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Bolinho de chuva

Não é nem uma receita, né gente? Bolinho de chuva é aquela coisa que se faz a olho, naquele dia que pede uma gordice, um mimo, um afago na alma da gente. Bolinho de chuva é tudo isso e ainda lembra vó, pelo menos a minha, que de vez em quando fazia o bolinho quando eu brincava de casinha com as amigas no quintal dela. Nada como uma lembrança doce :)

Como disse, receita, receeeeeita, eu não tenho não, mas vou dizer o que usei nessa fritada, que rendeu cerca de 20 bolinhos não muito pequenos (eu gosto dos miudinhos, pra comer de um bocado só, mas não tenho as manhas de fazer… shame on me).

Numa tigela é só misturar 1 ovo, 1 colher de manteiga (em temperatura ambiente, senão não rola) e 1/2 xícara de açucar (uso um pouco menos na verdade, porque não curto muito doce). Mistura bem, até formar aquele creminho maneiro. Depois é só juntar 1/2 xícara de leite e 1 xícara de farinha alternados (pode colocar uma colherada de chocolate em pó também se quiser). No final, 1 colherzinha de chá de essência de baunilha (ou um pouquinho de fava), uma pitadinha de sal e 1 colher (sobremesa) de fermento em pó. Tem que misturar tudo bem e depois fritar em colheradas em óleo quente (não muito! senão o bolinho doura por fora e fica cru por dentro) – o ideal é fogo de médio pra baixo.

É só tirar o bolinho da panela com uma escumadeira, escorrer em papel toalha e depois passar em açucar misturado com canela, a gosto.

Ah! E tem que comer quentinho né? É assim que eu gosto <3

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É salada

Mas é “gorda”. Ou melhor, um pouco mais gorda do que se espera de uma salada ;)

Aqui não se trata de uma receita, mas a dica de uma salada que eu faço muito em casa – salada de repolho.

Daí você vai dizer “Ah, que sem graça, Fabiana!”. E é aí que você se engana! Repolho fica ótimo na salada e mais gostoso ainda se você usar a criatividade e agregar a ele coisas que eu acho fundamental – acidez e crocância.

Nessa da foto eu usei bacon dourado em cubinhos (é só fritar e descartar toda a gordura) e haba frita, uma fava sequinha que é vendida em saquinhos lá no Peru e fica excepcionalmente incrível em qualquer salada.

Você não quer usar bacon e não está em Lima para encontrar haba frita, eu sei, eu sei… mas aí é que vem as dicas :)

Que bacon salva qualquer prato a gente já sabe, mas você pode substituí-lo por algo mais leve. Eu já usei peito de peru dourado em cubinhos, frango defumado e camarõezinhos salteados no azeite … todos fazem bonito na salada. A crocância da haba você consegue com diversos tipos de castanhas, soja frita, batata palha ou até mesmo macarrão instantâneo (isso mesmo, o bom e velho Miojo) trituradinho. Esse truque quem me ensinou foi a Silvia Veloso e ó, trucão pra vida! Eu também costumo agregar gergelim tostado, sementes de mostarda ou ainda aquelas “pipoquinhas” feitas de arroz selvagem.

Daí vem o tempero, onde entra a acidez que eu curto. Gosto de temperar salada de repolho com limão ou laranja (se for laranja, faço até alguns gominhos para colocar junto, fica uma delícia!), mas um balsâmico também resolve bem a parada. O resto é azeite, sal e pimenta, como qualquer salada.

O grande lance do repolho é cortá-lo fininho. Assim, quando ele for temperado (só na hora de servir!) vai dar uma murchadinha e você vai ressaltar ainda mais o ingrediente crocante que utilizou. Ah! E pode ser o repolho verde ou o roxo. Eu gosto de ambos.

Então, gostou das dicas? Vamos tirar o alface da salada um dia da semana e trocar por repolho?

***

Sobre a haba, olha ela aqui…
haba
(foto: Los Tragaldabas)

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Fregola insalata

Descobrir a fregola sarda me fez amar ainda mais minhas origens italianas. Essa massa em formato de bolinha à base de semolina é típica da Sardenha e tem sido minha escolha mais frequente quando penso em uma massa ligeira. E eu, que já amava massas frias, me apaixonei de vez pela versatilidade da fregola. Aqui ela é a estrela do prato, uma espécie de salada que leva ainda lentilha e frango e faz bonito em dias mais quentes e preguiçosos.

Temperei 2 filés de frango com sal, alho amassado e molho inglês e reservei por meia hora. Em uma frigideira quente com um fio de azeite, dourei os filés e depois os deixei descansando em uma caminha de azeite até esfriar para só então cortá-los em cubinhos.

A fregola deve ser cozida em água fervente com sal, como qualquer outra massa. E também como qualquer outra massa, deve ser cozida al dente. Depois é só escorrer e, no caso da salada, esperar esfriar um pouco antes de misturar com os demais ingredientes.

Em uma tigela coloquei os cubos de frango grelhados, cerca de 1/2 xícara de lentilha (usei a de lata, em conserva), 1 cenoura pequena ralada, umas 2 colheres de pimentão verde em cubinhos bem pequenos, tomate sweet cortadinho e mini rúcula. Daí foi só juntar a fregola cozida e temperar – azeite, sal, pimenta do reino moída e finalizei com coentro fresco, mas também pode ser salsinha, manjericão, tomilho… É só mexer e misturar bem e está pronto para servir.

O frango pode ser substituído por outro ingrediente… camarão, sardinha ou vôngole ficam sensacionais com fregola. O restante dos ingredientes também podem variar de acordo com o que está dando sopa na sua geladeira… abobrinha ralada, alho poró… dá para experimentar mil variações nessa ideia.

Agora que você já conhece a fregola, procure por ela nos supermercados (aqui em SP encontramos fácil no Pão de Açucar e St Marche) e exprimente. Logo logo ela vai aparecer por aqui em versão quente, como sopa e risoto.

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Pimentão assado recheado com cordeiro

(depois de um longo e tenebroso inverno e pós-Copa)
Voltei :)

Vocês também amam pimentão? Eu não fico sem e uso até como tempero (o verde principalmente) ou como prato principal, como esse pimentão laranja lindo que encontrei no hortifruti e decidi rechear.

Para o recheio, usei uma carne moída de cordeiro, mas você pode usar a normal ou mesmo mesclar – carne de boi com carne de porco, fica uma delícia! O segredo do recheio é temperar bem o cordeiro.

Coloque a carne moída em uma tigela (usei 1/2 kg para 4 pimentões) e adicione bacon em cubinhos (usei uns 50gr), 1 cebola ralada, 3 dentes de alho amassados, especiarias a gosto – usei páprica doce, cominho e canela, sem exagerar em nada! se você não tem intimidade com especiarias, coloque uma colherzinha de café de cada e aumente se achar que precisa. Depois, sal e pimenta calabresa a gosto e cheiro verde picadinho (pode ser hortelã também). Misture bem e use para rechear os pimentões, de onde você já tirou o miolo (a parte branca) e as sementes.

Acomode os pimentões já recheados em uma travessa, regue com azeite e cubra com papel alumínio. Leve ao forno preaquecido por 30 minutos. Retire o alumínio e asse até dourar.

Na hora de servir regue com mais azeite e acompanhe com uma saladinha. Fácil, né?
Uma opção bacana para variar o bom e velho pimentão recheado.

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Steak tartare

Taí um prato que eu até evito fazer, mas não porque não gosto, pelo contrário, porque adoro! Justamente por isso sempre acabo pecando pelo exagero – como demais e depois fico morta de arrependimento. Quem nunca, né? ;)

Bom, o prato é comum na França mas aqui em São Paulo também anda fazendo muito sucesso em restaurantes e bares. Já provei diversas versões, inclusive a francesa, e vou arriscar dizer que essa minha não fica devendo nada pra ninguém não, viu? Até porque, o preparo é extremamente simples – uma combinação de uma boa carne com temperos equilibrados e só. Como é consumido cru, nem o fogão você precisa sujar.

Usei 400gr de filé mignon bem limpo (mas pode usar patinho ou coxão mole). O truque é cortar bem miudinho – eu costumo fazer fatias, depois tiras e depois pequenos cubinhos. Ah, mas então não pode moer? Não, não pode… tem que ser assim mesmo, miudinho, na ponta da faca. Dá um pouquinho mais de trabalho mas, né, não há bônus sem ônus, comadre.

Bom, depois que a carne está bem picadinha é hora de acrescentar os demais ingredientes. Entra tudo beeeeem picadinho em cubinhos minúsculos: 1 cebola roxa pequena, 2 pepinos em conserva, mais ou menos 1 colher (sopa) de alcaparras. Agora vem o tempero: 1 colher (sopa) mostarda dijon, umas 2 colheres (sopa) de molho inglês, 1 colher (sobremesa) de conhaque, 1 colher (sopa) azeite, sal e pimenta. Depois, pra finalizar, 1 gema de ovo caipira. Só a gema, tá? Basta misturar muito bem tudo isso até ficar homogêneo. Simples né?

O acompanhamento mais que perfeito é batata (de verdade) frita. Eu fiz a minha versão no forno, que amo – crocante por fora e macia por dentro. Morro!

Esses franceses sabem o que é bom, isso sim :)

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Creme de abóbora e cenoura

Creme de abóbora e cenoura

Sou apaixonada por abóbora, principalmente pela cabochan (cabochã, cabotiã, cabocha, whatever) ou abóbora japonesa, como também é conhecida por aqui. É aquela da casca grossa (terrível de descascar!) e escura, e sabor bem docinho. Amo. Em casa sempre tem e quando não compro já descascada (pq né, Deus é mais!) eu costumo assar com casca e tudo, como já ensinei aqui nesse creminho com gengibre. Pois bem, hoje vou mostrar como faço essa outra versão de creme, sem precisar assar, ideal pra quem tem pressa.

O primeiro passo é descascar a abóbora e cortá-la em cubinhos (vai com fé!), cerca de uns 500gr. Depois, é só fazer o mesmo com umas 2 cenouras grandes, também em cubinhos.

Em uma panela coloque um fio de azeite e acrescente 1 cebola e uns 2 dentes de alho amassado. Deixe até que esteja começando a dourar. Acrescente a abóbora e a cenoura picadas. Tempere com sal e pimenta (acrescente um pedacinho de gengibre ralado para dar mais sabor ainda!) e uma pitada de noz moscada ralada. Junte uma folhinha de louro, cubra com caldo de legumes (até uns 3 dedos acima), tampe e deixe cozinhar até que a abóbora e a cenoura esteja macias.

Retire a folha de louro e use um mixer direto na panela para transformar tudo em um creme. Se não tiver, leve tudo ao liquidificador e depois retorne para a panela. Acerte o tempero, desligue e sirva com parmesão ralado, um fio de azeite e mais pimenta do reino moída na hora.

Se preferir um creme mais suave, junte um pouco de creme de leite no final do cozimento (depois de usar ou mixer ou liquidificador).

Dá pra servir esse creme também dentro do pão italiano, aquele redondinho. Fica loosho e aí é só abrir um vinho e garantir um jantar quentinho e saboroso. A-do-ro.

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Bolinhas de búfala e damasco

Fiquei na dúvida na hora de dar nome à receita… Petisco de ricota de búfala? Almôndegas de ricota? Na dúvida, escolhi o mais fofo – bolinhas de búfala, que você pode comer como petisco, como almôndega, usar na salada … você escolhe.

Processei 200gr de ricota de búfala com 2 colheres de cream cheese até obter uma massa homogênea. Temperei com sal, pimenta branca, azeite e noz moscada ralada. Com essa massa, abri um círculo na mão, coloquei um cubo de damasco e fechei, formando uma bolinha.

É isso :)

O que você faz com isso? Bom, você pode levar as bolinhas à geladeira por cerca de 1 hora e depois colocá-las em azeite extra virgem com a erva de sua preferência. Dá para servir como petisco para aquele amigo vegetariano! Dá pra colocar um molho branco por cima e servir como almôndega, acompanhando um grelhado por exemplo. Dá até para colocar na salada verde – dá um charme e acrescenta sabor, em casa a gente adora!

Bobo né? Mas é fácil e fica muito gostosinho. Precisa mais? ;)

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Couscous “fake” de couve flor

Couscous de couve flor

O bom e velho Chacrinha já dizia: nada se cria, tudo se copia. E ele não estava certo? Poucas coisas nesse mundo ainda não foram inventadas, principalmente quando se fala em comida. Já transformaram até comida sólida em fumaça, em espuma… uma doidera.

Mas tem vezes que a gente dá de cara com uma coisa e logo pensa: taí, isso eu nunca tinha visto! Foi o que aconteceu quando vi essa ideia no Facebook da Amanda Wanderley, uma amiga nutricionista. Eu, que amo couve flor, já pirei rapidinho e logo descobri que essa ideia já rolava há tempos entre os veganos. Catei a Amanda e perguntei como ela tinha feito. Ela me deu a ideia, eu fiz uns ajustes para os ingredientes que tinha e pimba! O resultado foi esse – um prato delícia, diferente, leve e ainda por cima sem carboidratos! (u-huuuu! as minas da dieta piram! rs).

Bom, chega de lenga lenga e vem comigo aprender a fazer o falso couscous de couve flor…

A primeira coisa a fazer é processar a couve, para deixá-la miudinha, parecendo mesmo um grãozinho de couscous. Depois, é só colocar a couve já triturada em uma travessa, cobrir com filme plástico e levar ao microondas por uns 5 a 7 minutinhos, até que ela esteja macia mas al dente ainda.

Basta tirá-la do microondas e deixar esfriar antes de incluir seus ingredientes. No meu caso usei: tomate sem semente, alho poró, cebolinha, pimenta dedo de moça, uva passa e amêndoas. É só misturar tudo e temperar com azeite, sal e pimenta.
Imagina quanta variação não dá pra fazer usando a mesma ideia? Misturando até brócolis ninja, outros tipos de castanhas, abobrinha ralada, linhaça… afff, tem mil jeitos.

Posso falar? ficou uma de-lí-cia. Uma alternativa saborosa para o arroz do dia a dia e um acompanhamento supimpa para grelhados. Experimenta!

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Canelone de ricota, escarola e amêndoas

Canelone de escarola

Eu nem sou a maior fã de massas recheadas, é verdade. Prefiro as massas longas, que são a minha verdadeira paixão, mas tenho que admitir que certos recheios podem fazer meus olhinhos brilharem, como esse que fiz para o canelone. Uma combinação levinha de mussarela de búfala, escarola e amêndoas, fácil de fazer e super saborosa.

A primeira coisa que fiz foi cozinhar a massa. No caso, utilizei uma pronta, já no formato de canelone. É só cozinhar até o ponto al dente, escorrer e passar por água fria para parar o cozimento.

Para o recheio usei 200gr de mussarela de búfala, 2 colheres de cream cheese, 1 xícara de escarola pré-cozida (espremida), noz moscada ralada, sal e pimenta do reino branca.
Basta misturar, acrescentar amêndoas laminadas a gosto e usar para rechear os canelones.

A finalização fica por sua conta. Com molho branco, de tomates, gratinado ou não… Eu optei por uma versão mais levinha, com um molho de tomate pelado, mas se você quiser acomodar os canelones em uma travessa, cobrir com molho e queijo e levar ao forno, também vai ficar divino.

Ah! Se você não gosta de escarola (como assim, gente?! rs) pode trocá-la por espinafre (também não?) ou rúcula. A ricota também pode ser a comum, embora a de búfala na minha opinião seja mais saborosa. E o cream cheese também pode ser trocado por qualquer queijo cremoso – vale também aqueles creminhos de ricota ou minas, ok?
Na falta da amêndoa, nozes ou qualquer outra castanha dão ao recheio a crocância que ele precisa, combinado?

Fácil né? Então… vamos sair daquele círculo vicioso de recheio de carne moída ou frango? Eu curto ambos, mas quebrar a rotina também é importante, gente! Experimente :)

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Mini omelete assada

É omelete, mas servida assim fica muito mais fofinha. É só usar as forminhas de muffim, empada ou até as de cupcake e levar sua omelete linda para o forno.

Receita de omelete cada um tem a sua, certo? Eu usei 3 ovos caipiras, manjericão fresco, pimentão vermelho em cubinhos, pimenta calabresa, parmesão ralado, sal e bacon frito em cubinhos (basta dourá-los, descartar a gordura e utilizar). O truque é bater bem os ovos e acrescentar uma colherzinha de café de fermento em pó. Três ovos rendem 6 mini omeletes tamanho médio.

As forminhas precisam ser untadas – eu usei azeite e queijo ralado para isso – e não podem ser cheias até a boca porque a omelete cresce no forno. O forno deve ser médio, preaquecido e elas devem ficar lá uns 20, 30 minutos, até dourar e estar cozida por dentro.

Nem preciso dizer que omelete pode ser feita com seus ingredientes favoritos, né? Eu adoro tomate sem pele e sem semente em cubinhos e peito de peru, mas dá pra usar queijo minas, espinafre, escarola, calabresa… o que estiver de bobeira na sua geladeira.

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Panzanella | Salada de pão

Panzanella
Eu nem ia chamar de Panzanella porque pratos típicos sempre causam polêmica … “ah, mas falta isso” “a original não é assim” e por aí vai. Na verdade, Panzanella nada mais é do que uma salada italiana de pão dormido que aceita diversas versões com seus ingredientes favoritos. Eu ataquei com o que tinha na geladeira e, insubordinada que sou, usei um pão de forma integral que já estava batendo as botas na cesta de pão, mas a receita feita com pão italiano amanhecido (será que o certo é dormido ou amanhecido? rs) fica uma loucura.

O primeiro passo é tostar o pão. É só cortar em cubinhos, colocar em uma assadeira, regar com um pouco de azeite e sal moído na hora e levar ao forno para dourar ligeiramente. Quando o pão estiver frio, coloque em uma tigela e comece a acrescentar os demais ingredientes da sua salada de pão. Eu usei: tomate sweet, azeitona verde, manjericão, mussarela de búfala e pimenta biquinho. Depois é só temperar. Alho raspado, azeite, sal e pimenta e, no final, um splash ligeiro de suco de limão.

Pra comer na tigelinha, com uma taça de vinho ou uma IPA honesta.

***

Algumas comadres já falaram sobre a panzanella em seus blogs e a Letícia deu uma canja sobre a origem do prato, olha só…

Reza a lenda que ela foi criada pelo hábito dos camponeses de molharem o pão velho e seco (que era feito ou comprado apenas uma vez por semana) e de misturá-lo com as verduras encontradas na horta. Também há quem acredite que ela nasceu à bordo dos barcos pesqueiros, os marinheiros levariam pão duro, azeite e tomates e todos os ingredientes eram molhados com a água do mar, que temperava a salada.

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