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delírios e outros bichos

delírios e outros bichos

PF Caseiro

A minha comadre já postou o PF dela, então agora aqui está o meu – arroz, feijão, bife e batata frita. Cortesia de uma pessoa em férias e que só pensa em comer, comer e comer.

O bife acabou sendo old fashioned e foi feito como na minha infância – frito na manteiga. Ah! E ele era acebolado mas na hora da foto … a cebola ficou lá na frigideira.

***

E o saldo calórico das férias só sobe.
Who cares? ;-)

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

delírios e outros bichos vai rolar a festa

Cozinhar e blogar, é só começar!

Foi com esse lema que abrimos, às 9 da manhã, a primeira e linda edição do RangoCamp em São Paulo, no último domingo (27/06) na Cozinha da Matilde.

O evento, organizado por mim e mais quatro blogueiros malucos e mega dispostos (Leandro e Débora do Cozinha Pequena, Júlia do Boa de Garfo e Letícia do Cozinha da Matilde), tinha uma intenção: reunir em um só lugar blogueiros de comida para trocar informações e experiências sobre técnicas, ingredientes, utensílios; para passar o dia falando sobre nossa paixão em comum: a cozinha e, mais do que tudo, para cozinharmos juntos!

Para que isso acontecesse, disponibilizamos aos participantes dois fogões industriais, uma churrasqueira e um forno a lenha; todo tipo de utensílios e louças de serviço; um espaço lindo com o jardim mais acolhedor do mundo e a equipe mais comprometida e atenciosa que um evento dessa proporção poderia ter (Zena, Paloma, Paulinho, vocês foram perfeitos!). São Pedro colaborou deveras mandando para nós um domingo radiante e ensolarado no inverno da Paulicéia, e assim aconteceu o (modéstia às favas) melhor evento que já organizei – eu diria perfeito, mas talvez isso soasse pretensioso (rá!). Cada participante reservou com antecedência um horário em um dos ambientes disponíveis para cozinhar e, por mais incrível que pareça, conseguimos seguir o cronograma direitinho e todos os pratos saíram nos horários previstos (eu não disse que tinha ficado perfeito?).

Foram 10 horas de evento, mais de 40 pratos preparados ao longo do dia pelos mais de 30 blogueiros participantes. Da churrasqueira, do forno a lenha e dos fogões saíram delícias como Risoto de funcho, camarão e alho negro; Polenta grelhada com escabeche de sardinha; Bruschettas de cogumelos paris; Almôndegas de frango caipira; Pães na panela de barro; Petit gateau de pequi; Pamonha cremosa com salsa de coentro, tomatinhos e cebola roxa; Farofa de pinhão; Caldinho de xuxu com camarão; Chips de cabochan, jiló e abobrinha; Carpaccio de carne de sol; Quiches; Pernil com tomates assados; Almôndegas de beringela e gergelim; Brigadeiros de colher; Patê de shimeji; Fricazza; Cupcakes; Biscoito de polvilho (feito na hora) com geleia de gengibre e molho de queijo; Yakiniku e Gohan; Salada de bifum; Guacamole; Brownie de chocolate branco e avelãs; Pataniscas de bacalhau e tantas outras delícias que minha péssima memória não vai permitir que eu lembre de todas agora.

Tivemos degustação de cachaças Fulô, uma aula de harmonização e degustação de cervejas (Colorado e Bamberg) com o mestre Edu Passarelli e uma incrível degustação às cegas, comandada pelo Ateliê no Escuro. Espumantes, cervejas, água aromatizada e drinks de frutas estiveram disponíveis ao longo de todo o dia e, como a Cozinha é WiFi, os blogueiros estenderam o evento para a net e os muitos e muitos notebooks dividiram espaço na mesa com os diversos pratos a serem degustados.

Cara, eu poderia me estender hoooras nesse post e ainda assim não sei se diria com exatidão o quão lindo foi participar dessa experiência, encontrar todas essas pessoas, experimentar ingredientes que eu nunca havia provado (o que é aquele alho negro, pelamor?!), descobrir técnicas que eu não conhecia (como a de curar a carne por exemplo, que já virou minha nova empreitada) e ver ao vivo pessoas que eu já admirava virtualmente cozinhando e dividindo conosco seus segredos e manias na cozinha.

Saí do evento às oito da noite, ultra mega cansada, mas com a incrível sensação de trabalho bem feito e feliz, muito feliz, principalmente por sair de lá com muito mais conhecimento do que entrei. Foi lindo pra cacete :))))

E um negócio tão bom merece ainda muitas outras edições. Aguardem =)

(fotos: Gabi Butcher, a fotógrafa oficial do evento e a mais fofa ever!)

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

delírios e outros bichos vai rolar a festa

Jantar a muitas mãos

(fotos: Cine Bistrot)

Uma confraria de pessoas que curtem cozinhar, reunidas em noites temáticas. Essa é a proposta de um grupo que tem em comum o interesse pelo fogão e um certo espírito desbravador. Dessa vez, a proposta era japa (ou quase) e, assim, oito pessoas se revezaram no comando das panelas, fogão, pia, balcão e todo espacinho que tinha na minha cozinha. Cada um inventando um prato, fazendo do seu jeito, compartilhando experiências, truques… tudo regado a caipirinhas de sakê (muitas) e cerveja gelada.

Da minha cozinha saíram: entradinha de tofu com gengibre, ovas e cebolinha; iscas de mignon à moda oriental; gohan, atum selado em crosta de gergelim; giozas; hot rolls incríveis com molho tarê; cogumelos no papilote e um ceviche de salmão com mel e maracujá (sim, porque a gente mistura culinária japa com andina numa bôua…rá!).

Agora, o próximo desafio: comida do Malavi. Quem viver, verá =)

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Se internet tivesse cheiro…

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… vocês iam pirar com o aroma dessa carninha de panela :)

Comfort food total. Por que é tudo que eu ando precisando.

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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Algodão doce

(Parque do Ibirapuera, outubro 2009)

Ela não entendia como era feito o algodão doce. Mas era algodão? Aquele de limpar machucado? E como ele era doce? E, se era de açucar, como é que ele ficava colorido? Mas todas as dúvidas ficavam para trás quando via o tiozinho carregando o tabuleiro colorido – sendo feito do modo que fosse, uma coisa era certa: ela amava algodão doce! Gostava de colocá-lo na boca e não mexer a língua até que ele começasse a derreter, sozinho… até que o gostinho doce invadisse a boca toda. Outras vezes gostava de puxá-lo em pequenos fios e transformá-los em uma bolinha consistente, com formato de balinhas, que ela juntava para sorvê-las todas de uma só vez. Quando ainda mais inspirada, gostava de dar formas ao doce, fazer pequenas nuvens que eram levadas lentamante à boca. Gostava de imaginar que as nuvens do céu também eram doces, mas temia que a chuva pudesse derretê-las todas.

Um dia ele a levou até um carrinho onde mãos velhas e habilidosas giravam, giravam e transformavam um palito vazio no chumaço doce e colorido que ela tanto amava. Descobriu então como eram feitos e, a partir desse dia e durante muito tempo depois, desejou ter aquela máquina mágica e viver cercada de algodão doce colorido. Nunca revelou o desejo a ninguém, mas tinha esperanças de que um dia, num Natal qualquer, ganhasse a tal maquininha.

A máquina nunca veio e a menina cresceu, mas até hoje toda vez que vê um tabuleiro colorido, um sorriso doce e discreto aparece em seu rosto…. porque no fundo, lá no fundo ela sabe…

Ela nunca vai desistir da máquina. Nunca :)

*post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

delírios e outros bichos

Na capa

A Completa Publicações escolheu a foto da minha polenta para ilustrar a capa do Guia Gastronômico do Espírito Santo de 2009, com tiragem de 50 mil exemplares. Tudo com autorização, com crédito, bonitinho, como manda o figurino =)

Tão bom quando as coisas são feitas do jeito certo, né? ;)

Obrigada Flávia! Eu adorei.

* post originalmente publicado no blog Rainhas do Lar

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