorei a receita e o passo a passo explicadinho. Obrigada por dividí-la conosco, viu?
Bjo!

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