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Medalhão suíno com crosta de brócolis e castanha

Medalhão suíno

A convite da Ajinomoto estive no lançamento do novo molho shoyu Satis, nas versões Suave e Intenso e tive a oportunidade de criar um prato com o produto em uma oficina realizada no evento.

Fiz dupla com minha xará do Figos e Funghis e a proteína sorteada para nossa dupla foi Mignon Suíno. Juntas criamos o Medalhão Suíno em Crosta de Brócolis e Castanhas do Pará, com Cebola Caramelizada e redução de Satis (usamos o intenso). A brincadeira era usar os ingredientes disponíveis e criar o prato em 20 minutos. Quer fazer também esse medalhão delícia? Fácil, ó…

Tempere os medalhões com sal e pimenta e reserve.

Faça um ligeiro branqueamento(*) no brócolis e pique-o bem miudinho. Pique também a castanha do Pará, miudinha. Junte os dois e tempere com sal e azeite extra virgem.

Sele os medalhões de ambos os lados na frigideira bem quente com um fio de azeite, até dourar. Retire e coloque em uma travessa. Por cima, faça uma crosta com a mistura de brócolis e castanha e leve ao forno preaquecido a 200C por 5 minutos para finalizar o cozimento e dar uma ligeira crocância.

Em uma panela derreta manteiga e adicione a cebola cortada em fatias grandes. Adicione um pouco de vinho branco (nós usamos prosecco) e deixe caramelizar.

Em outra panela leve ao fogo o molho shoyu Satis (a quantidade vai depender do número de medalhões que você estiver fazendo) com um pouco de açucar e uma colher (chá) de amido de milho dissolvido em um pouco de água e deixe reduzir até engrossar um pouco.

Para a montagem:

Disponha a cebola caramelizada no prato e por cima os medalhões, ao redor coloque a redução de Satis e finaliza com um fio de azeite.

* Branquear o brócolis? Não sabe como fazer?
A Dadivosa ensina <3 

acompanhamentos Receitas saladas

Salada de berinjela grelhada


Eu sou daquelas que acha fundamental que churrasco tenha acompanhamentos. Se for algo com berinjela então, perfeito!

Para fazer essa saladinha usei berinjela, pimentão verde e cebola. E o modo de fazer é bem simples…

Primeiro, fatie a berinjela no sentido do comprimento (não precisa ser fatia muito fina) e coloque em uma tigela de molho com água e sal. Corte um pimentão verde pela metade, retirando as sementes. Fatie uma cebola em rodelas médias.

Aqueça uma grelha (ou grill) com um fio de óleo de gergelim (ou azeite).  Coloque o pimentão verde e grelhe até que ele comece a ficar pretinho. Imediatamente retire-o do fogo e embrulhe em filme plástico. Reserve.

Seque as fatias de berinjela em papel absorvente e comece a grelhá-las, de ambos os lados, sempre colocando um fio de azeite (ou óleo de gergelim).

Depois, doure a cebola, acrescentando um pouco de molho inglês.

Agora é só fazer a salada – corte as berinjelas, tire o pimentão do plástico e retire a pele (que vai sair facilmente), corte-o em pedaços grandes e junte a cebola dourada. Tempere tudo com azeite, limão, sal e pimenta calabresa. Aqui eu ainda juntei azeitona verde, salsinha e gergelim torrado.

O mesmo processo pode ser feito com abobrinha, cenoura, alho poró… No final você tem uma salada deliciosa e perfeita para acompanhar os assados.

carnes molhos Receitas

Barbecue (e costelinha de coadjuvante)

 O Molho Barbecue (algumas vezes chamado de “BBQ Sauce”, nome oriundo da língua inglesa) é o nome genérico de uma variedade de molhos de sabor forte habitualmente empregados em churrasco e outros pratos com base em carne assada. Seu uso como acompanhamento para carne de porco e de frango é particularmente tradicional.

O molho barbecue inclui ingredientes doces e ácidos. Via de regra enfatiza-se o sabor defumado típico do churrasco. A receita varia, mas ingredientes típicos incluem o molho de tomate, vinagre, especiarias e adoçantes.

(fonte: Wikipédia)

Barbecue é uma coisa boa. Um molho meio doidinho que não sabe se é doce, se é salgado, ligeiramente azedinho…  Aí na definição diz que tradicionalmente acompanha carne de porco e frango. Eu ouso dizer que o porco nasceu para o barbecue, ou o barbecue para o porco, tanto faz :) O fato é que a combinação dos dois é coisa de Deus.

De modos que esse post é mais para contar o jeito como faço meu barbecue caseiro do que propriamente para dar a receita da costelinha que, coitada, virou coadjuvante do molho.

Em uma panela coloque um fiozinho de óleo e 1/2 cebola picada (ralada seria ideal, mas né, viva o molho rústico!). Deixe a cebola murchar (não precisa dourar!) e junte 1/2 xícara de açucar mascavo e 1/2 xícara de vinagre (use o branco, mas evite o de limão). Mexa para dissolver o açucar e acrescente uns 70ml de molho inglês (praticamente meia embalagem daquelas tradicionais de 150ml), 2 xícaras de catchup, 3 colheres de extrato de tomate, 1 colher (sopa) de páprica doce (ou picante, se preferir), louro (umas 2 folhas pequenas), 3 cravos, um pitada de cominho e sal e pimenta do reino a gosto. Agora é só juntar mais ou menos 1 xícara de água, mexer bem e deixar cozinhar até engrossar.

Super fácil e super gostoso. O molho se conserva bem na geladeira (essa foto eu salvei quando tinha só um restinho no vidro) e você pode usar na costelinha e depois no churrasco, no filé de frango e, claro, no hambúrguer, que também fica sensacional. Retire o louro e os cravos e guarde em um vidro fechado.

Ah sim, a costelinha…

Não tem segredo. Na véspera, coloque a costelinha em um saco plástico daqueles tipo ziplock e acrescente suco de limão (para uns 2 kg de costelinha use o suco de uns 2 limões), sal, pimenta calabresa, um fio de azeite e alecrim. Se quiser, junte um pouco de mel – ele deixa a carne mais douradinha e já dá um adocicado.

Na hora de assar, ela vai para forno médio coberta com papel alumínio por uns 40 minutos. Depois retira o alumínio e deixa que ela doure um pouco para então começar a pincelar o barbecue. Pincela uma camada generosa e volta para o forno mais 5 minutos. Retira, repete a operação mais duas vezes, até que ela fique assim…

Baba baby, baba :P

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Lula ao vinagrete


Eu amo lula de um tanto que, aff… só não como com tanta frequência por causa da dificuldade de encontrá-las fresquinhas, limpinhas e baratinhas (oi, sou Alice?).

Mas, como quem tem amigo tem tudo, essas a minha doce amiga Fabi trouxe do Guarujá especialmente pra mim – e já chegaram fofíssimas, prontas para ir pra panela.

No caso, o “ir para a panela” aqui é jogo rapidíssimo. Basta ferver água, colocar as lulas cortadas em anéis e contar 3 minutos. Pronto! Desliga o fogo, escorre a lula e voilà! Nada de deixar a lula cozinhando ad eternum porque senão você vai ter que comer borracha ao vinagrete, combinado?

Depois de cozida, é só providenciar um bom tempero – eu usei pimentão vermelho em cubinhos, salsinha, cebolinha e manjericão e finalizei com sal, pimenta, limão e azeite extra virgem, tudo na quantidade que lhe apetecer. E também dá pra colocar cubinhos de tomate sem semente, cebola picadinha, coentro…

Assim, eu acho que lula é amor. O molusco, biensur ;)

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Ovo beneditino


Eu amo ovo, já deu pra perceber né? E essa versão sempre foi das minhas preferidas, embora eu ainda não tivesse acertado o ponto da receita. Só que isso mudou quando assisti o programa da Rita Lobo, Cozinha Prática. No programa ela entregou o ouro, que agora eu entrego pra vocês … eis o pulo do gato para fazer um ovo beneditino perfeito :)

A primeira coisa a fazer é o molho holandês, que acompanha o ovo e faz casamento perfeito. A Rita deu um passo a passo sem erro, olha só…

Ingredientes:
100g de manteiga
1 gema
½ colher (sopa) de vinagre
Sal e pimenta-do-reino moída na hora (a gosto)

Modo de preparo:
Leve ao micro-ondas uma tigelinha com a manteiga para derreter e reserve. Numa panelinha, coloque cerca de dois dedos de água, leve ao fogo médio e desligue quando começar a ferver. Junte a gema e o vinagre numa tigela média e mexa com um batedor de arame para incorporar. Adicione 1 colher (sopa) da água aquecida na mistura de gema e bata bem. Encaixe a tigela na panelinha com água fervente para fazer um banho-maria.

Bata vigorosamente até a mistura espumar. Junte a manteiga derretida lentamente, batendo sempre. De vez em quando, coloque o dedo na tigela para checar a temperatura do molho. Preste atenção, pois precisa estar quente. Se esfriar, ligue novamente o fogo, mas sem deixar a água do banho-maria ferver para não correr o risco de cozinhar a gema e talhar o molho. Quando o molho encorpar, tire do banho-maria e tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto. Reserve.

PREPARA!

Agora o ovo…

Para fazer os ovos pochê,  leve uma frigideira alta bastante água ao fogo médio. Quando ferver, abaixe o fogo. Recorte 4 quadrados de filme de 30 x 30cm e coloque sobre um prato fundo. Unte o filme com um pinguinho de óleo e quebre um ovo dentro. Una as pontas do quadrado, para que forme uma trouxinha. Se quiser fazer todos os ovos de uma vez, dê um nó em cada trouxinha. Repita o processo com todos os ovos.

Leve a trouxinha à frigideira com água fervente e mexa delicadamente, fazendo movimentos circulares. Isso fará com que o ovo pochê fique com um formato mais bonito. Passados 3 minutos, retire o filme com cuidado e deixe o ovo cozinhar por mais 1 minuto na água. Com uma escumadeira, transfira o ovo para uma tigela com água fria. Repita o procedimento com os demais ovos e reserve. Na hora de servir, se quiser, volte os ovos à água fervente e deixe aquecer por 30 segundos.

(nota: não é muito esperta essa Rita? Gente! esse modus operandi não tem erro!)

Montando…

A Rita usou lombo e talecousa… Eu apenas passei um pão integral pela torradeira, botei num prato, coloquei umas fatias bem fininhas de presunto cru por cima e incluí uma saladinha, com rúcula e tomate. Por cima vai o ovo e o molho holandês. Finalizei com um pouquinho de sal preto e um fio de azeite de trufas, mas foi pura frescura porque apenas o ovo e o molho holandês já são mais do que suficientes.

Sabe aquele domingo que você acorda tarde e faz um café da manhã meio almoço? Então…experimenta fazer esse ovo num dia desses e me conta depois :)

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Sopa creme de mandioquinha com couve

Eu não sei vocês, mas eu não sobrevivo ao inverno sem doses generosas de sopa. Aqui, regastei uma receita minha antiga, mas que sempre pinta na minha cozinha em noites frias. Em uma versão, digamos, mais levinha, o creme de mandioquinha comum ganhou ainda mais sabor com a couve. E o preparo? Pá-pum, olha só…

Descasquei, corte em rodelas e cozinhei a mandioquinha em caldo de legumes com uma folha de louro. Quando ela estava cozida, retirei o louro e a amassei na panela mesmo, mantendo o caldo onde ela cozinhou. À parte, refoguei cebola ralada em azeite com um pouquinho de nada de alho amassado e juntei esse refogado lá na panela com a mandioquinha. Acrescentai um tantinho de água (ou caldo), temperei com pimenta branca moída, sal e um pouquinho de cardamomo. Deixei engrossar um pouco, mexendo sempre pra não grudar na panela. Quando estava tudo incorporado juntei a couve manteiga picada, desliguei o fogo e tampei a panela por uns minutinhos – a couve não é pra ficar cozinhando não, senão fica sem cor e murchona.
Pode-se juntar ainda creme de leite, mas eu achei que do jeito que estava não carecia de absolutamente mais nada.

Eu não disse que era pá-pum? ;)

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Conchiglioni de ricota e escarola


Sabe aquela massa em formato de concha? Então, ela se chama conchiglioni e é super versátil, uma vez que dentro dela vai o que a sua imaginação (ou geladeira) permitir.

Aqui eu tinha ricota fresca que processei com um pouco de mascarpone (mas pode ser creme de ricota, creme de minas frescal ou até mesmo requeijão), até obter uma pastinha. À essa pasta juntei escarola picada, que tinha sido rapidamente refogada em azeite e alho (rapidamente mesmo, gente! pá pum, coisa de 3 minutinhos na panela, só para dar uma murchada). Daí, foi só temperar com sal, pimenta e noz moscada ralada e acrescentar um punhado de amêndoas torradas e picadas.

Tudo que você tem a fazer é cozinhar a massa em água e sal, escorrer e rechear com a mistura de ricota e escarola. Acomode os conchigliones numa travessa, cubra com o molho de sua preferência e leve ao forno, só para esquentar tudo.

Eu, abusada que sou, polvilhei os conchiglionis com parmesão ralado, juntei um pouco de molho béchamel e só então levei ao forno para dourar levemente. Já no prato, servi um pouquinho mais de béchamel e ó… pense numa massa incrível? Pois é :)


(o recheio prontinho)


(depois do forno)

Para fazer o béchamel

Béchamel a gente faz com partes iguais de manteiga e farinha de trigo (o roux). É só derreter a manteiga, acrescentar a farinha e cozinhar essa mistura, mexendo sempre.
Depois, é só juntar leite quente – a quantidade de leite é exatamente 10 vezes mais do que você usou de farinha e manteiga. Ou seja, se você usou 50gr de manteiga e 50gr de farinha de trigo, vai precisar de 500ml de leite.

Junte o leite aos poucos, mexendo sempre. O resultado deve ser um molho cremoso e lisinho, que você tempera com sal, pimenta e noz moscada ralada.

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Sopa de grão de bico com alecrim


A receita está entitulada como sopa mas o próprio autor, o chef Jamie Oliver em seu livro A Itália de Jamie Oliver, confessa não saber bem se ela é sopa ou massa, mas tanto ele quanto eu optamos por chamá-la de sopa e finito.

O livro em questão é parte do mesmo material usado na minisérie homônima transmitida no Brasil pelo GNT e traz imagens belíssimas em fotos que mereceriam até uma moldura. Então, se você não tem o livro, corre! Vale a pena o investimento para descobrir o olhar que o chef lançou sobre velhos clássicos da culinária italiana (alguns até que ele nem deveria ter mexido, but…rs). É, no mínimo interessante, ver como é possível introduzir novidade (não sem muita luta – quem viu a série sabe bem do que estou falando) sem necessariamente perder a essência. Para aqueles que torcem o nariz para as modernidades e esquisitices do chef inglês (eu mesma já fui uma dessas pessoas) ainda assim o livro vale a pena, nem que seja apenas para conhecer mais da culinária italiana, sobre a qual ela fala bastante no livro.

Vai lá… finalmente a receita…

O que vai na sopa: grão-de-bico cozido em caldo de galinha, massa para sopa (pequena e de preferência de grano duro – eu usei argolinha), cebola, alho, um ramo de alecrim, talos de salsão picado, azeite extra virgem e manjericão.

Numa panela coloque o azeite, o alecrim picado finamente (finamente é finamente mesmo, ok?), a cebola, o alho e salsão e cozinhe em panela tampada e fogo baixo (mexendo de vez em quando) por uns 15/20 minutos, até que todos os ingredientes estejam macios e transparentes. Pegue parte do grão de bico cozido e passe pelo processador (ou liquidificador) junto com os ingredientes da panela (reserve a outra parte dos grãos inteiros). Leve a parte processada à panela novamente, mexa, junte a massa escolhida e deixe até que ela cozinhe. Ao final, junte os grãos inteiros do grão de bico, tempere com sal e pimenta do moinho e desligue. Se durante esse processo, o caldo for ficando muito espesso, pode ir acrescentando mais caldo de galinha.

Na hora de servir, coloque por cima folhas de manjericão rasgadas e regue com azeite honestíssimo.

Olha… que coisa boa meu pai! Coma rezando, de joelhos, pedindo perdão por todas as vezes que você achou que o Jamie Oliver era um fuinha.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Espetinho de Coq Au Vin

Recebi um convite da revista Prazeres da Mesa para compartilhar com seus leitores uma receita em comemoração aos 10 anos da revista. A matéria Comilança Virtual está nas bancas na Edição 118/Junho 2013. Nela você pode conferir a minha dica (a receita publico abaixo) e as de outros blogueiros queridos, todos arrasando nas sugestões para os 10 anos da revista.

Eu fui de churrasco, que pra mim tem cara de festa, mas resolvi acrescentar um pouquinho de glamour e levei para o espeto uma receita clássica francesa – Coq Au Vin, ideia pescada no delicioso programa da Chef Rachel Khoo.

Ingredientes (para 6 porções)

3 sobrecoxas de frango desossadas e com pele
6 cubos grandes de lombo de bacon
6 batatas bolinha com casca lavadas
6 rodelas grossas de cenoura
6 cogumelos paris grandes
3 xícaras de vinho tinto
1 cebola picada
3 dentes de alho picados
3 cebolas roxas pequenas
1 colher de amido de milho
1 colher de vinagre branco
2 colheres de manteiga
2 folhas de louro
Ramos de tomilho
Sal e pimenta a gosto
Azeite extra virgem
6 espetinhos de madeira ou bambu mergulhados em água por 30 minutos.

Na véspera, prepare a marinada onde o frango ficará até o dia seguinte.

Em uma panela derreta a manteiga e doure a cebola e o alho, acrescente o tomilho e o louro e mexa. Junte o vinho e ferva por 10 minutos. Coloque em um bowl e deixe esfriar. Quando estiver frio, junte o frango e o lombo de bacon. Tampe e leve à geladeira até o dia seguinte.

Preparo:

Pré-cozinhe ligeiramente as batatas e cenouras em água com sal. Escorra e reserve.

Retire o frango e o bacon da marinada e coe o líquido. Em uma panela, reduza a marinada e acrescente o vinagre. Dissolva o amido de milho em um pouco de água e acrescente, deixando o molho com uma consistência cremosa. Junte o açucar e tempere com sal e pimenta. Reserve.

Montagem dos espetinhos:

No espetinho já deixado de molho em água comece a montagem com um cogumelo, um pedaço de frango (cada sobrecoxa rende 4 pedaços), metade da cebola roxa pequena, o lombo de bacon,   batata, mais um pedaço de frango e finalize com a cenoura.

Na hora de levar os espetinhos à churrasqueira, pincele-os com azeite e asse até dourar.

Sirva com o molho de vinho à parte.

É isso, fácil e bem bonito né? Para harmonizar, nada melhor do que vinho (churrasco também não precisa ter só cerveja, não é mesmo? :)

***

Outras receitas da matéria:
Arroz Caldoso de Gim com Pepino Grelhado, da Dadivosa
Costelinha Braseada, com Angu de Milho Verde e Chips de Jiló e Molho de Pequi, do Sem Medida
Risoto de manga e curry com camarão envolto em bacon, do Diga Maria

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Cozido de alcatra com café


E você nem imaginava que dava para cozinhar com café? Pois dá! E dá pra fazer esse cozido maravilhoso.

A receita veio da Claudia Cozinha, com algumas alterações minhas…

Aqueci 1/2 xícara de manteiga numa panela e juntei a alcatra limpíssima cortada em cubos e um fiozinho de óleo (para a manteiga não queimar). Fritei até começar a dourar, acrescentei 1 colher de sopa mais ou menos de açucar mascavo, juntei 2 dentes de alho amassados e 150gr de cebolinhas em conserva (a idéia não era essa – a receita manda usar cebolas pequenas mas eu só tinha as grandes e queria cebolinhas redondinhas!). Fritei até dourar, juntei 2 colheres sopa de farinha de trigo, sal e pimenta do reino e fritei mais. Adicionei 1 copo de vinho tinto seco, 1/2 copo de café bem forte (pronto né minha gente? dã!) e 2 copos de água. Abaixei o fogo, tampei a panela e cozinhei por quase uma hora, acrescentando mais água quando foi preciso.

Detalhes tão pequenos…
:: a receita pede alcatra mas eu acho que ficaria beeem melhor com mignon, mesmo ele tendo um tempo de cozimento mais curto;
:: eu usei a cebolinha em conserva, que é mais ácida, e por isso usei o açucar mascavo, para equilibrar – se você usar a cebola comum, que é mais adocicada, lime o açucar mascavo da sua lista de ingredientes;
:: o café precisa ser forte mesmo, senão o sabor some ok?

Servi com arroz branco e batata noisette.

(receita originalmente publicada no Rainhas do Lar)

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Sopa creme de ervilha

Esfriou por aí? Faça sopa de ervilha com bacon e garanta aquele calorzinho gostoso e um bocado de sustança. E não tem como ser mais fácil, olha só…

Coloque cubinhos de bacon magro na panela de pressão e deixe até que eles estejam dourados. Retire-os e reserve. Na gordura que o bacon soltou coloque alho e cebola picadinhos e deixe até que a cebola fique transparente. Junte a ervilha seca (para 6 pessoas usei 1 1/2 xícara), cubra com água ou caldo de sua preferência (cerca de 1 1/2 litro), acrescente umas 2 folhas de louro, umas folhinhas de tomilho, tempere com sal e pimenta à gosto e um tico de cominho, feche a panela e cozinhe até a ervilha desmanchar. Depois, é só retirar as folhas de louro e usar um mixer direto na panela para transformar a sopa num creme homogêneo (pode usar o liquidificador) – se preferir deixá-la mais rústica e com pedacinhos de ervilha, é só pular essa etapa. Pode-se acrescentar um tantinho de creme de leite mas, acredite, nem vai precisar de mais nada para deixar sua sopa suave e cremosa.

Na hora de servir é só salpicar com os cubos de bacon dourados e um fiozinho de azeite.

[acrescente glam!]
Sirva a sopa dentro do pão italiano :)

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