Navegando Categoria

Receitas

acompanhamentos Receitas

Cuscuz

Na minha terra, cuscuz é comida tradicional nas Festas Juninas, mas não só nessa época. Ele aparece também em outras festas, levando camarão, sardinha, atum, bacalhau e até mesmo no dia-a-dia, em versões mais simples, como essa que leva frango.

Como diz a minha mãe, cuscuz é uma comida simples mas tem seus mistérios. Cuscuz seco é o terror, o ó do borogodó, aquele que você come e só sente a farinha na boca. Péssimo.
Na versão feita na minha família, o azeite em grande quantidade garante a consistência molhadinha e macia, léguas de distância do famigerado cuscuz enfarinhado.

Para começar o segredo do cuscuz é o refogado com porções generosas de alguns ingredientes. No meu tem:

. peito frango desfiado – cozido na pressão com um bouquet garni, sal e pimenta;
. 2 cebolas picadinhas;
. tomates sem pele e sem sementes;
. alho;
. azeitona verde picada;
. milho verde;
. ervilha;
. pimentão verde e vermelho picadinho;
. palmito picado;
. pimenta dedo-de-moça sem semente, também picadinha;
. ovo cozido picado
. muita salsa e cebolinha;
. muito azeite extra virgem

A coisa toda é muito simples. Numa panela grande, cebola e alho douram no azeite. Em seguida entram o frango desfiado, os pimentões, o milho, as azeitonas, o tomate, a pimenta e refogam até o tomate se desmanchar. Na sequência entram um pouco do caldo onde o frango foi cozido (que eu, muito viva, reservei antes), o palmito, a ervilha e o ovo cozido… cozinha até reduzir um pouquinho só, junta um quantidade generosa de azeite, suficiente para deixar o refogado molhadinho. Daí junta a salsa e a cebolinha, acerta o sal, a pimenta e começa a colocar, aos poucos, farinha de milho, misturando sempre até ficar homogêneo.
Há que se tomar cuidado com a quantidade de farinha porque, depois de frio o cuscuz sempre resseca um pouco, portanto quando você desligar o fogo, a mistura ainda deve estar cremosa e não totalmente seca.

Eu gosto de forrar uma forma de bolo de buraco com ovo cozido, pedaços do frango (ou do camarão, ou da sardinha, mas aqui esqueci de reservar), tomate e azeitonas, colocar a mistura do cuscuz, apertar bem e depois desenformar lindamente no prato.
Também fica gracinha servido em porções individuais, que você pode fazer usando por exemplo forminhas de gelatina.

Pra mim, cuscuz é tudo de bom :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

carnes de festa Receitas

Espetinhos da Faby (estou tão possessiva nos últimos dias)

Espetinhos sempre agradam e agora eles estão na moda por aqui. Os meus foram feitos no grill para o almoço com os amigos, que precedeu uma tarde de muita risada, jogos & trapaças (né Jacque? rs)

No espetinho da Faby (meu marido já tinha achado estranho o cuscuz da Faby… agora vem o espeto…hohoho) foi: filé mignon temperado com sal, pimenta, molho inglês e uma misturinha de ervas secas + pimentão + linguiça calabresa defumada + cebola + carne + pimentão vermelho + abacaxi + linguiça + tomate cereja (pra finalizar).

Para acompanhar, Original muito gelada.

O mundo é bão, Sebastião :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Receitas saladas vegetarianos

Saladas Tailandesas

A Roberta escreveu e reclamou que eu não postei o restante das receitas tailandesas e que ela aguardava ansiosa pois amanhã vai rolar um Dia dos Namorados temático na cada dela (com direito até a massagem tailandesa no final…uia!).
UAU! Grande sacada Ro, adorei e já vou tratar de postar as receitas que faltam. Aproveito para apostar TODAS as minhas fichas que essa sua noite dos namorados vai ser um arraso. Abalou comadre :)

Segue as receitas das saladas…

Yam Mamuang (salada de manga e camarões)

1 xícara de manga cortada em cubos (eu usei mangas firmes, não muito maduras)
2 colheres de amendoim torrado
1/2 xícara de camarões cozidos em água e sal
2 colheres hortelã picada
Pimenta dedo-de-moça em tiras finas (a gosto)
1/2 colher nampla
1/2 colher de suco de limão
1/2 colher de açucar
kani kama desfiado e alface roxa para decorar

Misture tudo numa travessa e deixe na geladeira até o momento de servir. Forre o prato com a alface e distribua a mistura, salpicando kani desfiado por cima.

Som Tam (salada de papaia verde)

Para 6 porções
400gr de mamão papaia bem verde, 2 colheres sopa de óleo (usei girassol), 1 dente de alho bem picado, 1 pimenta dedo-de-moça sem sementes em rodelas, 2 colheres de nampla, 1 colher (chá) açucar mascavo, 1/4 xícara de cebolinha picada, 1/2 xícara de amendoim torrado, sal a gosto.

Descasque o mamão e corte em tirinhas finas (eu usei o ralador de legumes).
Aqueça o óleo e junte o alho. Refogue até ficar macio, tire do fogo e junte ao mamão. Adicione os demais ingredientes, exceto o amendoim, misture e deixe descansar por uma hora no mínimo. Na hora de servir junte o amendoim.

***

Receitas da Cláudia Cozinha e Terra Culinária

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

arroz & risotos Receitas vegetarianos

Risoto de arroz negro com manteiga-de-garrafa e Catupiry

Uma receita do chef Alex Atala, o risoto de arroz preto, estava na minha To Do List e agora não está mais. De lá, ele foi para a lista dos pratos que eu vou repetir muitas e muitas vezes e muitas vezes.

A receita, como manda o chef

Para 4 porções
Risoto
1 colher sopa de cebola picada, 1 litro de caldo de legumes, 100gr Catupiry, 1 colher sopa de manteiga-de-garrafa, 2 colheres sopa de azeite, 200gr arroz preto, 150 ml de vinho branco, brotos e folhas de manjericão.

Caldo de legumes
1/2 alho-poró, 1/2 talo de salsão, 1/2 cebola, 1 cenoura, 1 abobrinha, 1 cravo, 1/4 garrafa de vinho branco, 1 bouquet garni (tomilho, louro e alecrim), 5 litros de água.

Marinada de tomate-cereja
12 unidades de tomate-cereja, 100 ml de azeite, 20 ml de vinagre de Jerez, salsa picada.

Para o caldo…
Pique todos os ingredientes e coloque-os em uma panela grande com água. Leve ao fogo baixo, sem ferver, por cerca de 2 horas ou até que os legumes se concentrem no fundo da panela.

Para o risoto…
Em uma panela com azeite, salteie a cebola picada em fogo baixo até que fique transparente. Adicione o arroz preto e continue salteando por mais 2 minutos. Coloque o vinho branco e deixe reduzir; adicione 400 ml de caldo de legumes previamente aquecido; cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre.
Quando tiver absorvido o líquido, adicione 200ml de caldo e continue cozinhando até que o arroz o absorva e ainda esteja levemente cru; retire do fogo e reserve.
Para a marinada, faça um X na parte de baixo dos tomatinhos e frite-os rapidamente em óleo a 200C. Resfrie em água com pedras de gelo por 10 segundos. Misture os demais ingredientes da marinada e mantenha em temperatura ambiente.
Esquente novamente o arroz com o restante do caldo, mexendo sempre. Quando o arroz estiver al dente, adicione o Catupiry, tempere com sal e pimenta-do-reino e finalize com manteiga-de-garrafa.

***

Da cozinha do chef para a minha…

. Eu bem tentei ser desobediente mas, lembrando das sábias palavras da Dadi, contive-me e segui à risca a receita. Sorte minha. Aqui não precisa mudar nada.

. O caldo de legumes – quer usar o tabletinho? Ok, fique à vontade mas, como eu disse… aqui, não se deve mudar nada. Além do mais, botar os legumes numa panela e deixar cozinhar por 2 horas não dá nenhum trabalho.

. Eu não usei broto de manjericão, só as folhas menores aqui da minha hortinha. Aliás, não saquei muito bem essa de broto de manjericão… como é isso? É quando ele está começando a nascer?

. No total da receita usa-se 1 litro de caldo. No meu devo ter usado uns 1,400l pois o arroz demorou muito para cozinhar e ficar al dente.

. Na receita não especifica mas a foto na revista deixa ver que os tomatinhos-cereja ficam com a casquinha no topo, exatamente como eu os deixei. Depois do gelo, vá puxando devagar até o topo mas sem retirar a casca. É, digamos, um charminho :)

. As 4 porções a que a receita se refere são aquelas de restaurante francês, saca? Eu diria que dá 3 porções humanamente servidas.

. Na marinada eu botei flor de sal e pimenta moída na hora.
(ué, mas eu não disse que não precisava mudar nada? rs)

Prato pra impressionar: 1) pela simplicidade 2) pelo feliz casamento dos sabores 3) pela capacidade de deixar o marido feliz (ele adorou!).

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

pratos únicos Receitas

Falsa polenta ao molho bolonhesa com agrião

Você também acorda de vez em quando com uma vontade louca de comer um determinado prato e com a nítida certeza de que só voltará a ser feliz quando finalmente ele estiver em sua frente?
Pois é, eu acordo assim às vezes e quase sempre corro para o supermercado e providencio os ingredientes necessários para aplacar esse desejo insano.
Sim, quase sempre, mas … já dizia minha mãe “se não tem tu, vai tu mesmo” e na falta do supermercado, a polenta dos meus sonhos foi feita de uma maneira que, pra ser justa, nem foi assim tããão falsa.

Na panela, coloquei um pouco de água, um tanto de caldo caseiro de carne (eu já ensinei o truque da minha mãe, das forminhas de gelo, lembram?) e um pouco de Kimilho, já que fubá ou Polentina eu não tinha em casa. Quando começou a engrossar, acrescentei um bom tanto de azeite extra virgem e mexi, mexi e mexi (polenta tem que mexer). Quando estava cozida, juntei muito parmesão ralado grosso, acertei o sal, uma pitada de pimenta branca, mais azeite e voilá! Minhas lombrigas já podiam respirar aliviadas :)

Por cima, um molho bolonhesa caseiríssimo com carne moída, pimenta dedo-de-moça, pimentão vermelho, vinho tinto, polpa de tomate e manjericão.

Para acompanhar essa delícia eu fui de agrião que, na minha modesta opinião, forma o casamento perfeito, tal qual o queijo e a goiabada, o arroz e o feijão e tantas outras combinações que já nasceram assim, perfeitas.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Receitas sopas, caldos & cremes

Caldo Verde

Quer uma sopinha boa, encorpada e cheia de sustância? Faça um caldo verde – é sucesso garantido.

Para começar o preparo, cozinhe batatas descascadas em partes iguais de água e de caldo de legumes ou carne, de preferência caseiro porque faz muita diferença, vai por mim. Daí quando a batata estiver cozida, você escorre, reserva esse caldo do cozimento e passa as batatas pelo espremedor ou processador.

Numa panela grossa frite bacon magro (ou lombo de bacon) em cubinhos no azeite. Quando estiverem dourados, acrescente paio e calabresa defumada cortada em cubinhos pequenos e deixe fritar também. Quando tudo estiver muito beem frito, naquela fase já de começar a “pegar” no fundo da panela (por isso eu falei panela grossa, sacou? e nós queremos uma sopa com cor, moreninha e não um caldo branquelo, correto?), junte cebola ralada e alho espremido em porções generosas e deixe dourar. Acrescente folhas de louro, o purê de batatas e o caldo reservado, complete com mais caldo até obter uma consistência cremosa e deixe um pouco mais no fogo para que os sabores apurem. Acerte o sal, junte pimenta calabresa e muita salsinha.

Um pouco antes de desligar acrescente azeite extra virgem e couve manteiga picadinha. Não é para cozinhar a couve comadre, couve não precisa ser cozida, só abafada, para que ela fique bem verdinha e mantenha o gosto. Se você for deixar a sopa pré-preparada, deixe para acrescentar a couve no momento em que for esquentá-la antes de servir. Ah! Também não é pra deixar a couve em tirinhas como na feijoada não! É pra picar mesmo, pra facilitar a vida de quem vai tomar a sopa, certo?

Sirva quentinha com torradinhas, croutons, parmesão ralado e vinho tinto.

Sucesso absoluto… já falei, né? ;)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Receitas sopas, caldos & cremes vegetarianos

Creme de mandioquinha

Essa sopa creme figura na lista das receitas-mais-fáceis-de-todos-os-tempos e prepará-la é tão fácil que é impossível não deixar de pensar que, de fato, é na simplicidade que está o segredo de todas as coisas.

Descasque a mandioquinha, corte em rodelas e leve para cozinhar numa panela com água e caldo de sua preferência. Quando cozida, leve tudo para o liquidificador, bata e reserve.
Em uma panela coloque azeite e cebola ralada até que ela fique transparente (não precisa dourar). Junte a mandioquinha batida, sal, pimenta branca e noz moscada ralada na hora. Desligue o fogo, acrescente creme de leite, salsinha picada e sirva. Se quiser, pode ainda regar com azeite ou acrescentar colheradas de queijo cremoso já no prato.

Como se vê, é uma receita simples e leve, com sabor muito delicado, suave, perfeito para uma entrada. Porém, caso você prefira, pode também incorporar carne, frango, linguiça e abusar um pouco mais das especiarias como curry, pimenta síria ou mesmo usar o creme como base para uma sopa com legumes picados e uma massa do tipo padre nosso ou argolinha por exemplo. Enfim, pode ser leve ou nem tanto – você escolhe.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

bolos e tortas doces Receitas

Bolo de pamonha

Para homenagear São João ontem escolhi a receita que a Olívia me enviou, com a promessa de ser um bolo delicioso.
Olívia, você não mentiu comadre. Que bolo é esse??? Maravilhoso! Uma receita não deu nem pro cheiro lá em casa e é certo que muitas repetições virão.
Gracias, querida :)

A receita na íntegra, segundo Olívia…

Fabi, eu estou cada dia mais convencida de que cozinhar é além de tudo um blefe, a gente faz uma coisa deliciosa em menos de dez minutos e arrasa, veja esta receita de bolo de pamonha

Bata no liquidificador
1 lata de leite condensado
1/2 xícara de leite
milho de 5 espigas
5 colheres de margarina
3 ovos

Passe para uma travessa e misture delicadamente 1 colher (sopa) de fermento em pó. Asse em forma de buraco no meio untada e enfarinhada.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

pratos únicos Receitas

Panquecas, panquecas, panquecas

Eu já disse que amo panqueca né? E já disse também que panqueca não precisa ser sempre aquela coisa óbvia, não disse?
Pois bem, ontem saíram da minha cozinha essas duas versões de panqueca. Uma bem parecida com a tradicional de carne mas que levou o nome de mexicana por motivos que vocês já saberão, e uma outra versão que eu inventei na hora e a qual chamei de panquecas de São João, só para brincar com a data.

Para a massa de panqueca eu uso leite, maizena, ovos, sal e farinha de trigo, tudo na base do olhômetro mas aqui no arquivo eu já botei a receita com medidas certinhas.
Para preparar o recheio mexicano eu fiz assim… Coloquei a carne na panela, esperei aquele processo dela soltar água e quando começou a fritar acrescentei alho e bastante cebola picada. Deixei que tudo fritasse bem e coloquei chilli em pó e duas pimentas dedo-de-moça (sem sementes) bem picadinhas. Mais um pouco de fogo e quase na hora de desligar juntei 1 pimentão vermelho cortado em cubinhos, ervilha e azeitonas picadas. No final, salsinha e cebolinha picadinhas.
Usei o recheio nas massas e reservei um pouco para o molho, ao qual juntei uma lata de tomates pelados e pimentas moídas (rosa e do reino).
Depois ajeitei as massas na travessa já coberta com molho (senão gruda!), despejei mais molho, parmesão ralado grosso e levei ao forno.

Para fazer a panqueca de São João basta cozinhar bem a carne seca, desfiá-la e refogar com azeite, cebola e pimenta calabresa. Ao mesmo tempo, cozinhar a abóbora em água e sal, passar pelo espremedor (ou espremer com o garfo mesmo) e levar à panela com cream cheese e pitadas de noz moscada e acertar o sal se necessário (lembre-se que a carne seca já é salgadinha), daí a montagem é como está aí embaixo, ó…

Delícia, delícia, delícia.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

cozinha rápida de festa entradas e petiscos Receitas vegetarianos

Figos com gorgonzola

“Ei Faby!!! Você não vai publicar a receitas daqueles figuinhos lindos que você serviu no seu niver não? Estou louca para serví-los no proximo sábado num get together que vai ter lá em casa. Tem jeito aí? hehehehe.
Beijão, Roberta (a mala)”

Hohoho, claro que tem Ro! Mas eu não tinha publicado ainda simplesmente porque não tem receita comadre. É tudo muito simples, ó só…

Escolha figos doces e firmes, lave-os, seque-os, corte-os (eu cortei em 4) e arrume-os numa travessa bem linda.
Processe ricota fresca, gorgonzola e azeite até obter uma pasta homogênea, acerte o sal e sirva junto com os figos. Deixe espátulas disponíveis para que as pessoas passem a pasta no figo e voilá! Simples né?

Ah! Eu fiz com gorgonzola mas fica ótimo com qualquer queijo de mofo azul tá?

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

entradas e petiscos Receitas tortas e quiches

Rolo de batata, carne moída e espinafre

Como eu ainda não atingi o nirvana aí da comadre Denize, meu corpo, minha mente e meu ser como um todo (gostaram dessa de “ser como um todo” né?) clamam por carboidratos, sem os quais eu não vivo. De modos que a revista Cozinha Moderna me deu a inspiração e eu caí de boca, alma e todo o resto (incluindo umas boas taças de vinho, porque eu definitivamente não sou obrigada) nesse delicioso rolo de batata, espinafre e carne.
A receita é simples mas que tem algumas etapas…

1. Base de batata
É o velho esquemão – cozinha 1 kg de batata, passa pelo espremedor, junta 2 colheres de sopa de manteiga, tempera com sal, pimenta e noz moscada e junta 100 gr de farinha de trigo, formando uma massa homogênea.

2. Recheio de carne
Um belo refogado com carne de primeira moída (eu usei patinho), com bastante alho, cebola, tudo no azeite, com pimentão verde em cubinhos pequenos, páprica picante e azeitona picada, sal e pimenta a gosto.

3. Espinafre
Folhas de espinafre lavadas e escaldadas em água fervente com uma pitada de sal.

Para montar o rolo:
Pegue um pano limpo, cubra com farinha de trigo e coloque a base de batata, formando um retângulo. Sobre essa base distribua as folhas de espinafre e sobre essas, o refogado de carne.
Com um pouco de jeito e o auxílio do pano enfarinhado, vá enrolando formando um rocambole. Tome cuidado de fechar as laterais e pincele a parte de cima com uma gema de ovo batida. Depois, é só levar ao forno até dourar. Eu usei a fôrma de bolo inglês, mas pode ser na comum.

Notinhas:
O meu recheio foi de carne mas pode ser usado frango desfiado, atum, camarão ou o que mais passar pela tua cabeça.
A base é praticamente só batata e pouca farinha, só mesmo para dar uma “liga”, por isso a textura fica divina, como um purê.
Controle as lombrigas e tente cortar o rolo só depois de morno. Eu e minhas bichas solitárias estávamos com muita fome e partimos o coitado tinindo de quente, o que prejudica um pouco a estética da coisa :)

***

*update pós outra taça

Daí que eu percebi o seguinte…
Pra facilitar a vida da pessoa, principalmente aquela que já ingeriu vinho em demasia, faz o seguinte: pega o purê de batata, coloca na forma de bolo inglês devidamente untada e enfarinhada, coloca as folhas de espinafre, uma camada farta de recheio e mais uma de purê e leva tudo ao forno.
Porra, vamo’ facilitar, né não?

Com o tempo que sobrou (um bocado, believe me), tome mais umas taças de vinho.

Cara, o vinho definitivamente acelera meu raciocínio**

***

** mas prejudica deveras a minha digitação.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Vamos preparar bruschettas? Um amor chamado Carbonara Torta de liquidificador Top 5 frutas para grelhar Top 5 combinações de frutas para sucos Top 3 presentes de comer Tábua de petiscos natalina Suco detox, como fazer Sopa de talo de Brócolis Sopa de abóbora deliciosa