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Enroladinhos de mussarella de búfala, pera e kani kama

Inspirada na cozinha da Fran (de novo!) inventei esses enroladinhos que, não só são super gostosos como tem o feitio mais simples que uma entradinha, um petisco pode ter. Isso além de ser uma coisa bem levinha, ideal para abrir o apetite numa noite de muito calor.

Eu comprei uma peça de mussarella de búfala da boa, da muito boa, e com o cortador de queijos fiz fatias compridas com uns 5cm de largura. Depois, piquei pepino japonês em tirinhas finas, assim como fiz também com o kani e com a pera (descascada), todos mais largos do que a mussarella, pramodi aparecer né? Numa tigelinha temperei o pepino com um fiozinho de azeite, um tantinho de limão, sal e pimenta.

Daí, pra fazer o enroladinho, a única coisa que eu tive que fazer foi … enrolar. Na fatia de mussarella vai um montinho de pepinho, um pouquinho de kani e de pera e, pimba, uma enroladinha, um palitinho espetado e foi!

Sirva como petisco ou mesmo como entrada fria, como uma salada. Nesse caso, você pode ao invés de usar o palito, envolver o rolinho com cebolinha e dar um lacinho. Tenho certeza que ia ficar lindo. E variações sobre o mesmo tema é que não faltam – pode botar palmito, maçã verde e mais um monte de coisas que sairem da tua cachola.

Ah, e claro, sirva com vinho branco muito geladinho.

Esse enroladinho foi só sucesso :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Terrine de carne e batata

(*)Terrine é um prato típico francês, muito apreciado ao redor do mundo, servido como entrada ou acompanhamento. Facilmente confunde-se Terrine com patê pelo fato de que um dos clássicos preparados com o foie gras (fígado de ganso) é preparado na terrine e cozido em banho-maria. Depois de frio pode-se retirar da terrine e fatiar, e a consistência fica parecida com a de um patê.

Na verdade, a terrine não é uma evolução do patê e sim uma forma de preparar. Terrine é a fôrma em que o patê é assado. Na falta dela pode-se usar a de bolo inglês e fazer terrines das mais variadas, como legumes, frios e essa que apareceu na minha cozinha: de carne com batatas.

Como eu (pra variar) modifiquei a receita original, passo os ingredientes que eu usei para uma forma pequena de bolo inglês…
3 fatias de pão de forma (eu usei light de iogurte), 1/2 xícara caldo de legumes, 500 gramas de carne de primeira moída, 200 gr de queijo parmesão ralado, 1 ovo batido, alho picado, 1/2 cebola picada, tomilho, salsinha, cebolinha, sal e pimenta, 4 batatas médias, azeite, 1/4 xícara de leite, manteiga.

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Primeiro descasque, corte as batatas em rodelas, cozinhe em água e sal, escorra e reserve.
Amoleça as fatias de pão no caldo de legumes e esfarele. Em uma travessa junte o pão, a carne, o queijo, o ovo, alho, cebola, salsinha, o tomilho, sal e pimenta e misture até formar uma massa homogênea.
Unte uma fôrma com manteiga, salpique bastante tomilho fresco, disponha as fatias de batata em camadas e regue com azeite. Por cima coloque a massa de carne e pressione bem. Regue com o leite e coloque por cima pedacinhos de manteiga.
Asse em forno pré-aquecido por 30 minutos.

***

Eu, que acredito cegamente que certas combinações só podem ser obras divinas, incluo nesse hall também essa: carne moída + batata.
Sempre dá samba. E do bom :)

***
Fontes: Terra Culinária e Sadia.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Kibe cru

Ser tarado por kibe cru é normal? Espero que seja porque meu marido é. E não, ele não tenhuma descendência árabe, libanesa nem nada parecido. Ele simplesmente ama kibe cru.

Fazer o prato também não requer prática nem tampouco habilidade, mas existe um “senão”. Esse prato não é nada, absolutamente nada sem uma carne de primeira, não, de primeira não, de primeiríssima qualidade. E isso quer dizer que além de um corte muito bom (pode ser coxão mole, patinho), ele precisa ser muito bem limpo, com toda e qualquer gordura retirada e – o principal – ser moído umas três vezes. Ou seja, só rola fazer kibe cru se você tiver um lugar bom, limpo e confiável para comprar essa carne, do contrário, esqueça.

Além da carne, você vai precisar de trigo para kibe, que deve ter ficado de molho por uma ou duas horinhas e depois ser bem escorrido e espremido em pano limpo. A quantidade de trigo é sempre a metade da de carne – eu usei 500gr de carne moída e 250gr de trigo e daria para comer umas 3 ou 4 pessoas civilizadas (cof, cof, cof).

Depois de fazer o processo de espremer o trigo é só juntá-lo com a carne, botar um pouco de sal e levar tudo ao processador, até que estejam muito bem misturados. E só.

Para servir é preciso picar uma cebola (ou deixá-la em fatias, como preferir) e cebolinha, arranjar uns limões fatiados, um bom ramo de hortelã, providenciar um azeite excelente e tá feito.
Eu, como sou metidinha por natureza, fiz os meus já famosos Breguetinhos… aqueles com pão sírio que eu já ensinei aqui. Dessa vez porém, usei pão sírio integral que – anote aí – é uma delícia! Também caprichei nas ervas e ainda salpiquei pimenta calabresa antes de levar ao forno. Ficou tão bom que eu comeria mais uma assadeira dessa :)
(… gulosinha…)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Kibe assado recheado

Perceberam que rola uma fase kibe aqui em casa né? rs
Pois é, mas dessa vez eu resolvi assá-lo e, para variar um pouco a receita, recheei com: tomate sem pele e sem semente picado, alho-poró em rodelas, salsinha e mussarela ralada.
Para o kibe, só trigo (deixado de molho com antecedência), carne moída, um pacote de sopa de cebola, cebola ralada, sal, pimenta síria, salsinha e margarina light. Tudo na forma de bolo inglês, metade do kibe, os recheios, a outra metade e… direto para o forno.

Para acompanhar, fui de saladinha “verão” com alface americana, cenoura ralada, azeitonas, fatias de abacaxi e temperada do jeito mais básico – limão siciliano, azeite, sal e só.

Próxima receita com kibe, faz favor…rs.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Hiyashi Somen

Eu sou apaixonada por comida japonesa, que está no top top das minhas preferidas. Aliás, não só pela comida mas pela cultura japonesa em geral, que é muito rica e faz meus olhinhos (que não são puxados) brilharem sempre. Tanto que até aula de japonês eu já fiz (!!!) e cheguei a aprender muito bem, obrigada.

Daí, junte ao meu gosto o fato de que aqui por bandas paulistanas a chuva deu uma trégua e finalmente esquentou (aleluia!) e eis que surge a inspiração para fazer hoje um Hiyashi Somen, um prato japonês que nada mais é do que macarrão gelado. O macarrão nesse caso é o próprio somen, um bem fininho e que você encontra facilmente em supermercados grandes.

O grande lance do somen gelado é preparar um caldo que depois é servido em tigelinhas individuais. O macarrão vai numa travessa funda, transparente, cheia de água e cubos de gelo e as pessoas se servem pegando o somen e mergulhando em suas tigelinhas de caldo. Num é fofo? Geralmente em restaurantes japoneses esse prato é servido logo de entrada em dias quentes e é super saboroso e refrescante.

Para fazer você vai cozinhar o somen por um minuto em água fervendo, escorrer e deixá-lo numa travessa com água fria, pode até levar à geladeira até servir, se quiser.
Para o caldo você leva ao fogo (sem ferver) água, shoyu, ajinomoto, açúcar, um pouquinho de sakê culinário (é opcional) e hondashi, um tempero à base de peixe que você também encontra em qualquer supermercado. Aqui eu não tinha Hondashi (não compro por motivos já conhecidos) e fui só de ajinomoto com um tantinho de Sazon normal. Depois é bom colocar esse molho um pouco na geladeira até o momento de servir, já que ele precisa estar bem geladinho também.
Eu gosto ainda de temperar o macarrão já na tigelinha com wasabi, gengibre ralado e cebolinha – dessa vez até gergelim preto eu inventei de usar, mas não precisa.

Eu fiz uma quantidade minúscula de somen e já temperei todo direto na minha tigela, já que era mesmo só para mim. Quer dizer, era… porque meu marido, que nunca tinha tido a curiosidade de provar (ele tem sérios problemas com a culinária oriental…hohoho), hoje acabou cedendo e… adorou!

Tá vendo? O lance, comadre, é quebrar preconceitos. Quem sabe você que já fez “urgh” quando leu macarrão gelado (eu sei que fez!) também não vá se surpreender? Han? ;-)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Da série Comida em dez minutos – Iscas de frango à chinesinha

Daí que o ano praticamente acabou, né minha gente? E daí que os clientes estão insanos, que a chapa tá quente e que por aqui eu ando matando um leão por dia. Até aí, nenhuma novidade, certo?

E por causa dessa pauleira toda eu ando naquele velho esquemão ninja “comida-em-menos-de-dez-minutos”, e numa hora dessas nada como essas isquinhas de frango, que são gostosinhas e ligeiras, como pede a atual situação de semi-caos em que me encontro.

Cortei os filés em tirinhas e levei para fritar até ficar douradinho na wok bem quente com um pouquinho de óleo de gergelim. Juntei um pouco de saquê culinário, um tantinho de shoyu, açucar mascavo e juntei as cenouras em rodelas. Um pouco de água para deixar a cenoura começar a cozinhar e quando ela deu uma ligeira amaciada foi a hora de juntar os pimentões e deixar cozinhando até que eles também começassem a ficar macios. Por fim, cebola em cubos grandes e pak choi picada grosseiramente (que eu conheço por acelga chinesa mas tem quem chame de repolho chinês), que não vai cozinhar não, apenas tomar um susto na panela – aliás, os legumes todos crocantes, sempre! (não é porque eu só tenho 20 minutos para comer que não dá tempo de mastigar, oras!). Para finalizar, acertei o sal, juntei um pouquinho de pimenta e gergelim torrado. Um arroz branco ligeiro para acompanhar e foi! Mais um almoço the flash e mais um franguinho manjado na minha conta, faz favor!

O bicho tá pegando mas, como bem diz a Denise, “eu acordo pra vencer!” e não há de ser esse delírio de natal coletivo que acometeu os meus clientes que vai me derrubar! Guentem aí que eu já volto! =)

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Massa ultra rápida


Eu postei essa receita no especial do Dia dos Namorados no ano passado e acho que ela entra fácil no ranking das receitas mais rápidas de todos os tempos, tirando o Miojo né beibe?
São 8 minutos para cozinhar o spagueti al dente. Enquanto ferve a água e nos 8 minutos de cozimento você rasga a rúcula (que já estava lá de molho, higienizando ou, no mínimo, guardada já higienizada na geladeira né?), abre os tomates cereja e corta a mussarella de búfala. Vamos colocar mais 2 minutos para escorrer a massa e montar o prato. Contando que é um prato sem nenhum ingrediente já preparado (molho, etc) acho que temos aí uma receita vapt-vupt, não?

Então agora nós queremos saber… Qual a sua receita ligeirinha, aquela que você prepara em, no máximo, 20 minutos?

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Spaghettini com nata e gorgonzola

Eu não estava ontem falando justamente sobre comidinhas vapt-vupt? Taí, essa é uma das minhas.
A receita, além de rápida, tem sobre mim efeito curativo e calmante. É daqueles pratos que você leva para a frente da TV e come sem compromisso, sabe?

E bom que para fazê-lo o lance todo é rápido. Cozinhar o spaghettini (no.9) al dente, escorrer e banhar em azeite ou manteiga. Numa panela fritar o alho, colocar um pedaço de gorgonzola honesto, um copinho de nata, acertar o sal, jogar sobre o spaghettini, moer uma pimenta e foi.

***

Devo agradecer do fundo da minha pobre alminha perturbada à minha amiga Clau, que me presenteou com um belo pote de nata (vindo diretamente do RS) que deu vida a tão saborosa receita, que teve papel fundamental na volta do meu humor para um nível …”humano”.
Valeu gaúcha. Nunca uma nata foi tão curativa, garanto :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Tarteletes de ricota de búfala e gorgonzola

Belisquete vapt-vupt para acompanhar o vinho do começo da noite no dia do jantar da Si.

As tarteletes eu comprei prontas mas infelizmente não fotografei a caixa e não lembro a marca. Encontrei-as no Mercado Municipal de Santo Amaro, em uma caixinha com 33 unidades, 11 de cada cor, prontinhas para receberem qualquer recheio, seja ele doce ou salgado – uma mão na roda!
Se você gostou da ideia, sei que a Arosa tem também uma versão de tartelete em massa folhada que é fácil de encontrar em suas lojas. É claro que dá para fazer a massa também (eu mesma já fiz uma aqui), em forminhas de empada por exemplo mas, se a ideia for praticidade, as prontas cortam um caminho danado.

O recheio foi tão simples que chega a ser piada: misturar ricota de búfala e gorgonzola na proporção que agradar teu paladar (eu quis suave) e temperar com azeite extra virgem, pimenta branca e flor de sal. Depois, é só rechear as tarteletes e finalizar como quiser – aqui eu usei alho crocante e uma folhinha de salsa, mas pode-se usar qualquer coisa que se tenha à mão.

Fácil, rápido, indolor, bonito e saboroso. Não é tudo que a gente quer num petisco? =)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Tartar de salmão com maçã verde

Receitinha zás-trás, leve e muito saborosa. Vai bem quando você não está a fim de se empanturrar de comida; quando você quer um certo glam no dia-a-dia (e a gente merece, certo?) ou quando você vai receber os amigos, numa noite fresca e regada a espumante (esse foi o meu caso, desculpa ae).

Cortei em cubinhos o salmão limpo, sem pele e sem espinhas. Adicionei um belo punhado de alcaparras, cebolinha picada, cebola (pouca) beeem picadinha, meia maçã verde sem casca e beeem picadinha (que é pra dar aquela crocância que tanto amamos) e raspas de gengibre. Temperei com azeite extra virgem (tem de ser do bom!), sal e pimenta moída na hora e um tiquinho de suco de limão.
Misturei bem, coloquei em tacinhas forradas com alface mimosa, finalizei com uma folhinha de manjericão só pra fazer uma graça e foi!

Delícia, delícia, delícia. Eu sou doida por salmão.

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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É pizza, mas é light :)

Minhas pizzas preferidas são sempre as mais simples possíveis e, de preferência, com verduras ou legumes e de massa bem fininha – adoro. Eu passo beeeem longe daquelas quatro, cinco, mil queijos… mas não posso ver uma pizza de abobrinha no cardápio que já fico animada – pena que, raramente, quem está comigo também se entusiasma. Aliás, qual é a má querência do povo com pizza à base de verduras e legumes, han? E porque diabos uma pizza tem que ter 7643 coberturas? Conheço um pessoal (néééé Fábio?) que, tudo que se equilibrar em cima do disco de pizza, tá valendo. Deus é mais!

Bom, mas isso é assunto para debates acalorados e polêmicas fervorosas porque, vocês sabem, pizza para nós paulistanos é assunto seríssimo :) Então, polêmicas à parte, foi com entusiasmo que tempos atrás eu descobri esses discos de “pizza de frigideira”, uma variação digamos “the flash” da pizza que fazemos no forno. Cara, não tem coisa mais prática! Você separa os ingredientes que vai usar, acende o fogo, aquece um pouquinho uma frigideira (nem precisa ser anti-aderente), dispõe seu disquinho, a cobertura, tampa 3 minutos e voilà! Pizza crocante, rápida e que quebra um galhão quando você não está afins de se atracar com o fogão.

Eu uso essa integral da Massa Leve (que aqui se redime daquela massa de panqueca) e no momento meu formato favorito é esse – molho caseiro de tomates frescos (semana passada eu fiz duas panelas imennnsas de molho), uma fina camada de mussarella light, lâminas finíssimas de abobrinha (uso cortador de legumes), tomatinhos sweet, orégano e um fio de azeite extra virgem pra coroar.

Delícia da série comida fresquinha, levinha e dois palitos =)

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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