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ideias, dicas e truques

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#gênio

Você pode servir simplesmente melancia cortada em fatias, OU pode usar um simples cortador de biscoitos e deixar tudo muito mais bacana.

Deus está nos detalhes, não esqueça :)

Foto: Pinterest

acompanhamentos antepastos e conservas ideias, dicas e truques Receitas vegetarianos

Refogar ou Assar?

Nessa questão aí eu já escolhi meu lado, viu? Lá em casa, se tem uma coisa que trabalha (e muito!), é o forno.

O engraçado é que houve um tempo em que eu achava que fazer as coisas no forno era sempre mais demorado. Bem, eu não poderia estar mais enganada.

Aqui por exemplo, meu único trabalho foi picar a berinjela, os pimentões, tomate, cebola, o alho (só descascar e esmagar levemente), temperar com sal, pimenta calabresa, colocar folhas de louro, manjericão e orégano, regar com azeite e levar ao forno, incialmente coberto com papel alumínio e depois sem. O tempo de forno varia, mas no meu foi coisa de 20 minutos.

O bom do forno é que ele te libera pra fazer outras coisas e não te obriga necessariamente a ficar plantada na beira do fogão. Você bota o trem lá* e vai cuidar da vida. Adoro.

Ah! E essa berinjela fica deliciosa para acompanhar a salada, a massa ou virar antepasto e ser servido com pão ou torradinhas.

***

* continuo possuída por um espírito mineiro.

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Mais cor em sua vida

2012 pode ser um ano colorido. Quer tentar?

No projeto da foto (do site Martha Stewart) as molduras comuns ganharam cores com os papéis de fundo em contraste com as fotos p&b.

Fácil demais e com efeito super bacana.

* A leitora Angela lembra que o nome do papel do fundo é paspatur.

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Reciclagem brejeira

Uma ideia linda e romântica para aproveitar embalagens de vidro. É só usar cola (em spray ou branca) e toalhinhas de crochê. Os arremates finais ficam por conta da criatividade de cada um.

O passo a passo está aqui (em inglês), mas a dificuldade desse projeto é praticamente zero.

Perfeito para noites na varanda/quintal. Amei.

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Sementes de girassol

As sementes andam com tudo lá em casa – de abóbora, de linhaça, de gergelim e também essas que foram parar nas iscas de mignon com pimentão e abobrinha – as de girassol. Já provou?

Eu ainda estou me acostumando com o sabor acentuado da semente de girassol – a mais forte dentre elas – mas acho que vale testá-la em diversas preparações, até porque… dá uma olhada como a bichinha é poderosa…

Apesar de seu extraordinário valor nutritivo, alguns alimentos são pouco divulgados e por isso menos apreciados do que merecem. Um deles é a semente de girassol, muito fácil de encontrar nos bons supermercados e lojas de produtos naturais.
Quando bem tostada, o sabor é excelente e substui com muitas vantagens os salgadinhos de fim de tarde. Mas cuidado! sempre com moderação, como todas as oleaginosas, para não sobrecarregar o fígado. Como já dizia Paracelso, o renascentista suíço que antecipou os princípios da homeopatia, tudo na natureza pode ser remédio ou veneno… isso depende da dosagem. Uma colher de sobremesa de sementes de girassol, bem mastigadinhas, fazem bem à saúde. Elas podem também ser misturadas à salada de folhas ou de frutas, batidas em sucos ou integradas a massas.
A semente de girassol contém em alto grau algumas substâncias fundamentais para a alimentação, como as vitaminas A e E, potássio, magnésio, selênio, fibras e as famosas gorduras poliinsaturadas, as melhores amigas do coração. O selênio é um mineral capaz de regenerar o DNA e inibir a proliferação de células cancerosas. O potássio é aquela substância maravilhosa que garante o relaxamento dos músculos e a vitamina E é um excelente antinflamatório e antioxidante, portanto prolonga a juventude do organismo e protege o sistema imunológico. A vitamina A fortalece as mucosas e protege a visão. A natureza é mesmo fantástica!
Quer mais? Pesquisas recentes indicam que o uso da semente de girassol parece amenizar os sintomas da TPM, pois favorece a produção da serotonina e diminui os distúrbios de humor.
Fique de olho também em sua prima ‘árabe’, a semente de abóbora, que não fica nada atrás na questão do valor alimentício.
Leia a matéria na íntegra na excelente Revista Vida Natural.
Aqui no blog já publiquei uma outra receita em que ela aparece:
Medalhão de robalo com sementes e grãos acompanhado de batata chips

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Tomates!

Débora, Carmem, Italiano, Sweet… você também fica confusa na hora de escolher o tomate que vai colocar no carrinho? Pois eu achei essa matéria na revista Casa e Jardim e a.d.o.r.e.i.

Olha só que bacana…

Você sabe de onde vem o tomate? Se a resposta imediata foi Itália, não se preocupe: você não está sozinho. É o país a que a maioria das pessoas costuma associar o fruto. Na verdade, ele surgiu na América do Sul, na região da cordilheira dos Andes, que envolve Peru, Chile, Equador e Colômbia. O tomate foi levado para a Europa entre os séculos 15 e 16, no período das Grandes Navegações, segundo Paulo César Tavares de Melo, professor do Departamento de Produção Vegetal da USP/Esalq e presidente da Associação Brasileira de Horticultura (ABH).

A MAÇÃ DE OURO

Antes de ser inserido na alimentação, o tomate era visto apenas como uma planta ornamental, de acordo com Melo. “Criou-se um mito de que era uma espécie venenosa”, explica o professor. Graças aos italianos, a história mudou. Foram eles que o denominaram como pomodoro – traduzido, o termo significa “maçã de ouro”. “O formato era muito parecido com o dessa fruta e os primeiros exemplares que chegaram à Europa tinham uma coloração amarela”, diz o especialista. No Brasil, onde foi introduzido principalmente pelos imigrantes italianos, na metade do século 19, virou tomate.

Embora o uso mais comum seja nas saladas, nos sanduíches e molhos, a versatilidade do tomate não para por aí. Diversas receitas – dos mais variados pratos quentes ou frios e até mesmo de drinques, como o clássico Bloody Mary – levam no preparo esse fruto, cujo sabor é um equilíbrio entre açúcares e ácidos.

“O tomate que você encontra mais facilmente nos supermercados do Brasil é o Carmen, que dura mais, porém tem um sabor aguado, de baixa qualidade”, afirma o professor Melo. No entanto, existem centenas de variedades em todo o mundo. Em terras brasileiras, oito tipos são mais comuns atualmente.

Fonte: Revista Casa e Jardim

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Pimentões defumados

Lembram que comentei que ia falar sobre um defumador a frio que uma leitora do Rainhas tinha me mandado? É, faz tempo, eu sei… mas, antes tarde do que nunca, né? ;)

Pois então, quem projetou e fabricou o defumador foi o Mário, marido da Rita Sponchiado lá de Campinas. O aparelhinho engenhoso permite que a gente defume em poucos minutos qualquer tipo de ingrediente. Minha experiência com legumes tem sido ótima, principalmente com tomates e pimentões, que ficam excepcionalmente bons quando defumados.

As fotos abaixo são de uma defumação justamente com tomates, para uma saladinha. Gente, vocês não tem noção como fica boa uma salada com essa pegada defumada!

Para fazer os pimentões, primeiro defumei os pimentões vermelhos já sem sementes e depois assei um pouco, até que a pele estivesse no ponto bom para soltar. Depois, temperei com bastante azeite, alho frito e orégano e servi meio que de bobeira, só pra testar mesmo, em um churrasco em casa. Resultado: não deu pra quem quis! O povo a.m.o.u e, se dependesse deles, eu teria feito quilos de pimentão e ainda assim era capaz de faltar ;)

No vídeo abaixo você pode entender melhor como funciona a maquineta e ter uma ideia do mundo novo que se abre quando se tem um desses à mão. Nem preciso dizer que meus amigos amaram a novidade né?

Mais informações sobre o defumador você pode encontrar em:
http://minidefumador.blogspot.com/
dfirmo@gmail.com

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Desperdício zero!


(foto: The Daily Telegraph)

Excelente matéria de Cintia Bertolino para o caderno Paladar do Estadão.

Eles até poderiam ficar juntos, mas café não se mistura com chá. Lado a lado, o chá absorve os aromas potentes do café. O azeite gosta de tampa sempre limpa e não suporta luz. A seguir, dicas de como preservar a vida dos ingredientes.

Uma garrafa de vinho, uma lata de azeite, uma caixa de massa, um pacote de café. A maior parte dos alimentos e bebidas começa a perder aromas, sabores e nutrientes assim que entra em contato com o ar. Não dá para deter a oxidação por completo, mas é possível minimizar os danos e garantir que muitos produtos tenham uma sobrevida maior – e de qualidade – com alguns truques básicos de conservação. Conservar, aliás, é a nova tendência gastronômica nos países ricos. Na Catalunha, institutos de pesquisa uniram-se à Fundação Alicia – Alimentació i Ciencia para estudar métodos de prolongar a vida útil de ingredientes. Ferran Adrià é um dos consultores do movimento. Empenhado em descobrir a maneira ideal de manter os alimentos em sua melhor forma pelo máximo de tempo, Paladar falou com especialistas de diferentes áreas. E apresenta as melhores dicas para guardar o que fica na despensa ou vai à geladeira.

Vinho

O escritor Robert Louis Stevenson costumava dizer que vinho é poesia engarrafada. Pena que, ao contrário dos grandes textos, o tempo de duração dos vinhos é curto. Eles começam a perecer assim que a garrafa é aberta. “Quando o vinho é desarrolhado, aromas se modificam, os mais voláteis somem e alguns ficam mais intensos, mas os mais complexos se perdem pouco tempo após a abertura da garrafa”, diz Susana Jhun, professora do curso Tecnologia em Bebidas da Universidade Anhembi Morumbi. Sobrou vinho, tampe bem a garrafa com a rolha e deixe na geladeira por até dois dias, mas tenha em mente que os aromas já se modificaram. O ideal é usar o vac-au-vin. Ele lembra um sacarrolhas e vem com um tampão de borracha que veda a garrafa depois de sair o ar, o que permite conservar a bebida por até 1 semana. Aí é só manter a garrafa na geladeira ou na adega climatizada.

Chocolate

Você está sofrendo com o calor? Seu chocolate também. Extremamente sensível a altas temperaturas, chocolate precisa ser mantido em ambiente fresco, seco e de pouca luminosidade. Outra recomendação importante é guardá-lo longe de produtos com cheiro forte, como café, por exemplo. Para preservar a textura e o sabor em dias muito quentes a dica é enrolar a barra em filme plástico, guardá-la na geladeira e tirá-la alguns minutos antes de consumir – 10 a 20 minutos, dependendo da temperatura ambiente. Quando for usar esse método, tenha cuidado para não expor o chocolate a mudanças bruscas de temperatura. “O ideal é evitar pôr na geladeira, mas se for realmente necessário, a dica é colocar numa embalagem isolante térmica – caixa de isopor serve – antes de levar ao refrigerador”, ensina Bibiana Schneider, da Cuore di Cacao (41-3014-4010). No verão, o chocolate se dá bem em adega climatizada com temperatura em torno de 18°. Ah, e chocolate recheado dura bem menos. Tente comprar só o que for consumir logo.

Chá

Para os ingleses, a tarde divide-se entre antes e depois da hora do chá. Os japoneses fizeram dele o protagonista de um ritual milenar, de beleza incomparável. Aqui no Brasil ele não desfruta da popularidade do café, do qual, aliás, precisa manter distância, mas tem seus súditos. E para eles, Carla Saueressig, da Tee Gschwendner -Loja do Chá, explica como prolongar seus aromas e sabores: – Em primeiro lugar, mantenha seu chá longe de alimentos de odor forte. Ele é muito delicado e absorve cheiros indesejáveis com muita facilidade. – Olhe a data de validade. Alguns indicam 5 anos, mas o chá dura no máximo 2 anos. – Proteja a erva da umidade, em potes bem fechados (dentro ou fora da embalagem). A umidade favorece a proliferação de fungos. – Chá não pode ficar exposto à luz e precisa ser mantido em local fresco.

Cereais

Esqueça os prendedores de roupa ao guardar macarrão, farinha, aveia… Cereais e derivados devem ser armazenados em potes hermeticamente fechados. “Usar prendedor para lacrar a embalagem não serve, pois ele não veda o suficiente“, garante Gina Maria Bueno Quirino Cardozo, do Ital (Instituto de Tecnologia de Alimentos). Manter os cereais embalados evita a proliferação de insetos, como os indesejáveis coleópteros, responsáveis por deixar aquela farinha alvíssima toda carunchada. Então, após aberto o pacote, o ideal é transferir o restante do cereal para um pote bem fechado e guardar em local fresco e arejado, sem nenhuma umidade.

Queijo

É um universo vasto, com mais de 10 mil anos de história e duas regras bem definidas: queijos frescos vão para a geladeira; duros e semiduros ficam melhor se conservados em temperatura ambiente. “Queijos são comercializados há pelo menos 5 mil anos. Se dependessem de refrigeração, não teriam sobrevivido como produto”, diz Jair Jorge Leandro, maître fromager e autor do livro Queijos, do Campo à Mesa. Para manter a umidade e a cremosidade do laticínio, o especialista recomenda: – Queijo fresco deve ser mantido na parte baixa da geladeira, na própria embalagem ou em potes fechados. Sacos plásticos fechados, mas com ar para respiro, também podem ser usados. Não é necessário conservar o soro. – Queijos duros e semiduros ficam melhor se preservados em temperatura ambiente, cobertos com um pano úmido. – Queijos são muito suscetíveis a mofo, mas não é necessário jogar fora. Geralmente, o mofo ataca apenas a casca. Assim, basta limpar com um pano embebido em salmoura, tirar todo o fungo e deixar secar. – Todos os queijos, com exceção dos frescos, devem ser consumidos à temperatura ambiente.

Hortaliças

Nem sempre é possível consumir numa única refeição aquele pé de alface imenso. Como são extremamente sensíveis, alface, agrião, rúcula e outras folhas precisam de cuidados básicos para durar mais. Se a idéia é preservá-las por alguns dias, lave e, muito importante, seque bem. Quando as folhas estiverem sem vestígios de água, guarde em saco plástico ou em embalagens com tampa por até 4 dias. No caso de hortaliças hidropônicas, mantenha-as com as raízes imersas em água, em temperatura ambiente por um dia.

Ervas

Para conservar ervas aromáticas a dica é da herborista Sabrina Jeha, do Sabor de Fazenda (tel. 2631-4915). Salsinha, cebolinha e manjericão podem ser mantidos em temperatura ambiente por alguns dias desde que em copo ou vasinho, com os talos imersos em água. “Esse macinho, que lembra um buquê de flores, dura até uma semana, mas o importante é lembrar de não deixar as folhas em contato com água, para evitar que a erva apodreça”, diz Sabrina. Agora, se a idEia é conservar por muito mais tempo a salsinha, lave-a muito bem, pique fininho e ponha numa fôrma de gelo. Em seguida cubra com água filtrada e leve ao congelador. Quando quiser usar, basta degelar o cubo em uma peneira sob água corrente. Esse mesmo método também vale para conservar num saco plástico, do tipo ziplock. Só não esqueça a água, pois ela evita que a erva resseque durante o congelamento.

Azeite

Não há nada mais prejudicial às riquíssimas propriedades de um azeite extravirgem que a luminosidade. Marcos Pimentel, da Olivier & Co., ensina que é preciso armazenar o produto em local fresco, longe da luz, e consumi-lo em até 4 meses. Manter a tampa ou o bico dosador sempre muito limpo também é fundamental. “O resíduo de azeite que fica na biqueira ou na tampa da garrafa oxida rapidamente e contamina o restante”, diz Pimentel. Fazer a limpeza é simples: ferva o bico dosador em água com detergente neutro, tire do fogo, espere esfriar e esterilize a peça com álcool. Deixe secar bem. Troque a rolha da biqueira a cada 4 meses. Para limpar a tampa, basta retirar o excesso de azeite com papel toalha e limpá-la com uma mistura de água e álcool. O ideal é conservá-lo em recipientes de cerâmica ou lata. Em regiões onde a temperatura chega aos 30° o azeite pode ser guardado na parte baixa da geladeira e tirado do frio 20 minutos antes de ser usado.

Pão

Todos os pães perdem umidade em contato com o ar. Mas o destino mais cruel foi reservado ao pão francês: duas horas após sair do forno, ele murcha e o miolo começa a se tornar uma massa sólida e disforme, como explica Rogério Shimura, professor de Confeitaria e Panificação da Universidade Anhembi Morumbi. O ideal é comer pão fresquinho. Mas quando sobrar, a saída é pincelar ou borrifar um pouco de água sobre ele e levá-lo ao forno (jamais ao micro-ondas). O caseiro pode ser embrulhado em um pano e mantido em local fresco e seco, ou em saco plástico. Ele dura mais em razão da quantidade de miolo – o responsável por manter a umidade natural do pão. Se não for consumir logo, congelar é uma opção. Não há perda de sabor, mas os cristais de água do congelamento podem manchar a casca.

Café

Notou que o café ficou longe, bem longe do chá e do chocolate até mesmo aqui na página? Pois é assim que ele deve ser mantido em casa, longe de alimentos sensíveis que possam absorver seu aroma potente e persistente. Feita a recomendação, a especialista Isabela Raposeiras, da Academia de Barismo (tel. 3375-7400) explica: “Café começa a oxidar 20 minutos após a moagem e com isso, os aromas mais ricos e voláteis se perdem.” Ela recomenda comprar e moer os grãos na hora do uso. “Além de o café ficar muito melhor quando o grão é moído na hora, esse pequeno ritual vai perfumar a casa toda”, diz. Mas a forma de conservar o café, moído na hora ou não, é a mesma: – Mantenha o café em pote hermeticamente fechado, na própria embalagem ou em outra. – Guarde-o na geladeira, pois em temperaturas mais baixas a oxidação é menor.

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