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Panqueca de abóbora e parmesão

O nome panqueca já te remete aquela receita tradicional, recheada, que vai ao forno, certo? Ok, eu amo essa versão clássica, mas hoje vou mostrar uma ideia para variar um pouco o prato de um jeito prático e muito gostoso. Nós vamos seguir a mesma linha das Panquecas Americanas, só que vai ser salgada, perfeita para um almoço acompanhada de uma saladinha. Bora?

A primeira coisa que fiz foi cozinhar cubos de abóbora japonesa (cabotiã, cabotiá, cabochan, como preferir) até ficar macia e eu poder usar o amassador para fazer um purê. Precisei de 1 xícara de abóbora já amassada.

O próximo passo é colocar esse purê de abóbora numa tigela e juntar os demais ingredientes: 1 ovo, 1/2 xícara de farinha de trigo, 1/3 xícara de leite, 1/2 xícara de parmesão ralado e uma colher (café) de fermento em pó. Mexe bem e acrescenta o tempero: sal (cuidado pois o parmesão já é salgado!), pimenta do reino moída e noz moscada ralada. mistura bem e está pronta a massa da panqueca.

Em uma frigideira antiaderente vai um fiozinho de azeite e uma colheradas da massa (você pode ajeitar com a colher para deixar o formato arredondado). Abaixe o fogo e cozinhe até que perceba que as pontas estão firmes (use uma espátula pra testar). Se estiver firme, já dá para virar a panqueca e deixar dourar do outro lado também.

Pronto! Eu não disse que era fácil? ;)

Sirva a panqueca quentinha (o parmesão fica maravilindo derretidinho) com uma salada. Eu fui de tomates (comum e amarelo) com manjericão.

Ah! Eu também uso variações, como cenoura e abóbora moranga. Também dá para usar abobrinha crua ralada (que fica um espetáculo!), espinafre e brócolis. Por aqui é sempre um sucesso. E pra deixar a versão sem glúten, é só substituir a farinha de trigo pela de arroz.

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Torta de Frutas

Quando preciso escolher uma sobremesa minha preferência sempre são receitas à base de frutas. Como eu não sou uma grande doceira, se a receita for fácil de preparar, melhor ainda :)
É o caso dessa torta, feita com massa de biscoitos e manteiga Lurpak, super simples de fazer, sem sova e com resultado super gostoso.

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Para a massa…

Escolhi um biscoito simples (200gr), do tipo maizena, mas você pode usar um biscoito de leite, aveia e até mesmo um integral. Tudo que você tem a fazer é processar o biscoito até obter uma farofa fina. O próximo passo é adicionar 4 colheres de sopa de manteiga Lurpak sem sal amolecida (nem precisa ser derretida) – eu usei uma das marcas de manteiga mais famosas do mundo, presente em mais de 100 países desde 1901 e que chegou recentemente ao Brasil, a dinamarquesa Lurpak. Em uma receita tão simples, vale a pena investir em bons ingredientes, que fazem toda diferença no resultado final, vai por mim. Com as mãos, é só misturar a manteiga ao biscoito até formar uma farofa úmida. Com ela, você forra o fundo e as laterais de uma fôrma de fundo removível, cubra com papel manteiga e feijões (pra fazer peso e impedir que a massa cresça dentro do forno) e leve ao forno médio pré aquecido por 10 minutos.

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Para fazer o creme…

Em uma panela misture 1 lata de leite condensado, 2 ovos, 500 ml de leite, 2 colheres de sopa de amido de milho (dissolvido em pouco do leite), uma fava de baunilha (ou 1 colher sopa de essência) e cozinhe, mexendo sempre até engrossar.

(olha o trucão!) Quando tiver engrossado, transfira para uma tigela e cubra com filme plástico. Isso impede que o creme crie uma película ao esfriar.

Quando a massa e o creme estiverem frios, é hora de juntar tudo. Coloque o creme por cima da massa assada e finalize com as frutas. Usei manga e pêssego, que são algumas das minhas frutas favoritas, mas você pode utilizar as de sua preferência – frutas vermelhas, kiwi, uvas… basta cortar em fatias e dispôr por cima do creme.

A torta deve gelar por umas 3 horas pelo menos antes de ser servida.

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Para saber mais sobre a manteiga Lurpak, clique aqui.

#boacomidamerece #façasuamágica #lurpakbrap


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Ricota caseira

Talvez você também ache ricota uma coisa sem graça – e eu vou ter que concordar contigo. Tenho amigas muito mais chiques e elegantes que comem ricota pura, assim, no café da manhã, saca? (beijo Dadi, beijo Dani!) Eu não sou dessas, mas tenho que admitir que uso muito a ricota em receitas, sempre temperada ou acompanhada de algo. Ela é levinha e muito versátil, é verdade, mas eu andava achando todas também muito (mais) sem graça. Foi então que resolvi fazer a minha e, gente, é muito fácil. Fácil mesmo! Bobo, até.

Essa eu fiz para petisco. Servi com cebola caramelizada e amêndoas torradas, acompanhando bolachinhas de água e foi um tremendo sucesso. A gostosura da ricota tem muito a ver com a qualidade do leite que você utilizar, mas eu garanto que você não se arrependerá de testar essa receita.

Usei 2 litros de leite integral tipo A (de saquinho). Basta levar ao fogo em uma panela e esperar que comece a formar uma espuma e ferver. Nesse momento é só desligar o fogo e juntar 3 colheres de sopa de suco de limão peneirado e o sal (se você quiser salgar) e mexer bem. O resultado é que o leite começa imediatamente a talhar e o soro vai se separando. É só esperar uns minutinhos e quando estiver bem talhado tem que coar – eu uso o escorredor de macarrão forrado com um pano fininho (um pano/saco fino de algodão, voal ou tule). Tem que espremer bem para retirar todo o soro. O que restar dentro do pano já é sua ricota. Tudo que você tem a fazer é colocá-la em um recipiente para moldar – usei um ramequim pequeno (ou seja, para 2 litros de leite o rendimento é pouco mais do que um ramequim de 10cm ou 240 ml). Depois, coloque algo pesado por cima, para ajudar a moldar bem – eu coloco uma tábua e uma panela cheia de água por cima, só para ficar pesado.

Algumas horinhas de geladeira e está pronta a sua ricota!

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Para fazer a cebola caramelizada cortei duas cebolas em meia luas e levei ao fogo com um tico de sal e umas duas colheres de molho inglês. Basta deixar que o fogo faça o trabalho. A cebola vai dourando e caramelizando.

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A amêndoa você compra laminada e doura numa frigideira ou no forno. Rapidinho, tipo dois palitos :)

p.s: Pena não ter uma foto dela partida. Culpem os vikings que a devoraram em minutos.

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Polenta com ragu de cogumelos

polenta com ragu de cogumelos

Ragu vem da palavra francesa ragoût e, apesar da origem, lembra mais os ensopados italianos, encorpados e com longos cozimentos. Eu sei que ragu com polenta é uma combinação que já virou clichê – está nos eventos, nos realities culinários, nos programas dos chefs, em toda parte, mas o fato é que, apesar do clichezão, a combinação é mesmo muito boa. E para alguém como eu, que AMA polenta, é um casamento super feliz. De modos que, dane-se o clichê, não é messs? ;)

Você pode preparar diversos tipos de ragu – de carne, frango, legumes, frutos do mar e até de cogumelos que, neste caso, dispensa o longo cozimento e é super prático de fazer. Vem comigo…

A primeira coisa é escovar os cogumelos (eu não lavo cogumelos) e cortá-los. Aqui usei shimeji, mas pode ser qualquer outro de sua preferência. Depois é só dourar alho e cebola com um pouco de manteiga. Nessa hora, é bom juntar uma colher (chá) de farinha de trigo e deixar dourando junto. A farinha ajuda a deixar o molho mais encorpado. Quando estiver dourado, é só juntar os cogumelos e mexer. Pra ser um bom ragu é bacana usar um pouco de vinho – além de adicionar sabor e acidez, ele vai desgrudar tudo que está no fundo da panela e deixar o molho perfeito. Pode ser o tinto ou o branco, você escolhe – lembrando que o álcool mesmo vai evaporar, ok?

Tempere o ragu com sal e pimenta e cozinhe por uns 4 minutos, no máximo. Cogumelo não precisa de muito cozimento. Na hora de finalizar, uma boa colherada de manteiga e cebolinha picada. É só servir por cima da polenta e ser feliz :)

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Fica gostoso servir ragu com purê também #fikdik

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Eu já mostrei como fazer polenta na panela de pressão aqui ó.

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Tabule de quinoa

Aqui em casa adoramos tabule e eu particularmente amo quinoa. Não demorou muito pra juntar as duas coisas numa só.

Tem gente que acha quinoa amarga (culpa de uma substância chamada saponina). Já eu sou daquelas que sente o amargo de outra maneira – pra mim, nem jiló é amargo, vejam vocês. Tá, mas vá lá… a quinoa pode ficar ligeiramente amarga, mas basta você levar os grãos antes de levar para o cozimento. Isso já vai eliminar esse tracinho amargo que o grão tem.
Para cozinhá-la a medida é 1:2, ou seja, para cada medida de quinoa, são necessárias duas de água.

Leve a quinoa e a água ao fogo, junte sal e cozinhe por 15 a 20 minutos ou até a água secar. Depois é só soltar os grãos com a ajuda de um garfo (igual couscous) e deixar esfriar para usar no tabule.

Para completar, tomate sem semente, pepino (uso o japonês pq não me dou com o outro) sem as sementes da parte central, cebola e hortelã. Para temperar, azeite, limão, sal e pimenta.

As vezes faço uma outra versão, com abobrinha no lugar do pepino. Crua mesmo, sem as sementes também. Eu adoro e acho que você pode experimentar qualquer dia, que tal? ;)

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Uma novidade e uma receita delícia

A novidade é que a Westwing Brasil, uma loja incrível de casa e decoração, acaba de lançar um lindo conteúdo gastronômico em seu website – e já tem tudo para se tornar uma fonte super bacana para quem curte esse universo! Com restaurantes, lista de lugares para conhecer, cozinheiros a domicílio, dicas para cozinheiros amadores e receitas práticas, o canal é uma lindeza e vale a visita. E foi justamente para participar do conteúdo de receitas práticas que a Westwing me convidou – eu, claro, aceitei! :)

Aí vem a receita… pense em um brownie úmido e gostoso, doce na medida certa e super fácil de fazer? Pois essa foi a minha colaboração para o novo canal e a receita, com passo a passo, você confere clicando aqui. Acho que você vai gostar <3

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Panquecas americanas

Todo mundo já ouviu falar que o café da manhã é a refeição mais importante do dia, certo? Só que eu sei que não é todo dia que a gente pode caprichar muito nessa refeição e que a correria do dia a dia às vezes só permite um cafezinho (e olhe lá!). Só que sempre não é todo dia, gente! E se você aproveitar os finais de semana pra fazer aquele café da manhã digno de hotel intercontinental? Basta caprichar nos ingredientes, arrumar uma mesa bonita e, porque não, incrementar esse momento com uma receita fácil e cheia de bossa, como as panquecas americanas. Não tem segredo…

Lurpak Ingredientes

No liquidificador bata 2 ovos grandes, 1/3 xícara de açúcar, 1/2 xícara de leite, 1 xícara farinha de trigo, 2 colheres de chá fermento em pó, algumas gotas de essência de baunilha (ou um tiquinho das sementinhas da fava) e 50gr de manteiga sem sal e em temperatura ambiente – usei a dinamarquesa Lurpak, que acaba de chegar em terras brasileiras, é produzida apenas com creme de leite fresco em um processo que garante uma qualidade superior que faz toda diferença (caprichar nos ingredientes, lembra?). Bata até misturar bem e frite pequenas porções dessa massa em uma frigideira anti aderente (nem precisa untar por causa da manteiga que já tem na massa!). Quando ela formar umas bolhinhas na superfície, vire com uma espátula e doure do outro lado. Essa receita rende umas dez panquecas pequenas. Parece muito, mas a ideia é justamente comer sem pressa e desfrutar, não é?

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Na hora de servir, vale um quadradinho de manteiga derretendo na panqueca quentinha (que delícia!), um pouco de mel, sua geleia favorita e até frutas de sua preferência – eu usei frutas vermelhas, porque se é pra caprichar, vamos logo com glamour ;)

lurpak12Para saber mais sobre a manteiga Lurpak, clique aqui.
#‎boacomidamerece #‎façasuamágica #‎lurpakbr

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Moussaka

Eu não gosto muito de dar aqui os nomes clássicos a pratos tradicionais, ainda mais quando eles chegam a representar uma culinária. Sempre tem alguém pra dizer que esse não é o jeito certo, ou tradicional, ou verdadeiro. E isso é verdade, eu sei. Oras, um prato que tem sua origem lá na Grécia (ou o pé na cozinha árabe, como alguns dizem) e que ganhou o mundo e já foi reproduzido de inúmeras maneiras diferentes, sofreu, como era de se esperar, diversas adaptações!

Na minha cozinha não foi diferente. Aqui, saiu o cordeiro e entrou a carne bovina, e outros temperinhos aqui e acolá, e o meu jeito de fazer o bechamel… Então, na condição de fanática por berinjela e com a devida licença aos gregos que caírem por aqui, dá pra dizer que essa é a minha versão da Moussaka – assim, não ofendemos ninguém. Combinado? ;)

O prato não é lá dos mais simples de preparar, já aviso. Tem alguns passos, mas eu garanto que o resultado final vale cada um deles. Vamos começar pelo Bechamel, que é a cobertura do prato…

Eu não tenho uma receita clássica também de bechamel (olha eu, caçando encrenca com toda a culinária clássica do mundo), mas ele basicamente é um molho branco, feito com leite e engrossado com farinha e manteiga. Em uma panela eu uso a mesma proporção de manteiga e farinha de trigo – aqui foram duas colheres de cada. É só derreter a manteiga, adicionar a farinha, mexer bem e cozinhar por uns 2 minutinhos. Daí vem a parte mais chatinha – acrescentar o leite (usei cerca de 700ml). Tem que juntar o leite e começar a bater bem, com um fouet, para que não empelote. Eu gosto de fazer aos poucos, mexendo com vigor. O molho já começa a engrossar. É só abaixar o fogo e cozinhar por uns 5 a 6 minutos, quando já dá para temperar com sal, pimenta branca e noz moscada ralada. Depois do cozido, o molho saí do fogo e fica reservado pra amornar um pouco, quando então a gente junta uma gema de ovo batida.

Outra etapa da receita é o molho de carne que, como eu disse, fiz usando carne moída. Aqui vale o seu jeito de fazer o que não deixa de ser um refogado de carne moída. Eu coloco a carne na panela, deixo soltar a água e começar a fritar, mexendo pra não deixar grumos. Depois, junto cebola e alho picados e um fiozinho de óleo e deixo tudo dourar. Para essa receita, o molho não deve ser líquido, mas bem grossinho. Acrescento uma folha de louro, dois tomates sem sementes picados e umas 2 colheres de extrato de tomate. Um pouquinho de água, mexe e tempera: sal, pimenta, cominho e canela (pode ser só uma pitadinha, mas ela já faz toda diferença, acredite). É só cozinhar até ficar mais sequinho, quase sem líquido.

Daí vem a etapa da berinjela e da batata. Há quem faça só com berinjela (eu gosto também) mas a batata acrescenta uma textura, que é bacana. O que fiz foi fatiar a berinjela (com casca) em fatias médias no sentido do comprimento (para essa travessa usei só uma berinjela mesmo) e 3 batatas (também com casca) em rodelas não muito finas. Deixei tudo de molho em água com sal por meia hora, escorri, laveis e sequei tudo com papel toalha. Em uma frigideira com um fio de azeite dourei levemente as batatas e depois as berinjelas. Feito isso, já dá pra começar a montagem…

Em uma travessa refratária levemente untada com azeite a gente começa com a camada de batatas. Depois, molho de carne. Agora é a hora de ajeitar uma camada de berinjela e por cima, mais molho. Outra camada de berinjela e a finalização com o bechamel e parmesão (opcional). Forno pré aquecido por uns 40 minutos ou até que a cobertura esteja dourada.

O cheiro do forno é enlouquecedor e eu sei que vai te dar uma baita fome mas, controle-se e não caia na tentação de partir a Moussaka assim que ela sai do forno! O ideal é esperar que ela amorne, pra que não sobre nenhum líquido e as camadas fiquem bonitinhas :)

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Creme de manga com ricota e mel

Até pessoas como eu, que não gostam de doces, tem aqueles dias na vida em que um pouquinho de açucar se faz necessário – pode ser uma TPM, uma comemoração, um agradinho pra si mesma ou uma sobremesa ligeira para aquela amiga que veio jantar com você. Tem dias que a gente precisa adoçar um pouco a rotina. Aqui em casa no entanto, os doces nunca são assim… dooooooces, sabe? Eu corro de coisas muito açucaradas e, sempre que possível, minhas sobremesas levam alguma fruta – até porque, fruta é outra coisa na qual eu também não sou ligada, então de vez em quando é importante que elas apareçam, às vezes fazendo uma figuração (eu curto fruta na salada por exemplo) ou, como aqui, protagonista total.

Eu fiz um creme que nada mais é do que que a fruta congelada e batida, quase um sorbet. Esse truque também é ótimo para dar um jeito naquelas frutas que estão quase passando da hora. É só picar em cubinhos e congelar em um ziplock. Depois, é só levar os cubinhos congelados ao liquidificador com um pouco de água, suficiente para que você consiga bater. Tem que ter uma certa paciência porque não é pra botar um tantão de água e fazer suco, ok? Vá batendo aos poucos, dando uma ajudinha, até obter um creme lisinho. Foi o que fiz com a manga.

O contraste de fruta e queijo é uma combinação que me agrada. Aqui eu usei creme de ricota, mas pode ser mascarpone, que eu adoro aliás. Usei uma duas colheres de creme de ricota que misturei com uma colherzinha de açucar e umas gotinhas de limão (se você estiver de dieta, um adoçante também resolve). Mexe bem e coloca por cima do creme batido de manga. Pra finalizar, um moranguinho pra dar um colorido e mel – esse é de Jataí, que eu gosto mais.

Agora já sabe, né? Uns cubinhos de fruta congelada podem te salvar #fikadika :)

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Canelone de berinjela com queijo branco e pinhão

Navegando pela internet, dou de cara com o anúncio: sabia que água de berinjela emagrece? Oi, como assim? Com tanto jeito bom de consumir berinjela, a pessoa vai querer tomar logo a água em que ela fica de molho? Ah, gente, apenas parem com isso! Então, larga esse copo de água de berinjela e vem ver um jeito fácil e leve de consumir o legume (ou fruto, se você quiser usar o critério mais científico) sem precisar encarar essa (argh) delícia que deve ser esse líquido. Valendo?

A primeira coisa é cortar fatias finas de berinjela no sentido do comprimento. O próximo passo é deixar as fatias de molho em água com sal por uma meia horinha (NADA DE BEBER ESSA ÁGUA, PELAMOR!), depois escorrer, passar por água corrente e secar com papel toalha cada fatia.
Em uma grelha quente com um fio de azeite, basta colocar as fatias de berinjela, temperar com um pouco de sal e pimenta do reino moída na hora, grelhar de ambos os lados e reservar. Pronto! É isso que você precisa para fazer o que aqui eu chamei de canelone – uma licença poética, vocês estão ligados né? É a berinjela que vai fazer o papel da massa – eu não disse que era um prato leve? ;)

Bom, o próximo passo é preparar um recheio. Para fazer o meu usei queijo branco (1 xícara mais ou menos), 1 colher (sopa) de creme de ricota, 1/2 xícara de pinhão cozido e descascado (lógico, né Fabiana?). Levei tudo ao processador e fiz uma espécie de pastinha, que temperei com noz moscada ralada, sal, pimenta e um tico de azeite.

Pra montar os canelones, coloquei um pouco do recheio na ponta e enrolei. Forrei uma travessa com fatias de tomate, cebola e manjericão e dispus os canelones por cima. Reguei com azeite, mais um pouquinho de tomate, mais manjericão e forno pré-aquecido por uns 15 minutos.

O resultado é um prato levinho, saboroso e que pode virar um coringão na sua cozinha. Ja pensou no tanto de recheio que você pode inventar? Quem se aventurar, volta aqui pra me contar. Combinado? ;)

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Cenoura assada com caldo de laranja e mel

Quer um acompanhamento rapidinho, gostoso e fácil demais de fazer? Não é nem uma receita, olha só:

Pré aqueça o forno. Corte duas ou três cenouras em pedaços grandes. Coloque em uma travessa refratária. Regue com suco de uma laranja, uma colher (sopa) de mel, azeite, sal (ou substitua por molho de soja) e pimenta do reino. Acrescente umas rodelas de alho poró, cubra com papel alumínio e leve ao forno por 25 minutos ou até que a cenoura esteja macia (mas firme). Retire o papel alumínio, salpique gergelim torrado e deixe dourar um pouco.

Sirva com um grelhado. Be happy :)

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