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Berinjela com curry e mel

Desde que vi essa receita no livro As Mulheres Francesas não Engordam ela não me saiu mais da cabeça. Fanática por berinjela que sou, aproveitei que tinha todos os ingredientes à mão e testei mais essa variação do meu legume preferido.

E olha só… eu curti, viu? Achei que o confit de limão deu um certo plus à receita, fora que a combinação curry + mel pra mim é mais um dos casamentos felizes na culinária.

‘Bora pra receita? ;)

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Conserva de manga e maçã

Se você joga no meu time pode comer essa conserva doce com um assado, um grelhado, uma carne. Já se você é do time das formigas, pode comer como uma sobremesa, um docinho para acompanhar o sorvete de creme, de baunilha. Versatilidade, essa é a palavra para essa conserva, receita da revista Mulher Moderna.

Para fazer um potinho como esse, de 400gr eu usei 1 manga descascada cortada em cubos e 2 maçãs (daquelas pequenas da Turma da Mônica), também em cubos, passadas pelo sumo de limão.
Depois é só levar ao fogo, colocando o mesmo peso das frutas em açúcar e metade do peso em água. Juntar o pau de canela e deixar no fogo até ferver + 2 minutos.
Acrescente 2 colheres de passas e deixe cozinhar mais 5 minutos. Guarde em frasco esterilizado e com fechamento hermético.

Fácil, hein? ;)

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Mini beringelas em conserva

Encontrei essas coisinhas mimosas hoje no hortifruti e me lembrei da receita da Fran. Como meu amor pelas beringelas já é público, faltava apenas experimentá-las dessa forma, em conserva.

Amanhã eu digo como ficou mas tenho certeza que vai ficar bom, muito bom.

***

Katita, lembrei de Lu agora :)

***

update: trem-bom-demais-da-conta!

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Conserva de cebolinha

Eu adoro conserva de cebolinha, comidinha que para mim também tem muito de memória afetiva.
Quem adorava fazer grandes vidros dessa conserva era o meu amado Tio Cláudio, um dos meus maiores inspiradores na cozinha e gastrônomo de mão cheia, sem nunca ter ido a uma faculdade que lhe desse esse título. Mas, como títulos nada mais são do que papéis que nem sempre dizem muito, meu Tio Cláudio não deixa dúvidas de que, talento a gente nasce com e pronto e isso nem sempre a faculdade ensina.

Saindo de Bauru, vindo para a minha cozinha, a minha conserva de cebolinha eu fiz do jeito que gosto mais – dando uma aferventada nelas para que o sabor fique um pouco mais suave.
Eu descasco e lavo as cebolas e levo para ferver em água com sal por pouco tempo. Espero esfriar e passo para um vidro, cubro com vinagre branco, um pouco de azeite, folhas de louro, pimenta picada, alho amassado com casca e tudo e, nessa especificamente, usei alecrim também. Depois é só deixar curtir em vidro esterilizado e bem fechado por, no mínimo, uns 15 dias.

Se a idéia for fazer bastante conserva, em quantidade maior, o ideal é usar apenas vinagre e trocá-lo depois de uns 10 dias. Como eu fiz uma quantidade muito pequena, usei também o azeite, até porque acho que não vou esperar muitos dias para cair matando nessas cebolinhas. Hohoho.

Fala, cozinheira que não segue nem a própria receita direito é uma piada, não é não? ;-)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Batatinhas em vinagrete de ervas

Eu adoro batata bolinha, mas ultimamente devido à dificuldade para encontrar das pequenininhas – minhas preferidas – acabei comprando essas um pouco maiores, que não ficam tão boas para conserva mas que servem bem se a idéia for prepará-las com vinagrete, para aquela beliscadinha básica antes do almoço.

Para a vinagrete eu fiz uma mistura de ervas – manjerona, alecrim, tomilho, orégano, salsa e ciboulette, coloquei cebola picada e temperei com vinagre branco, um pouco do balsâmico, azeite, sal e pimenta rosa.
Meu único problema com vinagrete é que eu não curto a acidez excessiva do vinagre, por isso meu truque para equilibrar o sabor é colocar uma colher de mel, mas açucar também serve.

Boa pra comer “pescando”… e com uma cervejinha gelada… ô pecado.

Update:

Atendendo as dúvidas das rainhas…
. A batata bolinha é vendida em supermercados comuns mesmo. Geralmente já são encontradas em embalagens de 1 ou 2 kg. São pequenas e redondinhas.

. Para fazer a receita que eu postei aqui, basta lavar bem as batatinhas (com casca e tudo), de preferência passando uma escovinha para tirar bem a sujeira e cozinhá-las em água, sal e um pouquinho de vinagre branco até que fiquem macias. Não pode cozinhar demais comadres! Senão a batata abre e não fica firme ok?

. Pode guardar em vidro na geladeira sim. Nesse caso é bom acrescentar um pouco de óleo na vinagrete e caprichar no vinagre. Para guardar use um vidro esterilizado e deixe-o bem fechado na geladeira.

. Se for guardar assim, é preciso deixar que a batata esfrie completamente antes de colocá-la no vidro, vocês sabem né? ;-)

. Se pode usar tomate? Se a intenção for fazer para comer no mesmo dia, sim. Se for para fazer em conserva, não. O tomate depois de temperado fica “nhonho”…hohoho.

***

Meninas, mais uma coisinha… deixem se der tímidas! Perguntar aqui nos comentários não tem problema nenhum viuuuuuuu? ;-) E tenham em mente uma coisa – a sua dúvida pode ser a de outra também. Por isso os comentários aqui nesse blog são a coisa mais rica, porque é como se você estivesse na cozinha de suas amigas, tirando suas dúvidas, batendo papo e trocando experiências.
Ok beibes? ;-)

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Mix de cogumelos

Uma criação na culinária geralmente funciona assim, você pega uma referência aqui, junta um truquezinho alí, cata uma coisinha de uma receita dalí e pimba! de repente você tem uma criação, um prato novo que tem a sua cara, o seu jeitim, as adaptações que você julgou por bem fazer, enfim.

E foi assim que nasceu, e que eu agora batizo de Mix de Cogumelos. A inspiração veio da receita da Zel, que faz o que ela batizou de sarapatel vegetariano (quando o assunto é nome de receitas, o céu é o limite comadre) e cuja receita já está aqui no Rainhas (já sabe né? é só buscar alí na direita). Pois bem, o meu e o dela são parecidos, tratam-se na verdade de um antepasto à base de cogumelos.
Como toda receita sofre uma variação de acordo com a cozinheira, o meu teve alguns ingedientes modificados, outros incluídos e o resultado é esse aí, um antepasto com a cara da Faby.
E qual é a cara da Faby? A cara da Faby é começar fazendo uma receita e terminar com outra completamente diferente… hohoho. Com certeza essa é a cara da Faby :-)

Pois bem, cabe-me agora explicar direitinho como foi o nascimento desse mix, certo? Então vá lá…

Eu usei os cogumelos que tinha por aqui – paris, shiitake e portobello, mas você pode acrescentar outros, como shimeji por exemplo. Depois de limpos, cortei-os em lâminas e tiras e reservei.
Numa frigideira bem larga (lembra que eu expliquei isso na receita do fetuccine né?) forrei com azeite e coloquei uma cebola cortada em tirinhas e três dentes de alho. Esperei murchar (não dourar) e acrescentei o cogumelo paris. Quando deu uma reduzida, botei um caldo de legumes e adicionei os outros cogumelos. Nessa hora começa a soltar uma água – esperei secar um pouco e botei bastante shoyu, manjericão e alecrim secos, pimenta calabresa (pouca) e gengibre ralado (muito). Deixei cozinhar um pouco e reduzir e nesse momento coloquei um tantinho de sakê. Depois, esperei secar quase que completamente, desliguei o fogo, acertei o sal e acrescentei uma colher de manteiga (sem sal).

Pronto! Assim nasceu o mix de cogumelos, que agora vai ficar guardado num vidrinho na geladeira e de lá sairá um pouco antes de ser servido – regado com mais azeite e acompanhado de pão italiano honestíssimo ou torradinhas. Mas, ao meu bel prazer eu também posso decidir colocá-lo num espaguete, num penne…enfim.
Quer dizer… o marido tá lá, comendo o mix puro, com garfo. Sei não, mas tenho a impressão de que não vai sobrar nada para pão nenhum :-)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Wraps

Vamos começar do … começo.

Tomate Seco

Eu havia comentado aqui com a comadre Katita que eu prefiro comprar o tomate seco sem tempero para só então temperá-lo ao meu gosto. Ela citou a dificuldade de se fazer o tomate seco no processo todo e realmente, dá um trabalhão dos infernos fazer a secagem, perde-se um tempo imenso e o rendimento é baixíssimo. Fora o custo altíssimo – horas de gás, baixo aproveitamento do tomate e o custo dos ingredientes para temperá-lo, que devem ser de excelente qualidade, a começar pelo azeite.
Enfim, dá trabalho e por isso mesmo você sempre se espanta com o preço cobrado pelo quilo. É caro, mas quase sempre é justo.

Ontem eu estive no Mercadão e comprei dois pacote do tomate seco, a seis pilas cada um. O rendimento é grande, e teve custo final (já contando azeite) de uns R$ 18,00 – uma pechincha por essa quantidade.

O tomate vem sequinho, é hidratado em água quente e depois bem escorrido. Vai para o tempero que você quiser – eu usei azeite, manjericão e orégano secos, uma folhinha de louro, sal e pouquinha pimenta calabresa. Depois de temperado pode ficar em vidro bem fechado na geladeira e ser usado no que você quiser – antepasto, massas, risotos.

Esse daí da foto meu marido comeu metade da travessa puro, sem pão, sem nada. Preciso dizer que estava muito bom? ;-)

E com o tomate seco

… dá pra fazer muita coisa, mas além do óbvio também dá pra fazer…wrap. E foi isso que eu fiz ontem para uma pequena reunião em casa.
Wrap (embrulho) é um sanduíche feito de pão folha, um pão finíssimo geralmente encontrado em lojas de produtos árabes, que lembra o pão sírio mas é bem maior e muito mais fino.

Eu escolhi três recheios – tomate seco, rúcula, mussarella de búfala, manjericão e nozes/ rosbife, agrião, ementhal e tomilho/ alface, rúcula, gorgonzola, mussarela, damasco e molho de iogurte com mel* (criação de um blog de culinária cujo endereço eu lamentavelmente perdi).

Para fazer o wrap é só pincelar azeite no pão, cobrir com o recheio escolhido disposto em camadas e aí enrolar delicadamente (delicadamente mesmo!) como um rocambole. Um corte na diagonal e, para ficar charmoso, amarrar com cebolinha (escaldada, como eu já ensinei aqui).

Antes da matança no wrap, um prato com antepastos – minha famosa beringela, que continua sendo um sucesso de público e crítica, uma pasta de tomate seco feita com nata trazida pra mim diretamente do RS (né Clau?) e azeitonas temperadas com shoyu, azeite e óregano – tudo com pão italiano.

Para acompanhar (e bem acompanhar) os wraps, um molho de pimenta customizado, feito com pimentas da própria horta (sorry beibes…hohoho) e bem ardido – porque molho de pimenta meia-boca é para os fracos. Rá!

Junte a isso, uma coletânea em mp3 de frechibéquis de categoria rolando solto, cinco litros de cabernet sauvignon, cerveja pra quem é de cerveja (I!), um jogo de tabuleiro, uma turma muito animada e você terá sete horas de pura animação. Tá bom pra você? :-)

***
No molho de iogurte tem um copinho de iogurte natural, uma colher de sopa de mel, sal, pimenta branca moída, salsinha, cebolinha e uma colher sopa de molho inglês.

***
O pão folha pode ser comprado também no Mercadão. Custa 6,50 o pacote com 9 unidades (depois cortados em duas partes).

O assunto rendeu…

Ainda sobre os wraps, recebi vários emails perguntando muitas coisas e muitas mesmas coisas, então vou responder por aqui assim todo mundo tira as dúvidas.

1) Sobre o pão folha.
Sim, o nome é esse mesmo e de fato eu nunca vi vendendo em nenhuma padaria ou supermercado. Pra quem mora aqui em Sampa dá pra comprar no Empório Sírio na região da 25 de março ou no Mercado Municipal, no box especializado em pão.
Casas especializadas em produtos árabes também podem ter esse pão à venda, infelizmente eu não tenho nenhuma outra para indicar (mais endereços nos comentários). E alguém perguntou se tem no Catedral ou no Jaber – não, não tem. Pelo menos eu não encontrei das vezes que procurei.

2) Sobre o tomate seco
O tomate seco sem tempero eu também compro no Mercadão. Atendendo a vários pedidos, fui revirar e eis aqui os dados completos (ufa!)

Rua F box 21
Telefone: 3228-1854

Preço:
Quilo – R$ 52,00
Os pacotinhos que eu comprei tem 100 grs e custam 6,00. Também tem o pacote com 1/2kg a 26,00.
Site do Mercado Municipal: www.mercadomunicipal.com.br

Depois dessa tenho créditos com vocês ahn? ;-)

3) Montagem dos wraps
:: O azeite é pincelado somente na parte que vai ficar por dentro (interna), por fora não vai azeite não.
:: Eu enrolo como panqueca, ou seja, dobro também a parte que vai ficar na lateral, de modo que fique “fechadinho”.
:: A cebolinha é a normal, passada pela água quente para que não quebre quando você der o nó.
:: o molho de iogurte vai dentro mesmo, na hora de montar, não é servido à parte não. À parte eu só deixei pimenta. Atenção porque esse wrap que vai o molho de iogurte tende a ficar mais “molhado”, portanto não faça com muita antecedência para não amolecer o pão okey?
:: o damasco é picadinho né minha gente? ;-)

Pessoal, o manuseio desse pão é chatinho porque ele é fino mesmo. Na hora de enrolar tem que ser com jeitinho, com amor tá? Ah… e as folhas (alface, agrião, rúcula) tem que estar SECAS óuraite?

Acho que é isso. Se tiverem mais dúvidas usem os comentários… aliás que onda é essa de ter “vergonha” de escrever nos comentários hein comadres? Só vocês mesmo! :-)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Antepasto de beringela da Faby

antepasto de berinjela

antepasto de berinjela

Sem dúvida, depois do risotto essa é a minha receita que faz mais sucesso. O povo gosta tanto que até gente que torcia o nariz para beringela se rendeu após provar essa delícia de antepasto.
Ideal para acompanhar um pãozinho (de preferência italiano) ou torradinhas, essa receita é perfeita para você ter em casa como coringa porque ela faz bonito no seu jantar italiano com vinho ou no bate papo regado a cerveja. Para o carnaval já preparei uma receita para acompanhar as caixas de cerveja que me aguardam…hohoho.

No meu já tradicional problema quantidades, vou passar o que usei para fazer esses dois vidros da foto ok?

Descasque 2 beringelas grandes e corte fatias no sentido do comprimento. O ideal é que sejam fatias bem fininhas tá? Depois, acomoda as fatias uma em cima da outra sob uma tábua e corte em tirinhas, também no sentido do comprimento. Vá acomodando as tirinhas já cortadas em um escorregor de macarrão e intercalando as camadas com bastante sal. Vamos explicar…
Você não vai cozinhar essa beringela e esse processo do sal é que vai fazê-la reduzir e soltar aquela água escura, por isso o uso do escorredor sacou?
Ok. Você faz isso com as 2 beringelas e deixa lá no sal por umas duas horinhas.

Em uma panela você coloca azeite honesto, bastante alho picado em pedaços grandes e umas duas cebolas em tiras. Deixa dourar, mistura um pimentão verde e um vermelho cortados em tirinhas também (o pimentão é opcional tá? eu usei dessa vez mas também faço apenas com a beringela). Refoga e acrescenta meia xícara de vinagre branco ou vinho. Espera o álcool evaporar, junta um punhado de alcaparras, folhas de louro, uvas passas brancas e pretas sem semente, azeitonas picadas, pimentinha de cheiro sem semente picada e bastante orégano. Refogue tudo até que os pimentões estejam cozidos.

Enquanto esse refogado está no fogo, pegue sua beringela que a essa altura já soltou bastante água e lave bem em água corrente – é importante lavar bem tá?
Em um pano limpo, coloque a beringela e aperte/esprema até tirar toda a água que restou. Deslique a panela do refogado e junte lá a beringela.

Espere esfriar, coloque em um vidro e cubra toda a beringela com azeite, cuidando para que não fique nada fora do azeite para que não embolore.
Pronto! Agora é só guardar na geladeira e tirar sempre um pouco antes de servir.
Conservando sempre coberto com azeite esse antepasto dura bastante tempo mas, vá por mim, uma receita dessa não dá nem para o cheiro!

Ah! para fazer o frufru das tampas dos vidrinhos eu usei quadrados de juta colado na tampa com cola quente e finalizei com um lacinho de barbante.
Eu sou muito fina né não? ;-)

Bom Carnaval para quem é da folia! Até quarta!

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