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carnes de festa Receitas

Espetinhos da Faby (estou tão possessiva nos últimos dias)

Espetinhos sempre agradam e agora eles estão na moda por aqui. Os meus foram feitos no grill para o almoço com os amigos, que precedeu uma tarde de muita risada, jogos & trapaças (né Jacque? rs)

No espetinho da Faby (meu marido já tinha achado estranho o cuscuz da Faby… agora vem o espeto…hohoho) foi: filé mignon temperado com sal, pimenta, molho inglês e uma misturinha de ervas secas + pimentão + linguiça calabresa defumada + cebola + carne + pimentão vermelho + abacaxi + linguiça + tomate cereja (pra finalizar).

Para acompanhar, Original muito gelada.

O mundo é bão, Sebastião :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Receitas saladas vegetarianos

Saladas Tailandesas

A Roberta escreveu e reclamou que eu não postei o restante das receitas tailandesas e que ela aguardava ansiosa pois amanhã vai rolar um Dia dos Namorados temático na cada dela (com direito até a massagem tailandesa no final…uia!).
UAU! Grande sacada Ro, adorei e já vou tratar de postar as receitas que faltam. Aproveito para apostar TODAS as minhas fichas que essa sua noite dos namorados vai ser um arraso. Abalou comadre :)

Segue as receitas das saladas…

Yam Mamuang (salada de manga e camarões)

1 xícara de manga cortada em cubos (eu usei mangas firmes, não muito maduras)
2 colheres de amendoim torrado
1/2 xícara de camarões cozidos em água e sal
2 colheres hortelã picada
Pimenta dedo-de-moça em tiras finas (a gosto)
1/2 colher nampla
1/2 colher de suco de limão
1/2 colher de açucar
kani kama desfiado e alface roxa para decorar

Misture tudo numa travessa e deixe na geladeira até o momento de servir. Forre o prato com a alface e distribua a mistura, salpicando kani desfiado por cima.

Som Tam (salada de papaia verde)

Para 6 porções
400gr de mamão papaia bem verde, 2 colheres sopa de óleo (usei girassol), 1 dente de alho bem picado, 1 pimenta dedo-de-moça sem sementes em rodelas, 2 colheres de nampla, 1 colher (chá) açucar mascavo, 1/4 xícara de cebolinha picada, 1/2 xícara de amendoim torrado, sal a gosto.

Descasque o mamão e corte em tirinhas finas (eu usei o ralador de legumes).
Aqueça o óleo e junte o alho. Refogue até ficar macio, tire do fogo e junte ao mamão. Adicione os demais ingredientes, exceto o amendoim, misture e deixe descansar por uma hora no mínimo. Na hora de servir junte o amendoim.

***

Receitas da Cláudia Cozinha e Terra Culinária

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

arroz & risotos Receitas vegetarianos

Risoto de arroz negro com manteiga-de-garrafa e Catupiry

Uma receita do chef Alex Atala, o risoto de arroz preto, estava na minha To Do List e agora não está mais. De lá, ele foi para a lista dos pratos que eu vou repetir muitas e muitas vezes e muitas vezes.

A receita, como manda o chef

Para 4 porções
Risoto
1 colher sopa de cebola picada, 1 litro de caldo de legumes, 100gr Catupiry, 1 colher sopa de manteiga-de-garrafa, 2 colheres sopa de azeite, 200gr arroz preto, 150 ml de vinho branco, brotos e folhas de manjericão.

Caldo de legumes
1/2 alho-poró, 1/2 talo de salsão, 1/2 cebola, 1 cenoura, 1 abobrinha, 1 cravo, 1/4 garrafa de vinho branco, 1 bouquet garni (tomilho, louro e alecrim), 5 litros de água.

Marinada de tomate-cereja
12 unidades de tomate-cereja, 100 ml de azeite, 20 ml de vinagre de Jerez, salsa picada.

Para o caldo…
Pique todos os ingredientes e coloque-os em uma panela grande com água. Leve ao fogo baixo, sem ferver, por cerca de 2 horas ou até que os legumes se concentrem no fundo da panela.

Para o risoto…
Em uma panela com azeite, salteie a cebola picada em fogo baixo até que fique transparente. Adicione o arroz preto e continue salteando por mais 2 minutos. Coloque o vinho branco e deixe reduzir; adicione 400 ml de caldo de legumes previamente aquecido; cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre.
Quando tiver absorvido o líquido, adicione 200ml de caldo e continue cozinhando até que o arroz o absorva e ainda esteja levemente cru; retire do fogo e reserve.
Para a marinada, faça um X na parte de baixo dos tomatinhos e frite-os rapidamente em óleo a 200C. Resfrie em água com pedras de gelo por 10 segundos. Misture os demais ingredientes da marinada e mantenha em temperatura ambiente.
Esquente novamente o arroz com o restante do caldo, mexendo sempre. Quando o arroz estiver al dente, adicione o Catupiry, tempere com sal e pimenta-do-reino e finalize com manteiga-de-garrafa.

***

Da cozinha do chef para a minha…

. Eu bem tentei ser desobediente mas, lembrando das sábias palavras da Dadi, contive-me e segui à risca a receita. Sorte minha. Aqui não precisa mudar nada.

. O caldo de legumes – quer usar o tabletinho? Ok, fique à vontade mas, como eu disse… aqui, não se deve mudar nada. Além do mais, botar os legumes numa panela e deixar cozinhar por 2 horas não dá nenhum trabalho.

. Eu não usei broto de manjericão, só as folhas menores aqui da minha hortinha. Aliás, não saquei muito bem essa de broto de manjericão… como é isso? É quando ele está começando a nascer?

. No total da receita usa-se 1 litro de caldo. No meu devo ter usado uns 1,400l pois o arroz demorou muito para cozinhar e ficar al dente.

. Na receita não especifica mas a foto na revista deixa ver que os tomatinhos-cereja ficam com a casquinha no topo, exatamente como eu os deixei. Depois do gelo, vá puxando devagar até o topo mas sem retirar a casca. É, digamos, um charminho :)

. As 4 porções a que a receita se refere são aquelas de restaurante francês, saca? Eu diria que dá 3 porções humanamente servidas.

. Na marinada eu botei flor de sal e pimenta moída na hora.
(ué, mas eu não disse que não precisava mudar nada? rs)

Prato pra impressionar: 1) pela simplicidade 2) pelo feliz casamento dos sabores 3) pela capacidade de deixar o marido feliz (ele adorou!).

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

pratos únicos Receitas

Falsa polenta ao molho bolonhesa com agrião

Você também acorda de vez em quando com uma vontade louca de comer um determinado prato e com a nítida certeza de que só voltará a ser feliz quando finalmente ele estiver em sua frente?
Pois é, eu acordo assim às vezes e quase sempre corro para o supermercado e providencio os ingredientes necessários para aplacar esse desejo insano.
Sim, quase sempre, mas … já dizia minha mãe “se não tem tu, vai tu mesmo” e na falta do supermercado, a polenta dos meus sonhos foi feita de uma maneira que, pra ser justa, nem foi assim tããão falsa.

Na panela, coloquei um pouco de água, um tanto de caldo caseiro de carne (eu já ensinei o truque da minha mãe, das forminhas de gelo, lembram?) e um pouco de Kimilho, já que fubá ou Polentina eu não tinha em casa. Quando começou a engrossar, acrescentei um bom tanto de azeite extra virgem e mexi, mexi e mexi (polenta tem que mexer). Quando estava cozida, juntei muito parmesão ralado grosso, acertei o sal, uma pitada de pimenta branca, mais azeite e voilá! Minhas lombrigas já podiam respirar aliviadas :)

Por cima, um molho bolonhesa caseiríssimo com carne moída, pimenta dedo-de-moça, pimentão vermelho, vinho tinto, polpa de tomate e manjericão.

Para acompanhar essa delícia eu fui de agrião que, na minha modesta opinião, forma o casamento perfeito, tal qual o queijo e a goiabada, o arroz e o feijão e tantas outras combinações que já nasceram assim, perfeitas.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Receitas sopas, caldos & cremes

Caldo Verde

Quer uma sopinha boa, encorpada e cheia de sustância? Faça um caldo verde – é sucesso garantido.

Para começar o preparo, cozinhe batatas descascadas em partes iguais de água e de caldo de legumes ou carne, de preferência caseiro porque faz muita diferença, vai por mim. Daí quando a batata estiver cozida, você escorre, reserva esse caldo do cozimento e passa as batatas pelo espremedor ou processador.

Numa panela grossa frite bacon magro (ou lombo de bacon) em cubinhos no azeite. Quando estiverem dourados, acrescente paio e calabresa defumada cortada em cubinhos pequenos e deixe fritar também. Quando tudo estiver muito beem frito, naquela fase já de começar a “pegar” no fundo da panela (por isso eu falei panela grossa, sacou? e nós queremos uma sopa com cor, moreninha e não um caldo branquelo, correto?), junte cebola ralada e alho espremido em porções generosas e deixe dourar. Acrescente folhas de louro, o purê de batatas e o caldo reservado, complete com mais caldo até obter uma consistência cremosa e deixe um pouco mais no fogo para que os sabores apurem. Acerte o sal, junte pimenta calabresa e muita salsinha.

Um pouco antes de desligar acrescente azeite extra virgem e couve manteiga picadinha. Não é para cozinhar a couve comadre, couve não precisa ser cozida, só abafada, para que ela fique bem verdinha e mantenha o gosto. Se você for deixar a sopa pré-preparada, deixe para acrescentar a couve no momento em que for esquentá-la antes de servir. Ah! Também não é pra deixar a couve em tirinhas como na feijoada não! É pra picar mesmo, pra facilitar a vida de quem vai tomar a sopa, certo?

Sirva quentinha com torradinhas, croutons, parmesão ralado e vinho tinto.

Sucesso absoluto… já falei, né? ;)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

Receitas sopas, caldos & cremes vegetarianos

Creme de mandioquinha

Essa sopa creme figura na lista das receitas-mais-fáceis-de-todos-os-tempos e prepará-la é tão fácil que é impossível não deixar de pensar que, de fato, é na simplicidade que está o segredo de todas as coisas.

Descasque a mandioquinha, corte em rodelas e leve para cozinhar numa panela com água e caldo de sua preferência. Quando cozida, leve tudo para o liquidificador, bata e reserve.
Em uma panela coloque azeite e cebola ralada até que ela fique transparente (não precisa dourar). Junte a mandioquinha batida, sal, pimenta branca e noz moscada ralada na hora. Desligue o fogo, acrescente creme de leite, salsinha picada e sirva. Se quiser, pode ainda regar com azeite ou acrescentar colheradas de queijo cremoso já no prato.

Como se vê, é uma receita simples e leve, com sabor muito delicado, suave, perfeito para uma entrada. Porém, caso você prefira, pode também incorporar carne, frango, linguiça e abusar um pouco mais das especiarias como curry, pimenta síria ou mesmo usar o creme como base para uma sopa com legumes picados e uma massa do tipo padre nosso ou argolinha por exemplo. Enfim, pode ser leve ou nem tanto – você escolhe.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

pratos únicos Receitas

Panquecas, panquecas, panquecas

Eu já disse que amo panqueca né? E já disse também que panqueca não precisa ser sempre aquela coisa óbvia, não disse?
Pois bem, ontem saíram da minha cozinha essas duas versões de panqueca. Uma bem parecida com a tradicional de carne mas que levou o nome de mexicana por motivos que vocês já saberão, e uma outra versão que eu inventei na hora e a qual chamei de panquecas de São João, só para brincar com a data.

Para a massa de panqueca eu uso leite, maizena, ovos, sal e farinha de trigo, tudo na base do olhômetro mas aqui no arquivo eu já botei a receita com medidas certinhas.
Para preparar o recheio mexicano eu fiz assim… Coloquei a carne na panela, esperei aquele processo dela soltar água e quando começou a fritar acrescentei alho e bastante cebola picada. Deixei que tudo fritasse bem e coloquei chilli em pó e duas pimentas dedo-de-moça (sem sementes) bem picadinhas. Mais um pouco de fogo e quase na hora de desligar juntei 1 pimentão vermelho cortado em cubinhos, ervilha e azeitonas picadas. No final, salsinha e cebolinha picadinhas.
Usei o recheio nas massas e reservei um pouco para o molho, ao qual juntei uma lata de tomates pelados e pimentas moídas (rosa e do reino).
Depois ajeitei as massas na travessa já coberta com molho (senão gruda!), despejei mais molho, parmesão ralado grosso e levei ao forno.

Para fazer a panqueca de São João basta cozinhar bem a carne seca, desfiá-la e refogar com azeite, cebola e pimenta calabresa. Ao mesmo tempo, cozinhar a abóbora em água e sal, passar pelo espremedor (ou espremer com o garfo mesmo) e levar à panela com cream cheese e pitadas de noz moscada e acertar o sal se necessário (lembre-se que a carne seca já é salgadinha), daí a montagem é como está aí embaixo, ó…

Delícia, delícia, delícia.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

massas peixes e frutos do mar Receitas

Espaguete com frutos do mar

A foto de celular não fez jus à boniteza que ficou o espaguete com frutos do mar que eu fiz ontem na minha sogra, mas foi o que eu consegui dada a falta de uma câmera.

Para o prato eu usei camarões, mariscos e vôngoles mas faltou ainda a lula, que eu não encontrei fresca (tenho uma certa resistência a lula congelada). O “pulo do gato” do meu prato está em um honesto, saboroso e apurado molho de tomates. Usei tomates pelados e polpa num molho com alho e cebola dourados no azeite, folhas de louro, vinho branco, pimenta calabresa, manjericão, sal, açucar e muito, muito fogo baixo que é para garantir ao molho uma consistência boa para “grudar” na massa. Aqui, a escolhida foi o espaguete 5 da Barilla. Enquanto o molho apura sem pressa você pode ir tomando um vinho branco geladinho para “aquecer”.

Depois de apurado o molho, os frutos do mar já limpos entram apenas na finalização e devem ser cozidos no máximo 3 a 5 minutos. Antes de servir eu gosto de deixar o molho descansar um pouco para então acrescentá-lo à massa recém cozida. Para terminar, salpico bastante cebolinha picada e um pedaço de pimenta dedo-de-moça sem sementes beeem picadinha também.

Eu sinceramente acredito que frutos do mar não combinam com queijo parmesão ralado mas… se você não compartilha da mesma teoria, manda bala e seja feliz :)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

massas molhos Receitas

Nhoque de Vó

Dizem que ser avó é ser mãe duas vezes. Eu acredito, porque a minha sempre foi muito mais do que uma mãe para mim e foi por isso que escolhi uma típica receita de vó para homenagear as mamães no dia de ontem.
Só que não escolhi uma receita das minhas avós, mas sim da avó do chef Claude Troisgros, numa receita que esbanja tradição italiana. Como boa descendente que sou, me armei de coragem, disposição e enfrentei a maratona para fazer o Nhoque Ana Forte.
Se você já provou uma receita de nhoque, ou melhor, se você já se aventurou no preparo de um nhoque, sabe o trabalho que dá. É farinha pra todo lado, muito tempo em pé na beira do fogão mas, é também uma festa. Pelo menos lá em casa sempre foi.

Pois bem, o nhoque da avó do Claude, a italiana Ana Forte, não é um nhoque comum. A diferença está sobretudo na massa, que leva queijos parmesão e mussarella e no cozimento das batatas, que aqui são assadas. O molho também tem seus segredos e é, de longe, o melhor que já provei. Zero de acidez, sabor na medida exata, textura incrível… enfim – um verdadeiro e autêntico molho da nona, como ele deve ser.

Abaixo segue a receita na íntegra, direto do programa Menu Confiança e logo mais as minhas observações porque, vocês sabem, eu não resisto mesmo. Hohoho.

Ingredientes:
600 gramas de batata lavada
120 gramas de farinha de trigo
3 gemas
80 gramas de queijo parmesão ralado
60 gramas de queijo mussarela ralado
sal e pimenta a gosto
noz moscada

Modo de preparo:
Enrole as batatas em papel alumínio. Coloque-as numa travessa e ponha para assar no forno por 40 minutos (ou até ficar macia), numa temperatura de 180º C. Após retirar do forno, descasque e faça um purê. Misture a farinha de trigo, as gemas, os queijos ralados, o sal, a pimenta e um pouco de noz moscada, e adicione ao purê. Abra essa massa com um rolo. Faça pequenos rolinhos, corte o tamanho desejado e faça uma marquinha com um garfo. Ferva uma determinada quantidade de água com sal. Coloque os nhoques. Quando subirem à superfície da água, estarão cozidos. Retire da panela com uma escumadeira e jogue num recipiente com água bem gelada por um tempinho. Retire e deixe secar.

Molho de Tomate

Ingredientes:
200 gramas de bacon ou toucinho defumado
Azeite
150 gramas de cenoura em cubinhos
150 gramas de cebola em cubinhos
60 gramas de farinha de trigo
100 gramas de tomate concentrado
2 quilos de tomate
Sal, pimenta e açúcar
Caldo de frango
4 dentes de alho amassados
1 bouquet garní
Couro do bacon defumado

Modo de preparo:
Corte o bacon em cubinhos. Refogue no azeite até tostar. Acrescente a cenoura e a cebola também cortados em cubos. Deixe cozinhando em fogo baixo tampado por 10 minutos. Adicione a farinha de trigo e deixe corar. Junte à mistura o tomate concentrado. Acrescente também os tomates sem pele, sem sementes e cortados em cubo. Tempere com sal, pimenta e açúcar. Adicione o caldo de frango até que cubra toda a mistura. Acrescente o alho, o bouquet garni e o couro do bacon defumado. Após ferver, abaixe o fogo, tampe e deixe cozinhar bem devagarzinho por duas horas, no mínimo.

Coloque os nhoques numa travessa amanteigada. Acrescente folhas de manjericão. Cubra com o molho de tomate e por cima coloque queijo parmesão e mussarela ralados. Ponha no forno rapidamente para gratinar.

:: Esse lance de dar o choque térmico nos nhoques é batuta. Quando você pára o cozimento, eles ficam com uma consistência mais firme, nada daqueles nhoques molengas que desmancham quando você mexe com o molho. Eu usei uma tigela com água fria e cubos de gelo e deu muito certo. Secar também é importante para tirar qualquer resquício de água com farinha.

:: Ao invés de usar caldo de frango usei caldo de carne, que eu tinha na geladeira da preparação de uma peça de lagarto. Olha, eu não sei quanto a você mas eu penso que o caldo feito em casa dá outro sabor. Claro que ninguém aqui vai abandonar os tabletinhos porque ninguém é doido, mas para certos pratos é fundamental investir num honesto caldo caseiro. Vai por mim.

:: Trabalhar a massa do nhoque com os queijos é um pouco mais complicado do que o tradicional batata + farinha. Eu pelo menos tive uma certa dificuldade de dar a liga e devo ter usado mais farinha do que o que consta na receita. Bom, também eu tripliquei a receita e usei quase 2kgs de batata e a minha já conhecida teima com medidas acabou por dificultar um pouco o meu trabalho. Então, siga as quantidades da receita e acredito que você não vai ter o mesmo problema que eu. O resultado, garanto, compensa – um nhoque levíssimo com toque de queijo e massa que desmancha na boca. Demais.

:: A manteiga que envolve os nhoques tem papel fundamental, acredite. O sabor fica incrível.

:: A camada de manjericão antes de receber o molho faz com que o seu nhoque no forno perfume toda a casa e provoque ataques de fome incontroláveis…rs.

Assim, na boua, se eu fosse você faria esse nhoque na próxima ocasião especial na sua casa e sabe porque? Porque no final todo mundo vai dizer que foi o melhor nhoque que já provaram. Isso não é bom demais? ;)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

carnes Receitas saladas sanduiches

Salada de rosbife

Lagarto é mesmo um corte de carne muito versátil. Dá para preparar assado, cozido, com molho, sem molho, com batata, desfiado quente, desfiado frio, no formato carpaccio ou assim, como rosbife, que também é tão versátil que pode virar salada como essa ou recheio de sanduíche, ou ambos.

O lance dessa salada é o seguinte … Primeiro você vai escolher uma peça honestíssima de lagarto e vai deixá-la moooito limpa. Eu usei uma peça orgânica, que é tudo nessa vida e da qual vou falar logo mais.
Pois bem, peça honesta e limpíssima direto para a pressão com vinho branco, água suficiente para cobrí-lo, sal, folhas de louro e dentes de alho amassados (com casca e tudo).

Quando a carne estiver macia e NÃO desmachando, já é hora de tirar do fogo. Então, envolva a peça em filme plástico e leve à geladeira – nem tente cortar o lagarto quente que não vai rolar, certo? Reserve o caldo do cozimento e depois de fria, corte a peça em fatias mais finas que puder e reserve também.
*(nessa etapa já dá pra você fazer sanduíches luxo com esse rosbife, mostarda dijon, rúcula e tomates cereja)

Fatie uma cebola em rodelas finíssimas e coloque de molho em água com açúcar por uns 30 minutos antes de empregar na salada. Corte também pimentão verde, salsinha, cebolinha, azeitonas e rale uma cenoura

Pegue o caldo do cozimento e leve de volta à panela com mais um pouco de vinho (eu usei tinto), azeite extra virgem, shoyu, pimenta calabresa, acerte o sal e deixe reduzir.

Agora arrume uma travessa alternando em camadas o rosbife, a cebola, o pimentão, a cenoura com a azeitona, regando sempre com o molho que você fez lá na panela e salpicando sempre com bastante salsinha e cebolinha até finalizar os ingredientes. Caso seja necessário, coloque também mais azeite entre as camadas. A idéia é que a carne fique envolvida em molho e azeite para pegar bem o gosto.

Outra coisa, essa salada deve ser feita no dia anterior, para ficar “curtida”. O resultado fazendo no dia não é tão bom, acredite.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

reaproveitamento Receitas sopas, caldos & cremes

Sopa creme de mandioca

No domingo foi aniversário da minha mãe e eu fiz uma costelada em casa para ela e seus convidados. Videokê até altas horas, quase 10Kg de costela no forno à moda da Faby, farofa de feijão de corda e manteiga de garrafa (a sensação da festa), salada e claro, mandioca cozida, o que na minha opinião é o que melhor acompanha a costela.
No final da festa, a única coisa que sobrou foi a mandioca cozida que hoje, graças à temperatura siberiana que faz lá fora, virou uma sopa creme deliciosa.

Comprei um pouco de cubos para ensopado (eles usam carne de segunda de onde é retirada toda a gordura) e levei à pressão com azeite, cebola, alho, folhas de louro, pimenta branca e sal. Dourei muito bem (veja a cor da sopa) até quase “pegar” no fundo da panela, cobri com água e deixei cozinhar até a carne praticamente desmanchar.
Depois de cozida, separei o caldo da carne e levei ao liquidificador com a mandioca já cozida (aqueci previamente no microondas) e bati até formar um creme. Levei de volta à panela da carne e deixei que tudo cozinhasse junto por mais alguns minutos. Acertei o sal, coloquei uma pitada de noz moscada e já na sopeira salpiquei salsinha picada.
Dessa mesma forma você pode fazer a sopa substituindo a mandioca por abóbora, mandioquinha, batata, batata doce… de toda forma fica boa.

O resultado aqui foi uma sopa deliciosa, encorpada e cheia de sustância, boa para preparar o espírito para a madrugada fria que virá – segundo o noticiário teremos 10ºC.

Brrrr!

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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