Navegando Categoria

Prateleira

delírios e outros bichos

Se internet tivesse cheiro…

<object width=”640″ height=”390″><param name=”movie” value=”http://www.youtube.com/v/DawKPEmBa_g&hl=pt_PT&feature=player_embedded&version=3″></param><param name=”allowFullScreen” value=”true”></param><param name=”allowScriptAccess” value=”always”></param><embed src=”http://www.youtube.com/v/DawKPEmBa_g&hl=pt_PT&feature=player_embedded&version=3″ type=”application/x-shockwave-flash” allowfullscreen=”true” allowScriptAccess=”always” width=”640″ height=”390″></embed></object>

… vocês iam pirar com o aroma dessa carninha de panela :)

Comfort food total. Por que é tudo que eu ando precisando.

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

ideias, dicas e truques

O melhor jeito de marinar

Para mim, é esse aqui – usando um saco plástico. Você coloca no saco todos os temperos, a carne, fecha e leva à geladeira. É mais fácil de virar de vez em quando e, ao contrário de usar uma vasilha, aqui o tempero fica em contato com toda a carne.

A receita da marinada vai do gosto de cada um e as minhas também variam muito de acordo com o que tenho à mão e com o meu estado de espírito. Aqui eu usei vinho branco, louro, alecrim, pimenta calabresa, alho (uma parte amassada e uns 4 dentes inteiros, abertos só uma uma batidinha), 1/2 cebola, sal, molho inglês (que eu adoro em marinadas de carnes vermelhas) e um pouquinho de mel.

O saco pode ser qualquer um, inclusive aqueles tipo zip lock com fecho são os melhores. E ah! Antigamente eu fazia furos na carne, para que o tempero penetrasse melhor, porém aprendi que não se deve furar a carne para não quebrar suas fibras (nem virar o bife na frigideira com garfo é bom, sabia?), então agora eu só coloco a carne inteirona mesmo, sem furos, e ó… o tempero pega do mesmo jeito, viu? :)

Esse lagarto aí vai marinar bem umas trinta e poucas horas e depois vai virar uma resfrescante salada.

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

delírios e outros bichos

Algodão doce

(Parque do Ibirapuera, outubro 2009)

Ela não entendia como era feito o algodão doce. Mas era algodão? Aquele de limpar machucado? E como ele era doce? E, se era de açucar, como é que ele ficava colorido? Mas todas as dúvidas ficavam para trás quando via o tiozinho carregando o tabuleiro colorido – sendo feito do modo que fosse, uma coisa era certa: ela amava algodão doce! Gostava de colocá-lo na boca e não mexer a língua até que ele começasse a derreter, sozinho… até que o gostinho doce invadisse a boca toda. Outras vezes gostava de puxá-lo em pequenos fios e transformá-los em uma bolinha consistente, com formato de balinhas, que ela juntava para sorvê-las todas de uma só vez. Quando ainda mais inspirada, gostava de dar formas ao doce, fazer pequenas nuvens que eram levadas lentamante à boca. Gostava de imaginar que as nuvens do céu também eram doces, mas temia que a chuva pudesse derretê-las todas.

Um dia ele a levou até um carrinho onde mãos velhas e habilidosas giravam, giravam e transformavam um palito vazio no chumaço doce e colorido que ela tanto amava. Descobriu então como eram feitos e, a partir desse dia e durante muito tempo depois, desejou ter aquela máquina mágica e viver cercada de algodão doce colorido. Nunca revelou o desejo a ninguém, mas tinha esperanças de que um dia, num Natal qualquer, ganhasse a tal maquininha.

A máquina nunca veio e a menina cresceu, mas até hoje toda vez que vê um tabuleiro colorido, um sorriso doce e discreto aparece em seu rosto…. porque no fundo, lá no fundo ela sabe…

Ela nunca vai desistir da máquina. Nunca :)

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

ideias, dicas e truques

Assando pupunha


É só enrolar o pupunha com casca e tudo no alumínio e levar ao forno por 1 hora mais ou menos. Está pronto quando estiver macio – teste com a pontinha de uma faca.

Depois de assado, é só usar seu rico pupunha na receita que quiser – eu fiz um carbonara do Claude Troisgros (receita vem logo aí), fiz carpaccio, salada e ainda congelei um bocado de pupunha desfiado, que vai para uma massa escândalo que eu pretendo fazer.

Pupunha é mara :)

***

Conhece o pupunha? Então olha só.

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

comendo (e bebendo) fora

Dando sopa

Quem me conhece pode ficar um pouco confuso a meu respeito. Sou, digamos assim, uma caixinha de surpresas… geminiana com ascedente em gêmeos (é, eu sei… você fez aquela cara de “putz…essa aí é fogo!”). Acho que eu sou mesmo :-)

Mas tem um quesito em que eu sou super flexível e esse quesito é comida. Como de tudo, tudo mesmo, mas tenho que confessar que nada nesse mundo me atrai tanto quanto uma sopa.
Sou, por assim dizer, uma sopólatra (jesuis! e era pra gente inventar palavras aqui, era?), que ao meu ver seria uma definição para aquela pessoa que é capaz de comer sopa com o termômetro marcando 40º e ainda assim fazer questão que ela esteja BEM quentinha.

Enfim, na condição acima descrita, não poderia deixar de indicar aqui a Galeria dos Pães, em SP. Misto de padaria e mini mercado chique, o mezzanino do lugar reserva uma opção imperdível para aqueles que rezam a mesma cartilha que eu. A partir das 20:00 horas e até alta madruga (o lugar funciona 24 horas e é ideal para o fim da sua balada) o lugar serve um buffet de sopas – 6 tipos, uma mais gostosa que a outra em esquemão comer até o * fazer bico (não deixe de provar a de cenoura com manga). Para acompanhar pães de todos os tipos, frios, queijos, sanduíches de metro, sobremesas, frutas, sucos e até o cafezinho, tudo por R$ 17,80.
Estive hoje lá hoje no almoço – eles também tem o mesmo serviço de buffet nesse horário, assim como café da manhã e chá da tarde em esquemas semelhantes. O almoço sai por R$ 13,50 e é bom também. Sem muita variedade mas a comidinha é gostosinha.

De quebra, lá você encontra toda sorte de frios, embutidos e queijos – eles cortam como você quer, na quantidade que quiser. Vocë pode encomendar sanduiches de metro que são maravilhosos e eles também dispõem de uma boa quantidade de vinhos a preço razoáveis. A confeitaria é um caso à parte. Compre o petit gateau que vem em uma barra, parecendo um brownie, cheio de pedacinhos de nozes…ai! Coisa do demo minha amiga, do demo! Boa demais.

A Galeria dos Pães fica na Rua Estados Unidos, 1645 – Jardim América
Telefone: 3064-5900

* post orginalmente publicado no blog Rainhas do Lar

(crédito da imagem: Blog Gordasafada)

ideias, dicas e truques

Santo gengibre

Para mim o gengibre é tudo. Eu fico sem sal, sem óleo mas raramente fico sem gengibre.

O formato é estranho e quase todo mundo acha que a única coisa que se faz com gengibre é quentão, a boa e velha pinga com açucar queimado.

Mas… nem só de quentão vive o gengibre.

Experimente usar gengibre ralado fino na próxima saladinha de tomate. É, sabe aquela saladinha chinfrim de tomate com tomate? Ponha gengibre. Tempere com sal, umas cebola cortada fininha e, se tiver, uma salsinha sempre cai bem. Complete com um azeite honesto e um vinagre decente ou, como eu prefiro sempre, um limãozinho. Sua saladinha de tomate vai ganhar um sabor especial.

Você também pode usar gengibre na carne de panela. Eu compro acem, fraldinha ou paleta porque acho que na panela essas carnes são as melhores e mais suculentas.
Ok, todo mundo sabe que você não frita a carne assim de cara, certo? Ok, então você espera a carne soltar a água e quando ela começa a fritar é que você adiciona os temperos, óleo (pouco, geralmente as carnes usadas para panela são mais gordurosas), cebola e alho picados e… tcharam! sim, porque non? gengibre. Em pedaços pequenos e finos ou mesmo ralado.
Não exagere na quantidade, o gengibre tem um gosto acentuado e o importante aqui é insinuar o sabor, dar um toque diferente e exótico à boa velha carnona de panela.
Você incrementa com o que quiser, batata, cenoura, abóbora… Eu gosto de vagem torta, adicionada só no final quando a carne já está cozida e o caldo já está quase no ponto.

Em casa também não falta conserva de gengibre que eu faço cortando-o em lâminas fininhas e levando ao fogo só para dar uma fervida. À parte eu misturo água (não muita e depende da quantidade de conserva), umas pitadas de sal e várias colheres de açucar e também fervo. Depois é só tirar do fogo e acrescentar vinagre (eu uso de arroz). É bom guardar em vidro na geladeira e servir até no seu próximo churrasco, pois essa conservinha vai muito bem com carne.

Você também pode comprar gengibre em pó, que não tem um gosto tão forte quanto o fresco mas cai bem no temperinho da salada ou até mesmo do filet de frango que vai ser grelhado. Para começar é uma boa dica.

Então amiga estamos combinadas. Invista em um bom pedaço de gengibre em sua próxima ida ao supermercado. Além de dar um sabor diferente à sua comida, ele ainda é barato e tem uma durabilidade ótima – não estraga fácil e nem precisa ficar na geladeira. E como se tudo isso já não fosse suficiente, o gengibre tem várias propriedades terapêuticas (é ótimo para dor de garganta por exemplo) e, de quebra, ainda dizem que ele é … afrodisíaco.

Então… Tá esperando o que comadre? ;-)

* post orginalmente publicado no blog Rainhas do Lar

(crédito imagem: Portal Amazônia)

delírios e outros bichos

Na capa

A Completa Publicações escolheu a foto da minha polenta para ilustrar a capa do Guia Gastronômico do Espírito Santo de 2009, com tiragem de 50 mil exemplares. Tudo com autorização, com crédito, bonitinho, como manda o figurino =)

Tão bom quando as coisas são feitas do jeito certo, né? ;)

Obrigada Flávia! Eu adorei.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

no carrinho

Alho negro

(foto: Cozinha da Lena - RangoCamp #1)

Apesar da coloração, nada foi adicionado a esse membro da família Allium sativum. Mas ele passou por um processo de fermentação e envelhecimento (veja abaixo) que o deixou completamente diferente. A textura ficou cremosa e o sabor, ligeiramente adocicado, lembra um vinagre balsâmico de qualidade, sem nenhuma semelhança com o ardido do alho in natura. Mais uma mordida e o gosto remete ao melaço, ao tamarindo. E lá no fundo aparece um toque de defumado. Tudo muito sutil. A essência, levemente picante, também surge, mas vem com o umami* (o quinto sabor) e uma gama de sensações.

Com tudo isso – além das incontáveis possibilidades que oferece na cozinha, do doce ao salgado –, o alho negro tem atraído a atenção de chefs nos Estados Unidos e na Europa. Resultado: é o ingrediente do momento.

A origem do alho negro é controversa. E ninguém parece ter ligado para o assunto até que o ingrediente virou moda, o que estimulou uma disputa entre japoneses e coreanos. Nos dois países ele é considerado um ingrediente saudável por seu alto teor antioxidante. Cada um se defende como pode: os coreanos adoram legumes e verduras fermentadas e dizem que seu processo de fermentação caseiro, em pote de barro, serviu de inspiração ao método que transformou o alho em vedete gastronômica.

Já os japoneses, que sempre tiveram resistência ao alho, têm um trunfo nessa briga: o catalão Ferran Adrià experimentou o ingrediente em Tóquio, no início de 2007. Gostou e levou para casa.

Por aqui, o chef José Barattino, do Emiliano, foi o primeiro a pôr a novidade no cardápio. Fez uma posta de bacalhau com polenta e acompanhou com molho de alho negro assado. Barattino conta que conheceu o ingrediente no Le Bernadin e gostou tanto que hoje o importa do principal produtor americano, o Black Garlic.

Nas mercearias coreanas do Bom Retiro (SP) é possível encontrar pasta de alho negro importada da Coreia do Sul. E em Ibiúna, uma cozinheira muito curiosa está testando um método para transformar alho comum em alho negro na estufa de casa.

1 | No exterior se usam dois tipos de alho para fazer alho negro, o coreano six-clove e o californiano gilroy. No Brasil, a escolha é feita pela aparência: cabeças grandes e bonitas.

2 | O alho, inteiro e com casca, passa três semanas numa estufa. No início, temperatura e umidade são elevadas. No final, são reduzidas. O que acontece é que durante a fermentação os açúcares e aminoácidos do alho se unem, produzindo uma substância chamada melanoidina, responsável pela coloração escura.

3 | Depois da estufa o alho é mantido sobre uma grade, em temperatura ambiente, por uma semana.

Fonte: Paladar

****

Pois bem, eu experimentei o alho negro e vou dizer… a descrição do Paladar está perfeita. De fato, não há sequer um traço do ardido do alho comum (que, veja bem, eu adoro) e eu finalmente acho que entendi a parada do tal umami*. O que me chamou a atenção também foi a cremosidade – fui provando o alho com a ponta do dedo, sem precisar cortar ou morder, realmente uma coisa de louco e só provando a gente tem a real ideia do que se trata.

Quem me introduziu ao viciante alho negro foi a Paula Labaki, que o encomendou do exterior, trazido por uma amiga, mas já existe a possibilidade de comprá-lo da produtora de Ibiúna, Marisa Ono – e eu, que não sou boba nem nada, já a contatei para fazer a minha encomenda. Porque ó… desde que provei esse diabo desse alho eu só penso em experimentá-lo em molhos, assados e até em uma calda doce – sim, eu estou bem (mais) louca =)))

Já há quem diga inclusive que o alho negro é o novo tomate seco. Será? De minha parte, não lembro de ter ficado tão entusiasmada assim quando descobri o tomate seco não (que aliás, até hoje não me apetece tanto).

****

(*)Umami é o “quinto” gosto básico, além dos quatro mais conhecidos (doce, amargo, ácido e salgado). A palavra umami é de origem japonesa e pode ser traduzida como delicioso ou saboroso.

Existem certas substâncias químicas — sobretudo aminoácidos — presentes em certos alimentos que são detectados na língua por receptores específicos (TmGluR4). O glutamato monossódico é o principal aminoácido que provoca no paladar o gosto umami. Nos alimentos em que ele está presente naturalmente, o paladar reconhece o umami. Estes são principalmente tomates, queijos fortes, carnes, e sardinhas, além do leite humano e bovino. Existem, porém, diversos produtos industrializados que levam o glutamato como intensificador de sabor. Na cozinha asiática (japonesa, chinesa, etc.) é muito comum usar glutamato monossódico para acentuar o umami, que é vendido comercialmente com a marca Aji-no-moto.

A percepção do sabor umami é também intensificada pela presença de IMP (inosinato de sódio), um nucleotídeo que pode ser ingerido simultaneamente com o aminoácido. Foram descobertos posteriormente outros intensificadores de sabor tais como: monofosfato de inosina, monofosfato de guanosina, guanilato dissódico, inosilato dissódico e 5-ribonucleótidos de cálcio.

Além de humanos, outros mamíferos tais como cães e ratos também têm receptores capazes de percebê-lo.

Fonte: Wikipédia

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

no carrinho

I <3 matrioskas

pen drive usb | luminária Kremlin Gifts Catalogue | latas coleção passada Imaginarium | almofadas Coisas da Doris | Stacking Russian dolls teapot – Shopping in Japan | avental – eBay | moedor de pimenta Pylones | Russian dolls stacking tins – House to Home | Russian Doll Triple Hook | bentôs (marmitas) | Copos, fita adesiva, copos medidores e pratos – Fredflare | velas | Matrioshkeys (ô trocadalho do carilho, hein? pfff – eu necessito uma chave de matrioska!)

Eu viveria em um mundo cercado de matrioskas por todos os lados :)

 

no carrinho

Quando o orgânico faz diferença #1

Quando você quer comer morango com gosto de morango :)

***

E se você é daquela turma que acredita que não existe muita diferença entre produtos comuns e orgânicos, taí o morango que faz a sua teoria cair por terra – não há a mínima chance de comparar as duas versões.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Vamos preparar bruschettas? Um amor chamado Carbonara Torta de liquidificador Top 5 frutas para grelhar Top 5 combinações de frutas para sucos Top 3 presentes de comer Tábua de petiscos natalina Suco detox, como fazer Sopa de talo de Brócolis Sopa de abóbora deliciosa