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Itadakimasu!

Para cortar o salmão e fazer o sashimi você precisa de uma certa técnica e uma faca especial/afiada/apropriada, certo? Certo. Mas…também funciona se você tiver um peixeiro gente boa que saiba muito bem das coisas :)
Daí você só rala gengibre, separa um pouco de raiz forte, corta um pepino (japonês of course) no descascador de legumes para fazer um sunomono* jogo rápido, ajeita seu rico sashimi já cortadinho e todo o resto num prato bonitão, sorri se achando A shushiwoman e fica feliz demais da conta de terminar assim uma terça-feira boring.

***

Sunomono é um pepino adocicado servido com vários pratos japoneses, uma espécie de acompanhamento. Tem um jeito correto, e consequentemente um pouco mais complicado, de fazer o sunomono tradicional, que leva alga, kani kama e mais alguns ingredientes mas o meu é, como eu já disse, jogo rápido.
Corto o pepino com o descascador de legumes em lâminas muito muito finas, boto numa travessa, salgo, espero uns minutinhos, junto vinagre de arroz, açucar e gergelim torrado.
Vai muito bem com vários pratos, inclusive de outras culinárias que não a japonesa.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Conserva de cebolinha

Eu adoro conserva de cebolinha, comidinha que para mim também tem muito de memória afetiva.
Quem adorava fazer grandes vidros dessa conserva era o meu amado Tio Cláudio, um dos meus maiores inspiradores na cozinha e gastrônomo de mão cheia, sem nunca ter ido a uma faculdade que lhe desse esse título. Mas, como títulos nada mais são do que papéis que nem sempre dizem muito, meu Tio Cláudio não deixa dúvidas de que, talento a gente nasce com e pronto e isso nem sempre a faculdade ensina.

Saindo de Bauru, vindo para a minha cozinha, a minha conserva de cebolinha eu fiz do jeito que gosto mais – dando uma aferventada nelas para que o sabor fique um pouco mais suave.
Eu descasco e lavo as cebolas e levo para ferver em água com sal por pouco tempo. Espero esfriar e passo para um vidro, cubro com vinagre branco, um pouco de azeite, folhas de louro, pimenta picada, alho amassado com casca e tudo e, nessa especificamente, usei alecrim também. Depois é só deixar curtir em vidro esterilizado e bem fechado por, no mínimo, uns 15 dias.

Se a idéia for fazer bastante conserva, em quantidade maior, o ideal é usar apenas vinagre e trocá-lo depois de uns 10 dias. Como eu fiz uma quantidade muito pequena, usei também o azeite, até porque acho que não vou esperar muitos dias para cair matando nessas cebolinhas. Hohoho.

Fala, cozinheira que não segue nem a própria receita direito é uma piada, não é não? ;-)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Desperdiçar jamais!

Na sua casa as pontinhas do pão de forma também são renegadas? Aqui em casa eu dou outro fim para as pobrezinhas – corto tudo em quadradinhos pequenos e levo para a frigideira (pode ser no forno também) com bastante azeite, ervas (pode ser manjericão, orégano, alecrim, tomilho), sal e um pouco de pimenta do reino até que elas fiquem douradinhas e crocantes.

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Brochetes

Nada como pertencer ao rico universo dos blogs com pé na cozinha, né não minha gente? Graças a eles você encontra inspiracão para o almoço de um sábado em que sua criatividade está a zero.
Foi assim hoje. Por causa do Frango com Banana eu encontrei os Brochetes do Tio Gui e elas vieram dar o ar da graça na minha cozinha.

Sei que Tio Gui não gostará de saber, mas dei uma pequena cambiada na sua receita, porém fiz questão de manter a ordem de las colores, que é coisa imprescindível segundo ele, e mantive a sequência: pimentão vermelho, amarelo e verde :-)
Tio Gui há de saber que ganhou uma fã ardorosa que, de quebra, levou junto o marido, cujo longo repeteco nos espetinhos não deixou dúvida de que também se tornou f’ã.

Lá no blog da Re e da Fran vocês encontram a receita original. Aqui em minha cozinha o filet mignon foi temperado com sal, pimenta, azeite e molho inglês mas não ganhou a camada de manteiga derretida, mais por conta da fome (e consequente pressa) que se fazia presente, do que pela falta de crença no método abençoado do Tio Gui, que há de ser testado brevemente já que as (ou seriam os?) brochetes fizeram tanto sucesso que já tem repeteco agendado :-)

O sol ardia lá fora, mas aquela mesma fome já mencionada me fez renegar a churrasqueira e apelar para o grill, que, acreditem, cumpriu muito bem o seu papel.
Espero que Tio Gui me perdoe por essa falha terrível ;-)

Para acompanhar eu fui de salada basiquinha-com-frescurinha, a saber – alface americano, tomate, cebola, ervilha, papoula, gengibre ralado e raspas de limão siciliano.

Preciso dizer que tudo foi regado a muitas cervejinhas estupidamente geladas?

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Filet mignon à moda soborô

O esquema é o favorito meu e da Katita e já é conhecido de quem frequenta esse blog. Para fazer o Filet Mignon à Moda Soborô basta abrir a sua geladeira, checar a gaveta de legumes e partir para o fogão.
Na panela vai o filet mignon cortado em cubos para dourar com alho, cebola no óleo de gergelim. Um pouquinho de sakê para dar aquele cheirinho. Frita até os cubos ficarem dourados e junta shoyu. Corte em pedaços grandes toda sorte de legumes que estavam dando banda na sua geladeira e foram cooptados naquela sua checagem prévia. Não dispense aqueles que estão no bico-do-corvo e começando a ficar feinhos – desperdício é uma palavra que nenhuma Rainha deve conhecer.

Bote os legumes na panela com o filet e cozinhe até que fiquem macios. Eu usei cambuci, pimentões, alho poró, acelga e fiz uma mistureba dos diabos que no fim ficou bem próximo do que seria um molho de yakissoba por exemplo.
Se quiser, termine com gergelim, do branco, tanto faz. Se gergelim não houver, uma salsinha picadinha também serve.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

pratos únicos Receitas

Berinjela recheada à La Pasquim

É sabido que eu sou chegada numa berinGela (tanto faz, no Houaiss tá com G e no Aurélio com J, portanto, fique à vontade) e a como de todas as formas possíveis. Daí que hoje eu juntei o gosto pela bichinha com o desejo do marido de “maneirar” nas calorias esses dias, para só então despirocar de vez nas Festas.
Well, desejo atendido e da minha cozinha saíram …

Berinjela Recheada


Eu usei a rajada, da pequena (não a mini). Tirei a polpa (que virou patê despues) mas deixei um bocadinho claro, senão fica só a casca, raspei com garfo, coloquei um pouco de azeite e sal e depois recheei com carne moída refogada com alho, cebola, sal e pimenta síria (aquela que tem canela, noz moscada e outros muitos pozinhos). Depois de refogada, coloquei um pouco (bem pouco mesmo)de creme de leite só para dar uma consistência um pouco “cremosa”. Botei essa carne nas metades da berinJela, salpiquei um queijo prato por cima e levei ao forno num refratário untado com azeite até que ela estivesse macia. Depois só deixei dar uma dourada no queijo (talvez eu tenha me entretido um pouco com o Marcos Pasquim* na novela e essa etapa tenha passado um pouco…hohoho).
Para acompanhar eu fui de…

Legumes salteados no azeite com manjerona e tomilho

Cozinhei no vapor cenouras baby, couve flor, brócolis e os mini-chuchus-fofos. Depois, dei aquela salteada no azeite extra virgem, salpiquei o tomilho e manjerona, ambos fresquíssimos e colhidos na minha hortinha (desculpa aê) e finalizei com a pimenta rosa.

Pedido de marido atendido com louvor :)

***

*que homem é esse??? ;)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Chutney de abacaxi

Como se não bastasse a minha escancarada queda pela mistura doce + salgado nos pratos comuns, a época do Natal favorece ainda mais esse meu “lado agridoce”, já que é muito comum (pelo menos na minha família) acompanhar os assados das Festas com frutas e molhos adocicados.

Essa receita veio da Rosa do Tessituras no ano passado, logo na inauguração dessa cozinha e desde então eu caí de amores. Apesar de já conhecer o chutney de manga e o de abacaxi de outros carnavais, todos que eu havia provado até então tinham cara e, sobretudo, gosto de geléia, o que não é o caso da receita da Rosa.
Para destoar ainda mais do aspecto de geléia, que eu não curto muito quando o assunto é prato quente, eu costumo cortar os pedaços de abacaxi em tamanhos maiores pois gosto que ao final do cozimento eles ainda apareçam, mesmo que sutilmente.

Para fazer uma porção pequena (um vidrinho de uns 350 gramas mais ou menos) você vai precisar de:

. 1 1/2 xícara de vinagre de maçã
. 1 xícara de açucar
. 6 cravos
. 1 pau de canela
. 3 xícaras de abacaxi picado
. 1 colher de sopa de gengibre ralado
. 1 colher café de pimenta do reino branca

Numa panela anti aderente você coloca o vinagre e o açucar e mexe até que ele (o açucar) se dilua, sem deixar que a mistura ferva. Então, coloque o restante dos ingredientes e ao estarem todos incorporados é hora de abaixar o fogo e deixar cozinhar (dá uma média de 45 minutos), mexendo de vez em quando.
O ponto é o de geléia, quando o fundo da panela fica aparecendo e a cor do abacaxi passa a ser um dourado lindo, que inclusive tem tudo a ver com o Natal, né messs? Se começar a queimar no fundo e ainda não estiver no ponto certo, pode acrescentar um pouquinho de água ou, se ao contrário, já estiver cozido e ainda estiver um pouco líquido é só aumentar o fogo até chegar no ponto.

Não se preocupe muito com essa coisa do ponto comadre. De qualquer jeito vai ficar bom, believe me. E não é o treino que leva à perfeição, han? O que quer dizer que quanto mais vezes você fizer, mais chances terá de acertar ;) Hohoho.

Para as Festas a dica é a servir acompanhando o tender ou o lombo. Aqui em casa vai ter :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

de festa ideias, dicas e truques Receitas

Festas ou Aqui já é Natal!

Eu fico três dias sem aparecer por aqui e as novidades se acumulam. Muita coisa pra contar, pra postar, muitas receitas inventadas (vocês nem imaginam!) e executadas, ceias para muitas, muitas pessoas queridas e presentes – de amigos secretos, de rainhas de perto e de longe (isso vai ter post específico), muita correira, muito cansaço mas, sobretudo, muita, muita energia boa, daquelas de que esse período tem que ser feito mesmo. Corações e espíritos voltados para o que importa nessa vida – estar entre aqueles que você ama, fazer boas coisas (para você e principalmente para os outros) e encher o pensamento de bons desejos, de alegrias simples e ao mesmo tempo enormes como por exemplo descobrir novos amigos através de um blog :)
Eu estou carregada de espírito natalino! Sou praticamente a personificação de uma mamãe noel – rechonchuda e feliz :) O lado ruim? Isso me afasta um pouco daqui mas … não se pode ter tudo não é mesmo?

Na primeira ceia desse ano não deu pra fotografar quase nada. Na hora da organização a máquina acaba esquecida, mas tudo ficou perfeito e delicioso, como o tender com o chutney de abacaxi (receita no post logo alí abaixo)…

A decoração também agradou e é a prova definitiva de que você não precisa gastar rios de dinheiro para produzir uma ceia linda …

O cardápio…

para petiscar antes da ceia…
. canudos recheados com carne seca e requeijão e palmito.

na hora do vamovê
. salada de penne tricolor com frango defumado, maçã e nozes
. salada de folhas e tomate seco com molho de ervas frescas
. pernil da Faby(receita exclusivérrima) com batatas douradas
. tender com chutney de abacaxi
. lombo com calda de laranja
. lombo recheado com tâmaras e damascos
. peru com cebolas glacadas no mel
. ave fiesta com purê de maçã
. farofa da tia Vera (receita aqui no Rainhas)
. arroz com champagne, amêndoas e passas

sobremesas…
. mousse de chocolate
. merengue de morango
. frutas
. melancia manguaçada (receita no Rainhas) alimentada durante dias pela dedicada Érica
. ambrosia (também cria da Érica)

***

Agora eu vou alí fotografar meus presentes e logo volto :)

acompanhamentos aves de festa Receitas

Fiesta com mel e laranja e purê de maçã verde

Complementei o tempero da ave com suco de laranja natural misturado com mel e assei com rodelas de laranja por cima. Dentro do bichinho ainda coloquei uma maçã inteira, que depois foi retirada para enfeitar o purê que foi servido à parte. Uma boa sugestão é assar batatas bolinhas no caldo que se forma na assadeira….ficam deliciosas.

Para fazer o purê de maçãs…
Cozinhe em água com algumas gotas de suco de limão umas 4 maçãs verdes descascadas e picadas até que fiquem bem macias. Leve para o liquidificador e bata com 1/2 xícara de chá de vinho branco. Leve essa mistura para a panela, acrescente 3 colheres de açucar, suco de meio limão, 1 colher de sopa de manteiga, mexa até engrossar e coloque sal a gosto.
(*receita do site do programa Mulheres)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

pratos únicos Receitas vegetarianos

Beringela à Parmeggiana ou Beringela à Parmegiana ou Berinjela à Parmeggiana

(vamos deixar o nome da receita uma coisa assim… interativa, tá? você dá à ela o nome que quiser… olha que lindo e democrático? =)

Eu tive uma semana louca e o reflexo disso foi uma alimentação…er… estranha, por assim dizer. Muito Cup Noodles e uma overdose indesejada de carne (churrascarias e mais churrascarias). Daí, já viu… me deu aquele bom e velho banzo de carne, que aliás sempre me faz lembrar porque diabos eu ainda não parei com ela de vez.

Anyway, vegetarianismo ou não à parte, o fato é que eu precisava de uma comidinha fresca, leve e, o principal, que não tivesse carne (da qual eu ainda estou enjoada, cruzes). Daí saiu essa parmegiana, tão simples e tão saborosa, principalmente para uma tarada por beringela como eu… hohoho!

É super fácil, que ver? Me acompanha…

1. Corte as rodelas de beringela (ou berinjela, você decide) e coloque-as de molho em água com sal…
2. Pique tomates maduros sem pele e sem semente em cubinhos pequenos (viram que eu fiquei com preguiça de tirar a pele, né? rá!)…
3. Esquente uma grelha ou frigideira com um fio de azeite e disponhas as rodelas de beringela que você já tratou de secar com um papel toalha…
4. Grelhe-as dos dois lados…
5. Leve as fatias já grelhadas para secar em papel toalha…
6. Numa frigideira, doure a cebola picada com azeite (ih! esqueci de avisar para picar uma cebola miudinha né?)…
7. Junte o tomate picado, tempere com sal e pimenta (eu usei louro também) e cozinhe ligeiramente até o tomate ficar macio, mas não é pra fazer molho, ok?…
8. Em uma travessa ou assadeira, disponha as rodelas de beringela grelhada…
6. Por cima, uma camadinha do tomate…
7. Depois, mussarella picada ou ralada (ou outro queijo de sua preferência – eu usei a light pq né, tá feia a coisa por aqui… hohoho)…
8. Agora, coloque umas folhinhas de manjericão, um pouquinho de orégano ou tempere com a ervinha que lhe apetecer…
9. Comece tudo de novo… beringela…
10. … tomate, queijo e assim por diante…
11. Finalize com tomate e queijo e…
12. Leve ao forno médio pré-aquecido até terminar o cozimento e o queijo derreter!

Delícia, viu? ;)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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A Incrível História do Bolinho de Abóbora com Carne Seca que Virou Parafuso Picante à Moda da Faby

Estrelando:
. uma abóbora que não prestou;
. uma carne seca desfiada, temperada e muito boa;
. uma massa grano duro parafuso

Para começar, vale lembrar que eu estou de férias e… férias lembram cerveja, que por sua vez lembra petiscos (na maioria das vezes super engordativos, but). E foi daí que veio a idéia de fazer uns deliciosos bolinhos de abóbora com carne seca a fim de acompanhar (e bem) a caixa de cervejas estupidamente geladas que eu estava muito disposta a consumir to-di-nha.

Marido foi incumbido de providenciar o que faltava – a abóbora. Então, lá vem o marido do supermercado munido de uma abóbora, er, suspeita, por assim dizer. Pra começar ela estava meio sem cor por dentro e por fora tinha umas manchas verdes esquisitas. Já na hora de descascar (by the way, taí um trabalho que ninguém merece – descascar abóbora) a textura da bicha não me convenceu – ela parecia meio “fibrosa”. Mesmo assim descasquei e cozinhei. Na hora de passá-la pelo espremedor mais uma constatação de que a abóbora tinha mesmo algo estranho – mesmo estando super cozida, alguns pedaços insistiam em não desmanchar e tinha uma consistência de palha (what?). Bom… resumão da ópera: depois de colocar a gema, a manteiga e tentar dar o ponto na maledeta abóbora, veio a constatação nua e crua – não ia rolar.
A massa foi para o lixo e eu fiquei com a carne seca já desfiada e temperada com cebola e pimenta calabresa a ver navios. Quer dizer, teria ficado se… eu não tivesse tido a idéia de cozinhar uma massa e colocar a rica carne seca por cima.
De modos que o parafuso grano duro foi cozido al dente, depois envolvido no azeite e depois recebeu a cobertura da carne seca que ganhou ainda tomate sem semente picadinhos e um plus – cebolinha e pimenta dedo-de-moça salpicadas.

Eu vou dizer uma coisa pra vocês… Ô errinho bom esse! Num é que a massa ficou bem boa? Claro que eu poderia ter feito uma bela torta, uns croquetes, um escondidinho, um risoto e mais um monte de coisas mais elaboradas mas, eu estou de férias, lembram?
Então, que conste nos autos das minhas férias que a mistura massa + carne seca + cerveja foi aprovada com louvor. E tenho dito.

E o final da história…

Marido e eu fomos muito felizes comendo o parafuso picante com muitas cervejinhas geladas.

Final muito feliz :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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