Navegando Categoria

pratos únicos

cozinha rápida peixes e frutos do mar pratos únicos Receitas

Papillote de peixe ao mediterrâneo

Recentemente fiz uma aula detox com as chefs Juliana e Andréa, do Gastronomia Dentro e Fora de Casa, e uma das receitas foi esse papillote de peixe que ficou sensacional, super leve e muito saboroso. Se você está procurando uma receita cheia de sabor e complicação zero, aqui está.

Tempere 4 filés do peixe de sua preferência com sal e pimenta e reserve. Pescada, linguado e St Peter são opções perfeitas.

em uma frigideira refogue 02 talos de alho poró fatiados em uma colher de azeite. Tempere com sal e reserve.

Em uma tigela misture 4 tomates sem pele (1 para cada filé) e sem sementes picados em cubinhos, 4 colheres de azeitonas pretas picadas (1 para cada filé), 2 abobrinhas picadas em cubinhos pequenos (só a parte da casca), 1/2 pedaço de gengibre ralado e 1 pimenta dedo de moça sem semente bem picadinha. Misture tudo como se fosse fazer um vinagrete e junte o alho poró previamente refogado. Tempere com sal e ervas frescas.

Corte o papel manteiga de tamanho suficiente para fazer um “envelope” com o peixe. Disponha um pouco do vinagrete no papel (sem muito líquido) e coloque o filé de peixe por cima. Cubra com mais um pouco do vinagrete e regue com um pouquinho de azeite.

Agora é só fechar bem o papel manteiga, formando um pacotinho, sem apertar, deixando um espaço para o vapor que vai se formar lá dentro cozinhar o peixe.

Acomode os pacotinhos em um pirex ou assadeira e leve ao forno preaquecido 180 a 200C por 15 ou 20 minutos.

Fácil, né? Se você vai receber amigos ou a família os papillotes são uma ótima opção. Deixe o vinagrete pronto (sem temperar) e na hora de servir é só montar os envelopinhos e levar ao forno. Mais fácil, impossível.

arroz & risotos aves de festa peixes e frutos do mar pratos únicos principais Receitas

Jambalaya

jambalaya
Parece uma paella, mas na verdade é um prato da cozinha cajun-creole, típica de New Orleans nos EUA. Prato único super bacana para servir em uma reunião de amigos ou em um almoço em família, Jambalaya é um arroz bem temperado que leva frango, linguiça e camarão, tudo junto. Parece confuso, eu sei, mas te garanto que vira um prato incrivelmente saboroso e que vai fazer sucesso na sua cozinha.

Obviamente eu faço o prato sem medida e também sem muita fidelidade ao original (shame on you, Fabiana!), mas vou (tentar) passar uma base para uma quantidade como essa, que serve 8 pessoas, ok?

O primeiro passo é temperar o frango. Usei peito e cerca de 1kg, mas eu recomendo que você use sobrecoxa desossada sem pele, que fica mais saboroso. Tempere o frango com sal e pimenta calabresa e reserve.

Aqueça a panela (usei uma paellera) com um pouco de óleo e junte 2 gomos de linguiça calabresa defumada cortada em rodelas. Frite até que a linguiça comece a dourar. Então, acrescente o frango cortado em cubos grandes. Agora deixe que que linguiça e frango fiquem douradinhos e então junte 1 cebola picada e uns 5 ou 6 dentes de alho amassados. Doure mais um pouco e junte 1 pimentão vermelho em cubinhos e uma pasta de tempero feita da seguinte forma: no mixer (ou liquidificador) bata 1 xícara de talos de salsão picado, 2 pimentas dedo de moça (sem semente) e tempere com sal, páprica picante, cominho, um tiquinho de canela e pimenta cayena. A ideia é fazer uma espécie de pasta, que você deve juntar à panela.

Feito isso, adicione 1 lata de tomate pelado, 3 folhas de louro, ramos de tomilho e mexa bem para que os tomates se despedacem. Agora, acrescente 2 1/2 xícaras de arroz agulhinha. Mexa, incorpore tudo e coloque mais ou menos 1 litro de caldo de galinha. Mexa, acerte o sal e deixe cozinhar até que o arroz esteja macio, mas ainda al dente. Nesse ponto, acrescente 1 kg de camarão sem casca, limpo (que você já tinha temperado com sal e pimenta). Mexa o arroz para incorporar o camarão, cozinhe por mais 3 minutos somente, desligue o fogo e abafe com papel alumínio por uns 5 minutos.

Na hora de servir, acrescente à panela ramos de tomilho fresco, milho verde cozido e cortado em pedaços pequenos e regue a panela com azeite. Sirva quentinho e com um bom molho de pimenta à parte.

É fácil, não é? Faça e depois me conte se não foi sucesso ;)

* a foto não faz jus ao prato, mas com doze comensais famintos prontos para atacar, uma fotinho rápida no celular foi tudo que me restou (e quase não deu tempo nem pra isso!).

molhos pratos únicos Receitas sanduiches

Ovo beneditino


Eu amo ovo, já deu pra perceber né? E essa versão sempre foi das minhas preferidas, embora eu ainda não tivesse acertado o ponto da receita. Só que isso mudou quando assisti o programa da Rita Lobo, Cozinha Prática. No programa ela entregou o ouro, que agora eu entrego pra vocês … eis o pulo do gato para fazer um ovo beneditino perfeito :)

A primeira coisa a fazer é o molho holandês, que acompanha o ovo e faz casamento perfeito. A Rita deu um passo a passo sem erro, olha só…

Ingredientes:
100g de manteiga
1 gema
½ colher (sopa) de vinagre
Sal e pimenta-do-reino moída na hora (a gosto)

Modo de preparo:
Leve ao micro-ondas uma tigelinha com a manteiga para derreter e reserve. Numa panelinha, coloque cerca de dois dedos de água, leve ao fogo médio e desligue quando começar a ferver. Junte a gema e o vinagre numa tigela média e mexa com um batedor de arame para incorporar. Adicione 1 colher (sopa) da água aquecida na mistura de gema e bata bem. Encaixe a tigela na panelinha com água fervente para fazer um banho-maria.

Bata vigorosamente até a mistura espumar. Junte a manteiga derretida lentamente, batendo sempre. De vez em quando, coloque o dedo na tigela para checar a temperatura do molho. Preste atenção, pois precisa estar quente. Se esfriar, ligue novamente o fogo, mas sem deixar a água do banho-maria ferver para não correr o risco de cozinhar a gema e talhar o molho. Quando o molho encorpar, tire do banho-maria e tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto. Reserve.

PREPARA!

Agora o ovo…

Para fazer os ovos pochê,  leve uma frigideira alta bastante água ao fogo médio. Quando ferver, abaixe o fogo. Recorte 4 quadrados de filme de 30 x 30cm e coloque sobre um prato fundo. Unte o filme com um pinguinho de óleo e quebre um ovo dentro. Una as pontas do quadrado, para que forme uma trouxinha. Se quiser fazer todos os ovos de uma vez, dê um nó em cada trouxinha. Repita o processo com todos os ovos.

Leve a trouxinha à frigideira com água fervente e mexa delicadamente, fazendo movimentos circulares. Isso fará com que o ovo pochê fique com um formato mais bonito. Passados 3 minutos, retire o filme com cuidado e deixe o ovo cozinhar por mais 1 minuto na água. Com uma escumadeira, transfira o ovo para uma tigela com água fria. Repita o procedimento com os demais ovos e reserve. Na hora de servir, se quiser, volte os ovos à água fervente e deixe aquecer por 30 segundos.

(nota: não é muito esperta essa Rita? Gente! esse modus operandi não tem erro!)

Montando…

A Rita usou lombo e talecousa… Eu apenas passei um pão integral pela torradeira, botei num prato, coloquei umas fatias bem fininhas de presunto cru por cima e incluí uma saladinha, com rúcula e tomate. Por cima vai o ovo e o molho holandês. Finalizei com um pouquinho de sal preto e um fio de azeite de trufas, mas foi pura frescura porque apenas o ovo e o molho holandês já são mais do que suficientes.

Sabe aquele domingo que você acorda tarde e faz um café da manhã meio almoço? Então…experimenta fazer esse ovo num dia desses e me conta depois :)

cozinha rápida pratos únicos principais Receitas vegetarianos

Abobrinha levinha, levinha


Gente, prestenção! Estar de dieta não significa comer filé de frango grelhado todos os dias, ok? Então, larga esse filé aí e vem comigo fazer essa abobrinha levinha, levinha e muito, muito gostosa.

Corte a abobrinha no meio no sentido do comprimento e retire parte da polpa com a ajuda de uma colherzinha de chá ou café.
Leve essa polpa ao processador com: uma colherada de creme de queijo minas frescal (não vivo mais sem ele) e umas 3 fatias de peito de peru. Processe levemente até ficar homogêneo. Junte a ricota fresca (ou defumada) em quantidade suficiente para rechear as abobrinhas, misture bem e tempere com sal, pimenta do reino moída na hora e ervas de sua preferência (usei manjericão).

Leve as abobrinhas ao grill e tempere com sal, pimenta e um fiozinho de azeite. Deixe-as dourar de ambos os lados. Depois, coloque o recheio de ricota por cima e leve ao forno para terminar o cozimento das abobrinhas.

Sirva regado com um fio de azeite e salpicado com as ervas.

#dicas

1. Incremente seu recheio utilizando castanhas, nozes, uva passa ou damasco picadinho.
2. Para uma versão vegetariana é só eliminar o peite de peru e, se quiser, substituí-los por cogumelos picados.

pratos únicos principais Receitas vegetarianos

Quibe (ou kibe) de berinjela


Eu já tinha provado algumas versões de quibe de berinjela e, apesar de ser  absolutamente l.o.u.c.a pelo legume, nunca tinha me empolgado muito com essa preparação. E justamente por isso decidi criar uma versão que (pelo menos na minha cabeça) parecia ter tudo pra dar certo. E num é que deu mesmo? ;)

A receita é facílima e o truque (se é que se pode considerar como tal) é assar a berinjela para retirar dela toda a polpa. O bom desse preparo é que você consegue um gostinho defumado bem gostoso e também já aproveita o forno quente para assar o quibe.

Primeiro você deixa 1 xícara de trigo de molho, naquele bom e velho esquemão de quibe tradicional. Eu gosto de deixar pelo menos umas duas ou três horinhas, mas se a pressa for muita, apele para os 30 minutos e foi!

Enquanto seu trigo hidrata bem lindo, você precisa cortar as berinjelas no sentido do comprimento, fazer um quadriculado com a faca (sem atingir a casca), temperar com azeite, sal (usei um defumado) e pimenta do reino e levar pra assar até que a polpa esteja bem macia.

Agora é só juntar tudo – a polpa das berinjelas e o trigo hidratado e já escorrido (eu aperto num pano, pra tirar bem a água) – e temperar. Usei garam masala*, sal, pimenta síria, cebola picadinha, alho ralado e hortelã picada. Acrescentei ainda uma colherzinha de manteiga** e algumas amêndoas picadas, pra dar aquele ‘croc’ que a gente ama ;)

Feito isso, é só acomodar numa travessa e levar ao forno até dourar. Olha só, a berinjela solta um pouco de água, então é bom se certificar de que seu trigo esteja bem escorrido e também usar uma proporção bacana – para uma xícara de trigo, duas berinjelas pequenas, ok?

Para servir, minha sugestão é salada e molhinho de iogurte – iogurte natural temperado com azeite, limão, sal e pimenta.

Vegetarianos, quem tá entrando na dieta e adeptos da Segunda Sem Carne, se joguem! Se você não pertence a nenhum desses grupos, não tem problema – faça também! Acho que vocês vão curtir.

[#dicas]

* Garam Masala é uma mistura de especiarias muito comum na Índia. Eu amo e não vivo sem, mas se você não tiver não precisa arrancar os cabelos! Faça sua própria mistura usando as especiarias que mais gosta – canela, cominho, noz moscada, cravo… 

** Se você quer deixar a receita ainda mais leve, substitua a manteiga por tahine.

*** Eu perguntei no Facebook qual era o jeito certo de escrever – quibe ou kibe. Não houve consenso, citaram o Aurélio (que grafa com Q), disseram que os dois eram corretos… de modos que eu escrevi dos dois jeitos e tá tudo certo. Na verdade, acho que prefiro com K, assim como também gosto mais de berinGela, com G ;)

arroz & risotos aves pratos únicos principais Receitas

Charuto de acelga com frango

Eu adoro charuto e, embora minha versão favorita seja com folha de uva (receita aqui ó!), também curto essa variação levinha feita com folhas de acelga e frango desfiado. O preparo não chega a ser muito complicado, olha só…

O primeiro passo é cozinhar um peito de frango – daquele seu jeitinho, com seus temperos preferidos (eu uso cebola, alho, louro, pimenta calabresa e sal) e depois desfiá-lo miudinho. Se quiser dar uns tchans no frango, pode adicionar umas pitadas de curry na hora de cozinhá-lo – fica perfumado e saboroso. Guarde o caldo do frango para usar lá na frente, ok? Aproveite nessa hora para deixar um pouco de arroz de molho na água – aumente um pouco só a quantidade que você usa normalmente em casa pois lembre-se que esse é um prato único.

O segundo passo é aferventar levemente (bem levemente!) as folhas de acelga. O truque é cortar direitinho aquela parte mais grossa, deixando só a parte mais fininha, que vai facilitar na hora de enrolar. Guarde os talinhos mais duros para fazer um refogado picante estilo kimchi ou para colocar na sopa (adoooro acelga na sopa).

Leve ao fogo uma panela grande com água e quando ela ferver coloque as folhas de acelga por cerca de 1 ou 2 minutos – apenas o suficiente para deixá-las maleáveis. Retire da água e passe pela água fria, pra que ela não continue cozinhando, seque as folhas e reserve.

O próximo passo é escorrer o arroz que ficou de molho (uma meia horinha mais ou menos) e juntar nele o frango desfiado. Nessa hora você acerta o tempero, bota mais um bocadinho de sal, de pimenta, uma ervinha se quiser. Misture bem e comece a montar os charutinhos. Basta pegar a folha de acelga, colocar uma porção do recheio de arroz e frango em uma das pontas e ir dobrando, tomando o cuidado de deixá-lo bem fechadinho para que não abra na hora que for cozinhar.

O último passo é refogar alho e cebola numa panela grande, juntar um pouco do caldo do cozimento do frango que você reservou (pode descartar a gordura) e começar a dispôr os charutinhos na panela, um ao lado do outro, bem coladinhos. A ideia é que você forre uma camada bem apertadinha com os charutos e tenha caldo suficiente para cobrí-los. É nesse caldo que eles vão cozinhar e ficar bem saborosos.

Quando o arroz estiver cozido e o caldo já tiver secado, está pronto!

Sirva o charuto e regue-os com azeite no prato.

Parece complicado mas é dois-palitos, juro ;)

arroz & risotos pratos únicos principais Receitas

Baião de dois

baião de dois

É muito ♥ que tenho pela mistura arroz + feijão. Imagina então um prato que leve os dois assim,  juntinhos?

Existem duas receitas que conseguem essa façanha – o prato de origem cubana chamado Moros y Cristianos (qualquer hora eu ensino aqui) e o nosso brasileiríssimo, e não menos gostoso, Baião de dois. E ó, se eu te contar que esse meu baião não ficou NADA a dever para o da daquele chef famoso lá da Vila Medeiros, você acredita? Pois foi isso mesmo – arrasei, arrasei e arrasei no prato e vou te contar como foi a paradinha. Vem comigo?

Bom, tem três coisas que você faz antes de começar a fazer o baião (relaxa, não é nada complicado). São elas:

1. Dessalgar a carne seca, cozinhá-la e desfiá-la. Eu optei por usar a da Vapza, que já vem prontinha e fofa sem trabalho nenhum. Reservar

2. Preparar um arroz branco (cerca de 2 xícaras) do seu jeitinho de sempre ou, se quiser incrementar, usando caldo de galinha ou legumes no lugar da água. Reservar.

3. Cozinhar o feijão fradinho (umas 2 xícaras mais ou menos) até que ele fique macio – sem deixar passar do ponto, combinado? Reservar.

Agora é a hora de começar a fazer o Baião… Em uma panela leve 100gr de bacon em cubinhos para dourar, acrescente 100gr de calabresa picada e doure também. Descarte a gordura que sobrou na panela, junte um pouquinho de manteiga de garrafa (se não tiver, ok) e refogue alho e cebola (capriche!). Junte tomate sem semente picado (eu usei tomate cereja) e deixe que ele dê uma ligeira amolecida. Acrescente pimenta dedo de moça picadinha (descarte as sementes para suavizar a ardência!) e a carne seca desfiada (300 gr). Mexa bem e acrescente o arroz e o feijão fradinho.

Pronto! Agora é hora de acertar o tempero (sal e pimenta), juntar um bom punhado de coentro picado, um tantinho de manteiga de garrafa (se não tiver, pode usar manteiga comum ou até mesmo azeite) e finalizar com cubos de queijo coalho. Misture tudo e sirva.

Eita, que prato gostoso, viu? Faz e depois me conta… garanto que vai ser sucesso ;)

massas pratos únicos Receitas

Penne integral com anchovas e tomate confit


(foto do celular da Tatu!)

Daí que outro dia as Maltemoiselles se reuniram lá em casa para degustar nossa última cria – a IPA com cardamomo, Amy – e eu tinha que providenciar uma comidinha esperta porém ligeira para receber as confreiras. Juntou-se a isso um dia quente e a solução foi uma massa fria, leve, e que eu achei que harmonizaria com a nossa IPA (o que não aconteceu…nhé!).

Aqui o pulo do gato é preparar o tomate confit com antecedência e depois só juntar lé com cré e ser feliz.

Tá Fabiana, mas que raios é tomate confit?

Confit é o nome que se dá a uma técnica francesa, originalmente criada para a conservação de carnes (lembre-se que não havia geladeira, néam?). Basicamente consistia em cozinhá-la e depois guardá-la imersa em sua própria gordura, conservando-a assim por muito mais tempo e obtendo ótimos resultados – carnes preparadas assim ficam especialmente macias.

Hoje, para muito além da carne, dá pra usar a técnica para muitos outros tipos de alimentos. O truque é apenas cozinhá-los em alguma gordura, sempre em baixa temperatura, tomando o cuidado de não deixar essa gordura ferver, para não prejudicar o resultado final.

Como faz tomate confit?

Gosto de usar tomate cereja do tipo sugar grape, que são bem docinhos, mas você pode usar qualquer outro, ok?

Coloque os tomates (cortados ou não, você decide) em uma assadeira, tempere com sal e pimenta a gosto, coloque ramos de alecrim e alguns dentes de alho ligeiramente amassados (com casca mesmo). Cubra com azeite e leve ao forno baixo por aproximadamente 30 a 40 minutos, até que os tomates estejam macios. Mas atenção: Não é para fazer molho, viu comadre? Ou seja, nada de deixar os tomates lá e esquecer da vida! A ideia aqui é que eles não cheguem a desmanchar totalmente, ok?

Uma vez pronto seu confit, é só deixar esfriar e conservar em geladeira. Use como acompanhamento de carne, na salada ou, assim, com uma massa…

Para preparar meu penne, tudo que fiz foi processar alguns filés de anchova (anchova é aquela coisa né? Vai de gosto mesmo, eu curto) com um pouco de azeite, juntar à massa já cozida e escorrida e acrescentar azeitonas pretas, manjericão e o tomate confit. Depois, foi só temperar a gosto e servir. Eu ainda juntei alguns fundos de alcachofra que estavam dando bobeira na geladeira, mas só o tomate e a anchova já deixam a massa pra lá de especial.

cozinha da leitora massas pratos únicos Receitas

Cozinha da Leitora – Lasanha Mello

Olá Faby, tudo bem?

Sou uma daquelas cozinheiras que adora blogs. Acompanho sua história com a cozinha virtual desde o Rainhas do Lar. Já fiz uma infinidade de receitas sugeridas por você e hoje decidi enviar a minha receita de família. Quer dizer, após meu casamento, em 2009, tomei a liberdade de me apropriar da receita da família de meu esposo Ângelo. Achei que não teria problema, afinal hoje faço parte dela também! Trata-se de uma lasanha deliciosa cujo segredo está no molho que é muito saboroso. Um molho branco cremosíssimo e precioso feito com sopa de cebola. É imperdível!

A receita é de uma tia de Ângelo, mas aprendi com meu sogro Luis. Batizamos o prato de Lasanha Mello, em homenagem à família. Hoje a Lasanha Mello é a receita mais reproduzida do meu blog, o Tempero Novo (http://temperonovo.com).

O modo de fazer a Lasanha Mello pode ser visto em http://temperonovo.com/2011/04/14/lasanha-mello-ou-a-melhor-lasanha-do-mundo/

Espero que todos gostem!

Amor,

Paula Lima e Mello
Palmas – TO – Brasil

Paula-do-céu!!! Como você faz isso comigo em pleno período de dieta, comadre? Misericórdia!
ADOREI a carinha desse molho e já estou doida pra testar. Obrigada por compartilhar essa gostosura de família conosco, viu?
Beijo,
Faby

de festa entradas e petiscos peixes e frutos do mar pratos únicos Receitas

Temaki de salmão

Eu ♥ temaki. Não essas invencionices de temaki de carne seca ou de chocolate (socorro!), mas aquele básico mesmo, com salmão e cebolinha (e sem cream cheese ou maionese, pelamorrrr!)…ah, esse eu adoro.

E sabe o que é melhor? Dá para fazer em casa numa boa e nem dá muito trabalho, dá uma olhada…

1. A primeira coisa a fazer é o arroz japonês temperado. Vamos usar uma medida de 1/2 xícara de arroz (para sushi) para fazer 2 temakis, ok? Basta prepará-lo conforme instruções da embalagem e, depois de morno “temperá-lo” com uma mistura de 1 colher (sopa) de vinagre de arroz + 1 colher (chá) de açucar e 1/2 colher (chá) de sal. Faz esse “temperinho” e coloca no arroz, misturando bem.

2. Para 2 temakis, pique 100gr de salmão fresco e limpo em cubos pequenininhos e acrescente cebolinha picada a gosto.

3. Use uma mesa ou bancada e monte uma mise en place* com o arroz e o salmão. Pegue a folha de nori (alga) e corte ao meio.

4. Para montar o temaki, espalhe arroz em metade do nori, cuidando de deixar um pequeno triângulo na ponta superior sem arroz. Eu gosto MUITO de wasabi, por isso acrescento no meu temaki, direto, mas você pode colocar uma quantidade menor ou mesmo limar o wasabi do seu temaki, ok?  Depois, é só colocar o salmão na diagonal e começar a enrolar, formando um cone.

5. Para fechar o temaki é só usar um pouquinho de arroz na ponta.

Se você achou confuso, busque no Youtube um vídeo para te ajudar mas, acredite, não é complicado não :)
(aqui tem um vídeo bem didático)

Também dá para variar o recheio usando kani, pepino e manga cortadinhos em julienne (ou fatias fininhas) e, no lugar da salsinha, é só usar gergelim torrado. Também curto essa versão horrores.

Ah! E se você ficar ninja no temaki, que tal torná-lo o tema da próxima vez que for receber amigos em casa? Deixando todos os ingredientes prontinhos, convide seus amigos a montarem seus próprios temakis. Diga se não vai ser uma festa? ;)

* Mise en place (pronunciado “miz an plas”) é um termo francês que significa “colocada no lugar”. Consiste na etapa inicial para se preparar um prato, separando-se todos os utensílios e ingredientes necessários para executá-lo. Os ingredientes devem ser medidos, e, caso necessário, descascados, cortados, etc.
Fonte: Wikipédia

arroz & risotos aves cozinha rápida pratos únicos reaproveitamento Receitas

Salada de 7 cereais, lentilha, frango e cebola frita

Um prato delicioso, prático, e que pode ser feito com reaproveitamento – não é tudo que a gente quer?

Aqui usei um restinho de lentilha cozida, que restou de uma salada; um pouco de 7 cereais cozido apenas em água e sal; um filé de frango grelhado e cortado em tiras e um pouco de cebola frita, que eu particularmente adoro (apesar de não ser a coisa mais leve do mundo).

Basta juntar tudo em um travessa grande e temperar. Usei também uma cenoura ralada e um pedaço de pimentão verde bem picadinho, além de sabor, ambos agregam cor ao prato e… bem, cor é importante!

Misturei tudo muito bem e temperei usando sal com lavanda (óbvio que você pode usar o comum), azeite e pimenta do reino moída. Finalizei com coentro picado e pronto!

Prato único, com grãos, vegetais e proteína, como deve ser uma boa refeição. Bom pra comer morninho ou mesmo frio, para refrescar os dias mais quentes, e ótimo para levar para o almoço no trabalho (uma marmita também pode ter seu charme, como não?).

Top 3 presentes de comer Receita de Tiramissu Tábua de petiscos natalina Bolo inglês 3 purês incríveis